Educação Bilíngue desde o Berço: Inovação no Toque de Mãe
Em um mundo onde as barreiras da comunicação se tornam cada vez mais tênues, a capacidade de falar mais de uma língua é uma competência inestimável. O Toque de Mãe oferece uma oportunidade única: imersão em inglês que começa já no berçário.
Este avanço mostra a importância da imersão linguística desde os primeiros anos de vida, um período em que a capacidade de absorção e aprendizado das crianças está em seu pico. Ao integrar uma segunda língua no cotidiano dos bebês, promove-se não só o bilinguismo, mas também uma série de benefícios cognitivos associados, como maior flexibilidade mental, melhor desempenho em multitarefas e aprimoramento de habilidades de resolução de problemas.
No Toque de Mãe, a experiência bilíngue é tecida de maneira natural e divertida dentro do currículo, utilizando músicas, jogos, histórias e interações sociais para incentivar o aprendizado intuitivo da língua. Especialistas em educação infantil bilíngue cuidadosamente escolhidos guiam os alunos nesta jornada enriquecedora, garantindo que cada experiência de aprendizado seja envolvente e eficaz.
Além de se tornarem fluentes em uma nova língua, as crianças são encorajadas a explorar novas culturas e perspectivas, nutrindo um verdadeiro senso de cidadania global. Ao abraçar uma educação bilíngue desde a mais tenra idade, a escola está não apenas preparando seus alunos para o sucesso acadêmico futuro, mas também para uma vida de conexões internacionais e compreensão intercultural.
Essa nova metodologia destaca o Toque de Mãe com a excelência educacional e com o desenvolvimento integral de seus alunos, posicionando-se na vanguarda do ensino bilíngue.
Estamos preparando as crianças para um futuro sem fronteiras, onde sua voz poderá ser ouvida e entendida em qualquer canto do mundo.
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Entenda o período de pré-alfabetização
O período de pré-alfabetização é uma fase crucial no desenvolvimento das crianças, que ocorre antes do início formal da aprendizagem da leitura e escrita.
Durante esse período, são trabalhadas etapas importantes para preparar as crianças para o processo de alfabetização, fornecendo-lhes as bases necessárias para adquirir as habilidades de leitura e escrita de forma sólida e eficiente.
As etapas da pré-alfabetização e o que vem depois?
Durante o período de pré-alfabetização, as crianças passam por diversas etapas que preparam o caminho para a aquisição da leitura e escrita.
Essas etapas são fundamentais para o desenvolvimento das habilidades necessárias para a alfabetização, mas é importante destacar que o processo não se encerra nessa fase.
Inicialmente, as crianças são introduzidas ao universo das letras e dos sons por meio de atividades lúdicas e interativas.
Elas aprendem a reconhecer e identificar as letras do alfabeto, bem como seus sons correspondentes. A consciência fonológica é aprimorada, permitindo que as crianças identifiquem as sílabas e os sons presentes nas palavras.
À medida que avançam no processo de pré-alfabetização, as crianças são incentivadas a associar letras e sons, formando suas primeiras palavras e frases. A leitura e a escrita são trabalhadas de forma gradual, respeitando o ritmo de cada aluno.
Após o período de pré-alfabetização, as crianças estão prontas para iniciar o processo de alfabetização formal.
Com as bases sólidas desenvolvidas durante a pré-alfabetização, elas têm mais facilidade em compreender os princípios do sistema alfabético e em utilizar as habilidades adquiridas para ler e escrever.
No entanto, é importante ressaltar que a alfabetização é um processo contínuo, que se estende ao longo de toda a escolarização.
À medida que as crianças avançam nas séries, a leitura e a escrita se tornam mais complexas, exigindo o aprimoramento constante das habilidades linguísticas.
Os benefícios da pré-alfabetização para as crianças
As etapas do período de pré-alfabetização são benéficas para as crianças por diversos motivos.
