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Desfralde em casa e na escola: Qual a importância dos pais e professores nessa fase?

sexta-feira, 24 setembro 2021 by Márcia Pedr'Angelo

Entenda a importância dos pais e dos professores para tornar o processo de desfralde mais simples e confortável para as crianças.

Assim como falar e andar, a fase do desfralde é um passo importante a favor da independência das crianças. É um processo que exige maturidade e preparo físico e que pode ser bem desafiador. 

A mudança da fralda para o uso do redutor de assento, envolve uma mudança comportamental, podendo mexer com questões emocionais. 

Cada criança pode vivenciar isso de maneiras diferentes e em momentos diferentes. É por isso que, é muito importante que exista um bom diálogo entre os pais e a escola, para que todas as partes se dediquem e contribuam para tornar essa fase mais tranquila.

Independentemente se o seu filho tem o desfralde mais cedo ou mais tarde, ambos os casos necessitam de atenção especial, tanto dos pais quanto dos professores.

Como saber a hora certa do desfralde?

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, o desfralde pode ocorrer a partir dos dois anos e meio de idade, podendo se postergar até quatro anos. 

É nessa faixa etária que a criança consegue começar a comandar os esfíncteres (estruturas que controlam a abertura e o fechamento da uretra e do ânus).

A média de tempo em que elas levam para fazer a transição pode variar bastante, indo de 1 semana até meses, tudo depende das condições individuais e do quanto a criança se sente segura e tranquila. 

É importante lembrar, que ela está começando a entender e a trabalhar com as suas necessidades fisiológicas, dando a elas uma atenção que não necessitava antes, e isso exige tempo e paciência.

Quando a criança está pronta para o desfralde, ela começa a apresentar sinais, como:

  • Se esconde para fazer xixi ou cocô;
  • Fica várias horas sem fazer nenhum dos dois, pois se sente incomodada em ficar com a fralda molhada;
  • Ela já tem habilidades para ficar sentada na mesma posição por mais de cinco minutos;
  • Começa a fazer brincadeiras com o vaso sanitário;
  • Sempre comunica quando vai fazer xixi ou cocô;

O papel da escola

A dedicação dos pais e dos professores faz muita diferença no processo. O papel da escola é muito importante para ajudar a trabalhar com os fatores emocional e comportamental.

Um exemplo simples é que a escola ofereça sanitários com diferentes tamanhos, adaptados para crianças de todas as idades, de forma que os menores também passem a ver isso como algo natural.

Quando estão na sala de aula, é importante que sejam evitadas as comparações e que prevaleça o incentivo para que uns possam ajudar os outros no processo.

Os professores também podem aumentar o número de idas ao banheiro por dia, e ainda, definir junto com os pais períodos para tirar a fralda da criança para que ela use o vaso sanitário, sempre solicitando para que também façam em casa.

Além disso, podem ser feitas brincadeiras, leituras de histórias e outras atividades que estimulem e ajudem os pequenos nessa fase.

Dicas para tornar o processo mais simples

  1. Mantenha-se paciente e respeite o tempo da criança;
  2. Aproveite o tempo em casa para se dedicar a transição, finais de semana, feriados ou até mesmo períodos de férias podem fazer muita diferença;
  3. Busque estabelecer uma rotina;
  4. Nada de broncas! É normal que a criança não consiga algumas vezes. Nesses momentos, prefira incentivá-la dizendo que na próxima ela conseguirá;
  5. Comemore junto com ela quando ela conseguir;
  6. Faça primeiro o desfralde diurno e depois passe para o noturno;
  7. Mantenha a criança o mais confortável possível, roupas difíceis de tirar vão tornar o desafio mais difícil;
  8. Evite acumular mudanças no período de transição como trocar de casa, por exemplo. As crianças são emocionalmente sensíveis e precisam de uma mudança de cada vez.

Aqui na escola Toque de Mãe, damos atenção especial a cada criança e mantemos diálogo constante com os pais para que cada novo passo seja vivenciado de forma segura, tranquila e acolhedora.

Visite nosso site e conheça mais sobre nossa missão.

