A escola e a sua contribuição para a qualidade de vida na infância
Entenda como o ambiente escolar ultrapassa a grade curricular e estimula o desenvolvimento integral das crianças.
A escola tem um papel importantíssimo para o desenvolvimento dos indivíduos. E quando falamos nisso, não estamos falando apenas dos conhecimentos adquiridos, mas na forma como o ambiente escolar impacta a vida como um todo.
Além de fornecer a formação que capacita as pessoas para o trabalho e para o desenvolvimento pessoal, a escola também precisa pensar na promoção da saúde e do bem-estar das crianças. Uma boa formação ultrapassa a grade curricular e abraça todos os aspectos da vida.
A falta de atenção à qualidade de vida pode comprometer o desenvolvimento cognitivo, social, cultural, dentre outros aspectos importantes para um crescimento saudável.
Mas, o que é qualidade de vida na infância?
A qualidade de vida em todas as fases da vida está relacionada com o bem-estar físico, emocional, psicológico, social e espiritual. Ou seja, ela representa condições favoráveis em todos os aspectos da vida.
Na infância, não é diferente. Desde cedo, as crianças precisam receber cuidados básicos, ter uma rotina equilibrada que conte com alimentação saudável, prática de atividades físicas, além da oportunidade de vivenciar práticas educacionais, sociais, culturais e de lazer.
Quando há dificuldade em proporcionar tais vivências, o desenvolvimento integral da criança pode ficar comprometido, podendo refletir em dificuldades lá no futuro.
E claro que, não é somente a família que tem a responsabilidade de proporcionar qualidade de vida aos pequenos, a escola também tem um papel fundamental para isso.
Como a escola pode promover mais qualidade de vida para as crianças?
A escola não é só o local onde a criança passa pelo processo de aprendizagem. Ela também será o ambiente onde ela vivenciará relações sociais, onde terá contato com coisas novas, criará vínculos, dentre muitas outras experiências que serão significativas para sua vida.
Nesse sentido, algumas formas de proporcionar qualidade de vida na escola são:
1 – Criar um ambiente favorável às relações sociais saudáveis
A interação social entre as crianças é importante para a troca de experiências e conhecimentos. As habilidades socioemocionais desenvolvidas nesse processo ajudam a lidar com as emoções e a desenvolver o senso de coletividade.
Aqui no Toque de Mãe, buscamos criar ambientes seguros, acolhedores e interativos para favorecer a construção de vínculos.
2 – Estrutura completa
Em termos de estrutura, a escola precisa ir além da sala de aula tradicional e proporcionar o desenvolvimento das habilidades cognitivas, sociais, afetivas e culturais que acontecem dentro e fora da sala. Espaços amplos e bem equipados fazem muita diferença nesse sentido.
Pátios que abraçam o brincar, complexo esportivo, atividades tecnológicas, aprendizagem bilíngue, alimentação saudável, conexão com a natureza, ambiente limpo e seguro, tudo isso contribui para a promoção do bem-estar e para um desenvolvimento pleno e integral.
3 – Atenção à saúde mental
A saúde mental é um fator de extrema importância para a qualidade de vida na infância. Compreende o cuidado com a saúde psíquica e socioemocional desde cedo.
A escola precisa manter uma atenção especial a sinais como baixa no rendimento, desinteresse pelas tarefas, dificuldade de aprendizagem, faltas frequentes, dentre outros que podem sinalizar problemas relacionados com a saúde mental, para que seja possível tratá-los o quanto antes.
4 – Escola e família sempre próximas
Outro ponto importante é a manutenção de um bom relacionamento entre escola e família. Com um diálogo próximo, é possível acompanhar de perto a evolução das crianças e também observar fatores que precisam de mais atenção.
Atividades que trazem os pais para vivenciar a rotina escolar são excelentes alternativas para conseguir atingir esse objetivo.
Matricule seu filho em uma escola que se preocupa com a qualidade de vida infantil.
O Toque de Mãe preza pelo bem-estar dos pequenos e proporciona uma formação de alto nível. Acesse o site para conhecer nosso trabalho.