Primeiramente, essas etapas visam estimular o interesse e a curiosidade das crianças em relação à linguagem escrita, despertando nelas o prazer pela leitura e escrita.
Ao criar um ambiente propício para o contato com letras, palavras e textos, as crianças desenvolvem uma relação positiva e significativa com a escrita, o que facilita o processo de alfabetização posteriormente.
Além disso, como dito anteriormente, as atividades realizadas durante o período de pré-alfabetização contribuem para o desenvolvimento da linguagem oral e da consciência fonológica.
As crianças aprendem a identificar e diferenciar os sons da fala, reconhecendo as sílabas e as unidades sonoras que compõem as palavras.
Isso é fundamental para a compreensão do sistema alfabético e para a aquisição da correspondência entre sons e letras. Veja a seguir como fazemos isso aqui na escola.
Como abordamos a pré-alfabetização aqui no Toque de Mãe?
Um exemplo ilustrativo das atividades de pré-alfabetização realizadas na escola Toque de Mãe envolve os alunos do Infantil 3.
Durante uma atividade dinâmica e divertida, eles trabalharam a identificação das vogais, uma etapa importante nesse período.
Os alunos sortearam as vogais utilizando um dado e, em seguida, tinham que identificá-las em um cartaz e circular.
Essa atividade envolvente e interativa proporcionou uma experiência lúdica para as crianças, permitindo que elas associassem as letras a seus sons e desenvolvessem a habilidade de reconhecimento das vogais.
Aqui na escola Toque de Mãe, são adotadas abordagens pedagógicas que valorizam o lúdico e promovem a participação ativa das crianças no processo de aprendizagem.
Através de atividades criativas e envolventes, como a descrita acima, os educadores estimulam o interesse das crianças pela linguagem escrita, ajudando-as a desenvolver as habilidades necessárias para a alfabetização.
É importante ressaltar que cada criança tem seu próprio ritmo de aprendizagem, e o período de pré-alfabetização permite respeitar essa individualidade, proporcionando um ambiente acolhedor e estimulante para o desenvolvimento de cada aluno.
As atividades realizadas durante esse período são cuidadosamente planejadas para atender às necessidades específicas de cada criança, promovendo um aprendizado significativo e prazeroso.
Aqui na escola, nós buscamos variar nas atividades que contribuem para o desenvolvimento, alfabetização e letramento das crianças. Para acompanhar nosso trabalho, siga nosso perfil nas redes sociais.
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Como a educação bilíngue pode impulsionar as habilidades cognitivas, a criatividade e a resolução de problemas
Veja como a educação bilíngue contribui para potencializar as habilidades cognitivas e melhorar o desempenho escolar dos alunos.
Muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre a relação do ensino bilíngue com o desenvolvimento escolar. Alguns pais chegam a ficar preocupados com a possibilidade do ensino da segunda língua prejudicar o desempenho da criança.
Mas, a realidade é bem diferente disso. O ensino bilíngue pode potencializar o desenvolvimento da criança e fortalecer habilidades cognitivas como a concentração, a criatividade, a memória e a consciência metalinguística.
Existem vários estudos realizados para analisar a interação entre a linguística e a neuropsicologia, a fim de verificar a influência do bilinguismo no processamento dos componentes cognitivos.
Esse assunto vem recebendo grande atenção da comunidade científica, principalmente, porque mais da metade da população do planeta utiliza pelo menos duas línguas para interagir na sociedade. Com isso, é de fundamental importância conhecer como elas se organizam no cérebro e quais alterações geram na dinâmica cerebral.
O que dizem as pesquisas?
A relação entre o bilinguismo e processamento das funções cerebrais passou a ser uma preocupação dos cientistas a partir de meados dos anos 90, quando ocorreu um incremento nos estudos neuropsicolínguisticos com neuroimagem.
Além de averiguar a relação entre o manejo das funções executivas, essas pesquisas visavam compreender a forma de armazenamento e evocação da linguagem no bilinguismo.