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A chupeta pode ser a vilã e interferir no desenvolvimento da fala do seu filho

quarta-feira, 08 setembro 2021 by Márcia Pedr'Angelo

Entenda como o uso da chupeta interfere no desenvolvimento da fala e confira dicas para reduzir o uso.

A chupeta é um item milagroso quando falamos em acalmar as crianças, mas seu uso em excesso pode acabar comprometendo o desenvolvimento da fala.

A fala começa a se desenvolver entre os três e quatro meses de vida, com a fase que chamamos de lalação, onde a criança emite sons aleatórios. Depois, vem o balbucio, que ocorre entre os sete e oito meses, onde ocorre a emissão das primeiras sílabas. E por fim, entre o primeiro e o quinto ano de vida, são formadas as primeiras palavras e o vocabulário evolui cada vez mais.

Para que esse desenvolvimento ocorra de forma natural e saudável, é importante ter muito cuidado com fatores que possam comprometê-lo, como é o caso do uso excessivo da chupeta.

O que ocorre com a fala da criança que usa chupeta?

Quando a criança está usando a chupeta, o movimento de sucção realizado promove a flacidez dos músculos da boca e da face, o que, ao longo do tempo, causa alterações na posição da língua, que pode acabar ficando mais para frente ou mais para baixo.

Essa alteração pode dificultar a realização dos movimentos específicos de produção dos fonemas, prejudicando a fala.

De acordo com a fonoaudióloga especialista em Motricidade Orofacial Viviane Veroni Degan, em entrevista concedida ao site Terra, a criança que passa muito tempo com a chupeta na boca também pode deixar de treinar movimentos que são essenciais na reprodução dos sons, sendo que os danos podem não ser revertidos de maneira espontânea, ou seja, exigindo tratamentos.

Além da alteração da fala, o quadro pode ainda alterar as arcadas dentárias, incluindo o desenvolvimento de dentes e ossos, prejudicar a respiração, a mastigação e a deglutição.

E se você está se perguntando sobre a mamadeira, os efeitos não são diferentes. O uso excessivo pode causar os mesmos problemas.

Qual o tempo adequado de uso da chupeta?

Quando a família opta pela oferta da chupeta, é importante tomar cuidado com o tempo de uso. Quanto maior for esse tempo, maiores são as chances de alterações no desenvolvimento da fala.

O uso pode ser feito com critérios até os quatro meses de idade, em casos de crianças que mantêm o movimento de sucção mesmo após estarem alimentadas, pois quando não utilizam a chupeta, elas acabam fazendo a sucção dos dedos, que é ainda mais prejudicial.

Porém, mesmo nesses casos, depois dos quatro meses de vida, o uso deve ser cada vez mais reduzido.

Qual a saída para evitar o uso da chupeta?

A recomendação é buscar manter a amamentação natural pelo maior tempo possível. 

Além dos benefícios já conhecidos do leite materno para o desenvolvimento infantil, a amamentação no peito contribui para que a criança não mantenha a sucção depois de estar alimentada, simplesmente porque ela faz um esforço maior para mamar e isso inibe a necessidade de sucção.

Outra dica importante, é evitar que o uso da chupeta se torne um hábito. Se sempre que a criança apresentar desconforto, você oferecer a chupeta, isso se tornará um hábito muito difícil de mudar.

As crianças precisam de estímulos adequados para um desenvolvimento pleno e saudável. Por vezes, esses esforços podem parecer difíceis, mas eles evitam muitos problemas e contribuem para que a comunicação da criança seja desenvolvida com todo o seu potencial.

E se você se preocupa com o desenvolvimento dos seus filhos, conheça a Toque de Mãe. Somos uma escola focada em berçário e pré-escola, atendemos em tempo integral e oferecemos ensino bilíngue, além de uma série de atividades extracurriculares. Acesse o site e saiba mais.

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Amizade faz bem! Saiba como ter amigos ajuda no desenvolvimento do seu filho

quarta-feira, 11 agosto 2021 by Márcia Pedr'Angelo

Entenda como as relações de amizade cultivadas na infância podem ajudar no desenvolvimento dos pequenos e refletir no seu bem-estar até a vida adulta.