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6 atividades que contribuem com o processo de alfabetização
Confira dicas de atividades simples e criativas para estimular as crianças que estão na fase de alfabetização.
Você sabia que os estímulos visuais e motores são muito importantes no processo de alfabetização? Além de todos os aspectos culturais da leitura e da escrita, o desenvolvimento dessas habilidades também depende de como estimulamos o cérebro.
Os estímulos conseguem levar a informação até o cérebro que se apropria da linguagem que está sendo ensinada, por meio da formação de novas conexões cerebrais. Eles podem ser feitos por meio de diversas atividades, inclusive as artísticas.
A prática de atividades artísticas em geral desenvolve a imaginação e a criatividade, além de promover estímulos para que o cérebro também aprenda outras habilidades.
Todas as modificações cerebrais adquiridas na infância fazem diferença não só no processo de alfabetização, mas durante a vida toda.
Mas, como é possível estimular as crianças desde cedo e contribuir com o processo de alfabetização? A seguir, trouxemos 6 atividades que podem ser desenvolvidas em casa ou na escola e que fornecem diferentes estímulos para essa fase.
1 – Utilize música
Pode ser por meio do ensino de um instrumento, apenas bater palmas marcando ritmo, cantando ou dançando. A música é considerada como uma das atividades que mais ativa redes neuronais no cérebro humano.
Estudos apontam que crianças que estudam música antes dos 7 anos de idade, têm maiores possibilidades de desenvolver os dois lados do cérebro e terem uma comunicação melhor.
Ao cantar a criança desenvolve a noção de ritmo e expande o vocabulário. Além disso, a música exercita a concentração, a criatividade e envolve habilidades visuais e motoras.
2 – Estimule a leitura com livros com e sem imagens
Incentivar a leitura é importantíssimo, mas o processo de imaginar e formar imagens mentalmente ocorre de maneira mais fácil quando a criança não vê as ilustrações do livro. Portanto, intercale as leituras com livros com e sem ilustrações, ou apenas narre a história sem mostrá-las.
3 – Promova atividades em família
Reserve um momento do dia para que todo mundo fique junto e desenvolva alguma atividade como cantar, dançar, desenhar, colorir, etc. As atividades que estimulam as crianças são simples e o que ajuda na formação das redes neurais é a repetição. Portanto, é importante que esses momentos façam parte da rotina.
4 – Jogos de formar palavras com sílabas
Aqui no Toque de Mãe, temos uma atividade que se chama Trabalhando a leitura de palavras, onde utilizamos dados com sílabas para ir formando palavras. Em casa, isso pode ser feito com sílabas desenhadas em folhas sulfites ou pedaços de cartolina, por exemplo.
5 – Modelando letras
Mais uma ideia criativa para facilitar a aprendizagem do alfabeto é desafiar as crianças a modelarem as letras utilizando massinha de modelar ou até mesmo massa de pão. Já fizemos essa experiência aqui na escola para fixação e aprendizado do alfabeto durante o letramento e a brincadeira foi um sucesso. Confira em nosso Instagram.
6 – Caixa ou lata de letras
Essa é uma brincadeira simples que pode ser realizada com frequência em casa ou na escola. Basta colocar dentro de uma caixa ou de uma lata, todas as letras do alfabeto e pedir que a criança sorteie uma delas e fale o nome de um animal ou objeto que comece com aquela letra. Isso ajuda a memorizar o alfabeto e a treinar o vocabulário.
Vamos aprender mais sobre o desenvolvimento infantil?
Acesse o site do Toque de Mãe para entender um pouco mais sobre desenvolvimento infantil, aprendizagem e atividades que estimulam as crianças em todas as fases.
Aproveite para conhecer um pouco mais sobre nossa escola e tudo o que ela oferece para a formação do seu filho.
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O poder do elogio para as crianças: 15 ideias para elogiar seu filho
Entenda como os elogios podem estimular as crianças e veja exemplos para utilizá-los de forma adequada.