Como resultado, vários estudos chegaram ao resultado de que o processamento de funções executivas é diferente ao longo das faixas etárias, existindo uma vantagem dos bilíngues em relação aos monolíngues.
O fato de ocorrer uma disputa constante entre duas línguas no cérebro bilíngue, fazendo com que ele tenha que bloquear uma para ativar a outra dentro de determinados contexto, solicita uma maior demanda dos recursos de memória de trabalho criando uma vantagem no processamento de funções executivas como a atenção seletiva e a flexibilidade cognitiva.
Para as crianças, o aprendizado da segunda língua contribui para fortalecer habilidades cognitivas em geral, melhorando a capacidade de concentração, memorização de informações, despertando a criatividade e a consciência metalinguística.
Vantagens do ensino bilíngue
A grande vantagem do ensino bilíngue é que as crianças desenvolvem a capacidade de comunicação em um segundo idioma, contribuindo para o seu futuro pessoal e profissional.
Mas, também são atingidas outras importantes vantagens como:
– Melhora da concentração, memória e raciocínio: ao absorver os conteúdos de outro idioma e se comunicar também na língua materna, há maior demanda das habilidades cognitivas e, consequentemente, um melhor desenvolvimento delas;
– Formação mais completa: a criança que aprende outros idiomas também aprende a enxergar o mundo de forma plural, onde ela pode se comunicar com todos e se tornar um cidadão global;
– Acesso a novas culturas: o ensino bilíngue traz consigo a internacionalização, que permite que os alunos entrem em contato com fontes de outros países, ampliando o acesso a novas culturas.
Vale ressaltar que a flexibilidade mental e o conhecimento de novas culturas são fatores relevantes para estimular competências socioemocionais.
A partir de que idade as crianças podem aprender um segundo idioma?
O aprendizado bilíngue ocorre de forma mais natural na infância. Por isso, o ensino pode ser iniciado já na educação infantil, desde que utilize materiais e conteúdos adaptados para a idade.
É possível, inclusive, que a criança receba a alfabetização simultânea, que ocorre quando duas línguas são exploradas ao mesmo tempo. Nesse caso, o domínio da fala e da escrita são desenvolvidos conjuntamente para os dois idiomas.
Acesse o site do Toque de Mãe e conheça mais sobre a educação bilíngue.
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O papel da família na educação das crianças: Como colaborar com a escola?
Entenda a importância da participação das famílias para o desenvolvimento integral das crianças e um melhor desempenho escolar.
Se você é pai, mãe ou responsável por uma criança, deve estar ciente de que o acompanhamento escolar é fundamental para garantir o pleno desenvolvimento do aluno.
A parceria entre a escola e a família é de fundamental importância para o desempenho escolar.
Enquanto o papel da escola é de proporcionar a formação acadêmica, intelectual e cognitiva e desenvolver as competências e habilidades para atuar na sociedade, o da família é de oferecer a base para o desenvolvimento humano, transmitindo valores e princípios, e fornecendo acolhimento, apoio e orientação.
Porém, na atualidade, com a rotina cada vez mais agitada das famílias, a educação dos filhos tem recebido menos atenção do que deveria, o que faz com que toda a responsabilidade acabe ficando para a escola.
A importância do trabalho conjunto entre família e escola
A família e a escola são as principais referências de uma criança e constituem a base da sua formação acadêmica e humana. É por isso que ambas devem trabalhar de forma conjunta, se apoiando mutuamente para suprir todas as necessidades educacionais dos indivíduos.
Sem esse suporte da família, a escola não consegue fornecer as crianças e adolescentes o suporte afetivo e emocional que elas necessitam para um desenvolvimento pleno.
O trabalho desenvolvido em casa e na escola se complementam. A escola promove experiências que não ocorrem no contexto familiar, ampliando as possibilidades da criança de conhecer coisas novas, descobrir e desenvolver habilidades.