Cultivar amizades é algo que faz parte das nossas vidas. Quando já somos adultos, ter um amigo é ter alguém com quem compartilhar experiências, alguém especial em quem depositamos afeto e confiança.

Na infância, as amizades podem ter um impacto ainda maior, pois elas contribuem para o desenvolvimento da criança em diversos aspectos. Quando a criança faz amigos da mesma idade, ela passa a se reconhecer por meio da interação.

Aliás, isso abre espaço para o desenvolvimento de habilidades interpessoais que são essenciais para viver em coletividade, como cultivar relacionamentos, conviver com a diversidade e aprender valores como lealdade, confiança, empatia, etc.

Com o passar do tempo, as amizades começam a ganhar mais estabilidade e isso também contribui para que a criança sinta maior apoio emocional, parceria, coleguismo e compartilhamento.

Estimular que os pequenos se relacionem e passem tempo com seus amigos, é essencial durante a infância. A seguir, vamos um pouco mais a fundo nos benefícios que a amizade pode proporcionar nesta fase da vida.

Benefícios da amizade na infância

Existem muitos estudos que mostram o quanto a amizade na infância é importante para o desenvolvimento da saúde emocional. Ter amigos vai muito além do brincar, significa estabilidade emocional, autoconfiança, autonomia e empatia.

A amizade pode ser considerada como um fator de proteção social, que beneficia a autoestima da criança, contribuindo para o seu bem-estar.

A escola é um local onde a convivência deve ser estimulada e tem efeito, inclusive, sobre o rendimento escolar.

A adaptação psicossocial do indivíduo que cultiva amizades na infância, repercute até a sua vida adulta. Desde as mais simples brincadeiras, existe sempre um estímulo ao domínio de habilidades sociais, familiarização com normas, respeito ao espaço do outro e vários outros processos envolvidos nas relações interpessoais.

As relações de amizades ensinam as crianças a lidar com uma variedade de sentimentos tanto positivos quanto negativos.

Assim como ela aprende a se colocar no lugar do outro, a ajudar, a ser solidária, também lidará com questões como a competitividade, a diferença de opiniões e outros fatores que são muito importantes para uma formação sólida.

Quem são amigos na visão das crianças?

Um estudo feito por Agnaldo Garcia e Paula Pereira, publicado pela Revista Psicologia Vetor Editora, mostrou que as crianças consideram amigos pessoas que não são da família e em geral, da mesma idade delas.

Porém, entes próximos também podem ser citados, caso elas sejam perguntadas sobre quem são seus amigos.

Como os pais e os educadores podem ajudam a estimular amizades na infância?

No post sobre como a conversa pode ajudar no desenvolvimento cerebral infantil, falamos da importância da conversa para o desenvolvimento da criança. Da mesma forma, a amizade é um fator importantíssimo para uma série de aspectos que vão melhorar o seu bem-estar na infância e refletir em comportamentos mais positivos até a vida adulta.

As crianças costumam mostrar grande interesse em criar amizades e o processo acontece de uma forma muito natural. O que os pais e educadores podem fazer, é possibilitar que os encontros entre elas aconteçam.

Locais como a escola, pátios, praças, parques, pontos de encontro da vizinhança, são sempre muito legais para incentivar esses encontros. A criança costuma associar muito à amizade a brincadeira, portanto, é legal que sejam ambientes que possibilitem o brincar.

Além disso, é muito importante lembrar que os pequenos sempre enxergam os pais como modelos. Então, é importante que os pais também cultivem amizades saudáveis e que as crianças presenciem isso.Aqui na Toque de Mãe, nós valorizamos muito a interação para promoção de laços de amizades que ajudem as crianças no seu desenvolvimento, favorecendo a sua sociabilidade, autoestima, autonomia e bem-estar. Conheça a nossa escola.

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Desenvolvimento cerebral infantil: Conversar com seu filho pode fazer a diferença!

segunda-feira, 02 agosto 2021 by Márcia Pedr'Angelo

Conversas de boa qualidade ajudam as crianças no desenvolvimento da linguagem. Saiba como conversar corretamente com os pequenos!

Se você já ouviu falar que é importante conversar com seu bebê desde a gestação, saiba que isso não se trata simplesmente de sabedoria popular. A conversa pode estimular o desenvolvimento cerebral da criança desde a barriga e existem estudos científicos que comprovam isso.

A professora Meredith Rowe, da Escola de Educação da Universidade de Harvard, realizou um estudo sobre como os bebês aprendem a falar, a ler e a escrever.

Posteriormente, ela concedeu uma entrevista para o Jornal O Globo em abril de 2018, onde falava sobre o assunto.

De acordo com a professora, ter “boas conversas”, ou seja, conversas de qualidade com as crianças desde cedo, ajuda no desenvolvimento do cérebro e impactam o futuro delas.

Juntamente com sua equipe, Meredith gravou durante dois dias, as interações de 36 crianças, de 4 a 6 anos de idade, que tinham os pais como cuidadores.

Ademais, a qualidade dos diálogos foi medida de acordo com a quantidade de vezes em que as crianças perguntavam e eram respondidas pelos adultos.

Todas as crianças passaram por exame de ressonância magnética e o resultado foi que a área responsável pelo desenvolvimento da linguagem era mais ativa naquelas que haviam vivenciado diálogos mais significativos.

De acordo com a Professora Rowe, foram as conversas que ajudaram a moldar o cérebro dessas crianças.

Além do mais, os estudos realizados ao longo da carreira da professora, mostram que as crianças que escutam mais palavras dirigidas a elas em seus primeiros anos de vida.

Assim conseguem atingir uma maior facilidade no processo de alfabetização e um melhor desempenho escolar. 

Conforme estudiosos, a partir do quarto mês de gestação, as conversas já tem impacto no desenvolvimento do bebê. A seguir, vamos entender melhor como isso funciona na prática.

Como as conversas atuam no cérebro da criança?

A conversa altera a forma como o cérebro das crianças processa a linguagem. As pesquisas com ressonância magnética, constataram que as crianças que se expressavam mais em casa, tinham as áreas do cérebro responsáveis pela linguagem, muito mais ativas.

Na verdade, essa informação não é algo surpreendente, as crianças que tem melhores conversas, podem ser facilmente reconhecidas, já que tendem a ter um vocabulário maior e uma maior facilidade para se expressar.

Além disso, aquelas crianças que costumam falar sobre aquilo que elas fizeram no dia anterior, estimulam a memória. Aquelas que falam sobre o que pretendem fazer nos próximos dias, conseguem desenvolver melhores habilidades de planejamento, e assim por diante.

Essas crianças, também terão maior facilidade para aprender a escrever.

Mas, como conversar com as crianças?

Você deve ter percebido que durante o post utilizamos termos como “boas conversas”, “conversas de qualidade” e “diálogos significativos”. Isso porque, a melhor maneira de ajudar no desenvolvimento do cérebro da criança, é tendo bons diálogos com ela.

Nos primeiros meses de vida, as crianças não costumam expressar grandes reações quando alguém se comunica com elas, mas isso não significa que elas não estejam entendendo. Os bebês entendem muito mais do que podemos imaginar.

É importante que todos os momentos de interação entre os pais e os bebês envolvam conversas, seja durante a amamentação, no momento do banho, nas brincadeiras, etc.

Em suma, é importante sempre falar com naturalidade. Isto é, usar um discurso normal e não tentar utilizar a linguagem do bebê ou imitar a sua fala.

Isso pode ser carinhoso, mas ao longo do tempo pode prejudicar o desenvolvimento correto da linguagem. É preciso utilizar as palavras da forma correta, jamais pronunciá-las de forma errada, pois é assim que a criança irá aprender.

A Toque de Mãe é uma escola focada em berçário e pré-escola que trabalha com práticas para o bom desenvolvimento da linguagem e aprendizagem dos bebês, incluindo ensino bilíngue. 

Conheça o nosso trabalho!

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