Quando os pais se interessam pela vida escolar dos filhos e participam de forma ativa do processo, a aprendizagem ocorre de maneira fluida, pois os alunos se sentem apoiados e seguros.
Além disso, o bom relacionamento entre a família e a escola é uma oportunidade pra aprimorar cada vez mais o trabalho desenvolvido pela instituição de ensino. Principalmente, por meio dos feedbacks, sugestões, orientações e experiências relatadas pelos pais.
Para a escola, essa comunicação facilitada também é muito positiva, já que permite comunicar aos pais e responsáveis sobre o desenvolvimento de cada aluno, melhorando seu desempenho e resultados.
Como participar da vida escolar dos filhos?
Participar da vida escolar das crianças é mais simples do que parece. Pequenas atitudes inseridas no cotidiano vão ao poucos tornando essa participação um hábito e aproximando cada vez mais as famílias da escola.
A seguir, veja algumas dicas de atitudes para começar a construir essa proximidade com a escola:
– Pergunte a criança todos os dias como foi o dia na escola;
– Verifique se a criança possui dever de casa e ajude-o na execução das tarefas;
– Mostre que você está a disposição para ajudar a resolver qualquer tipo de problema envolvendo a vida escolar;
– Estimule a criança a estudar;
– Demonstre a importância da vida escolar;
– Corrija quando for necessário, mas não esqueça de elogiar o esforço e desempenho da criança ao realizar as atividades propostas pela escola;
– Ensine bons hábitos em casa e o ambiente escolar;
– Participe das atividades, reuniões e eventos que a escola realiza.
Essa integração entre a família e a escola é muito significativa para identificar o que precisa ser melhorado na educação de cada aluno, otimizando as práticas educacionais utilizadas para atender às necessidades individuais de cada aluno.
Portanto, não deixe de comunicar a equipe pedagógica da escola sempre que você tiver uma ideia, sugestão ou reclamação sobre a escola.
O estímulo familiar ajuda a construir relacionamentos mais saudáveis e uma educação de maior qualidade.
Aqui no Toque de Mãe, buscamos constantemente estreitar a relação com as famílias e isso tem proporcionado resultados muito positivos no desempenho das crianças, principalmente, com relação a saúde socioemocional dos pequenos.
Acesse nosso site e fique por dentro da nossa metodologia de ensino, experiências e boas práticas que colaboram para o fornecimento de uma educação de referência no Brasil.
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Como serão os protocolos para a volta do funcionamento escolar?
Estamos vivendo uma fase da pandemia no Brasil, na qual várias regiões do país já começaram a retornar às suas atividades comerciais, sociais e até educacionais. Neste contexto, muitas famílias passam então a se preocupar com a volta às aulas e quais os protocolos adotados pelas instituições para garantir a segurança aos seus filhos.
Ainda há muitas dúvidas com relação às garantias quanto a prevenção do Covid em ambientes frequentados por crianças. No entanto, estudos recentes, como da Universidade de Oxford no Reino Unido, Instituto Oswaldo Cruz no Rio de Janeiro e Universidade de Tel Aviv em Israel, mostram que infantes menores de 12 anos de idade são os menos afetados pelo coronavírus, tendo a gripe comum, por exemplo, índices muito mais elevados de gravidade e mortalidade para a referida faixa etária. Porém, os cuidados, como uso de máscara, lavagem das mãos e distanciamento, são de extrema importância, pois apesar de não apresentarem grandes manifestações da doença, transmitem o vírus as pessoas do convívio quando em contato direto. Baseado na análise de dados reais e nos estudos, que vem avançando cada vez mais neste quesito, muitos países adotaram o retorno das atividades escolares e iniciaram a criação dos protocolos e recomendações indicadas para esse momento.
De maneira unânime há o consenso de que os alunos devem retornar de forma gradativa, sendo escalonados em pequenos grupos, a fim de que parte da instrução pedagógica ocorra na escola e parte dela permaneça acontecendo em casa. Outro ponto de consenso é sobre o fato de transmitir, através das medidas adotadas, segurança aos familiares com os cuidados realizados no ambiente escolar, visando promover o distanciamento entre as crianças, zelo com relação a higiene, rotina estruturada para garantia de saúde aos professores e demais colaboradores, e práticas educacionais que sejam afetivas e de retomada emocional a todos os envolvidos.
Sendo assim, há alguns pontos que merecem destaque e precisam estar bem estruturados no guia de condução desta nova rotina. Dentre eles:
– Protocolo de triagem na entrada da escola, com uso de termômetro, tapetes de higienização dos pés, limpeza das mãos e dos pertences trazidos;
– Protocolo de afastamento social, nos diversos espaços de circulação da escola (banheiro, quadra, áreas externas, etc.) uma vez que os estudantes não ficarão durante todo tempo em sala de aula sentados em suas carteiras com distanciamento previamente marcado de 1,5m.
– Protocolo de conduta do colaborador, que além de passar por toda triagem, assim como os estudantes, devem ter medidas ainda mais rigorosas de controle do seu histórico e rotina dentro e fora da escola;
– Protocolo de limpeza e desinfecção dos espaços, baseado nas recomendações da OMS, assim como no parecer de profissionais desta área específica de higiene;
– Protocolo de visita ou encontro com pais da escola, assim como para novas matrículas, pois não é permitido, em nenhuma hipótese, a circulação de pessoas, além das crianças e colaboradores diretamente ligados ao ensino, dentro do perímetro escolar em horário de aula.
Portanto, entendendo que diversos setores iniciaram essa retomada e compreendendo o quanto a instrução pedagógica presencial poderá contribuir para minimizar os impactos emocionais, físicos e cognitivos causados às crianças nesta fase de isolamento social, devemos buscar a escola e abrir o diálogo para compreender o que já foi feito e qual o planejamento para a volta deste convívio infantil.
Lembre-se que, quando acontecer essa liberação pelos órgãos competentes, permanecerá ainda a possibilidade do ensino 100% online, no entanto é de extrema valia ressaltar o quanto o aluno será beneficiado em voltar a ter uma rotina de encontros com o seu meio, uma vez que o seu papel na sociedade é ser estudante, sendo essa a única responsabilidade a ser cumprida por um menor durante a infância. Em contrapartida, é essencial que os familiares tenham a consciência de que pessoas do grupo de risco, como idosos (avós) ou com doenças pré-existentes não devem entrar em contato com as crianças, nem mesmo levá-los e buscá-los na escola.
Neste período de pandemia, atenção aos detalhes faz toda diferença, temos aprendido que amar é instruir, acreditar e apoiar aqueles que respeitamos e queremos ver sendo felizes.
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Educação Ambiental – Prática necessária para a Geração Alpha
Nesses dias de extremo calor em nossa cidade, deveríamos fazer um exercício de reflexão sobre o que o clima reserva para daqui 10 ou 15 anos, quando as crianças de hoje estiverem adultas e administrando suas casas, veículos automobilísticos, empresas e toda rotina que envolve a fase madura da vida.
As práticas educacionais que realizam hoje farão toda diferença para a qualidade de vida dessa geração e das futuras. Porém, só farão escolhas sustentáveis e “environment friendly” caso conheçam sobre essa vertente e sejam profundamente impactados pelos benefícios e também pelas consequências.
Neste período de queimadas e extrema seca em nosso Pantanal, temos visto diariamente nos noticiários a morte e destruição do nosso bioma, questões que podem gerar uma situação ambiental insustentável em pouquíssimo tempo. Pensando localmente, soluções que agridam cada vez menos o meio ambiente são boas alternativas de contribuição.
Algumas dessas vivências podem e devem ser assuntos praticados ao longo do desenvolvimento infantil, na escola e no lar, trazendo uma familiarização e sensibilização a essa temática.
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