Elogiar as crianças é um hábito comum da grande maioria dos pais e por conta disso, é uma ação que acaba ocorrendo de modo natural. Mas, estar atento à forma de elogiar os pequenos é muito importante e pode contribuir para o seu desenvolvimento.
A cada novo passo dado, utilizar os elogios como forma de reconhecimento ajuda os pequenos a se sentirem valorizados, melhorando a sua autoestima e autoconfiança.
Porém, não adianta sair disparando essas palavrinhas positivas, é importante conhecer os momentos mais adequados para isso. Isso porque, nessa fase do desenvolvimento infantil, também está se formando a sua personalidade e tudo o que é dito pelos pais irá influenciá-la.
Mesmo que o elogio aparente ser uma coisa boa, não se deve elogiar as crianças por qualquer motivo. É preciso ter em mente quais são os momentos mais adequados, ou melhor, as oportunidades de realmente promover um incentivo.
Qual o momento adequado para fazer elogios?
O ato de elogiar deve estar sempre relacionado com atitudes e comportamentos da criança.
Mas, é muito importante saber que os pequenos entendem elogios como características fixas, ou seja, se você disser que ele ou ela é muito inteligente ou muito talentoso por ter ido bem em uma avaliação, ele irá associar a ideia de ter ido bem com o fato de ser inteligente. Porém, nas próximas vezes, caso não consiga ir bem, se sentirá burro e incapaz.
Esse tipo de situação pode provocar problemas futuros, já que quando as crianças começam a ganhar maturidade, tornam-se muito mais frágeis emocionalmente e ficam mais suscetíveis às frustrações. Isso acaba atrapalhando a forma como enxerga suas conquistas ou trabalha pelos seus objetivos pessoais.
Os elogios devem ser empregados quando as crianças realizam algo, como se fosse uma recompensa pelos seus esforços, para que elas sintam que eles foram valorizados. O elogio precisa ser específico, ou seja, ela precisa entender o porquê está sendo elogiada.
Quando a criança está se esforçando para aprender uma nova habilidade, o elogio torna-se algo muito construtivo, já que ela começa a entender a importância de persistir para atingir os seus objetivos e sente prazer com suas realizações.
Durante a educação infantil, isso passa a ser uma chave para estimular o processo de aprendizagem.
Outro ponto importante é saber o momento certo de elogiar. A criança não pode ser interrompida quando ela está concentrada nas suas tarefas, pois isso dispersa o foco e pode reduzir a motivação para continuar a atividade.
Além disso, é necessário passar sempre verdade, pois por menores que sejam eles conseguem perceber quando uma fala não é genuína.
15 elogios adequados para fazer ao seu filho
- Eu notei que você se esforçou muito;
- Você está cada dia melhor nesta nova rotina;
- Você me deixa orgulhosa com essa atitude;
- Tenho certeza que os professores ficarão orgulhosos, você trabalhou duro!
- Você é um ótimo exemplo para todos a sua volta;
- Você me inspira todos os dias;
- Você sempre me surpreende;
- Você é tão criativo;
- Você é uma pessoa única, não existe ninguém como você;
- Sua persistência é admirável, continue assim;
- Você traz muitas alegrias para nossa família;
- Eu amo você do jeitinho que você é;
- Você deveria se orgulhar, isso foi incrível;
- Estou orgulhosa em saber que você é tão gentil;
- Você é muito especial.
Você costuma elogiar os seus filhos?
Aqui no Toque de Mãe, buscamos sempre valorizar os esforços dos alunos atendidos, a fim de estimular o seu desenvolvimento e aprendizagem.Conheça mais sobre a nossa escola acessando o site.
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Diferentes formas de aprender: Como as atividades lúdicas estimulam o aprendizado
Veja como o ensino lúdico ajuda a estimular a aprendizagem e engajar os alunos, melhorando seu desempenho escolar.
Brincar também é uma forma de aprender. As atividades lúdicas transportam as crianças para essa sensação da brincadeira, de forma que o aprendizado dos conteúdos propostos aconteça de forma leve e descontraída.
O termo “lúdico” é bastante abrangente, mas de modo geral, ele dialoga com os conceitos de jogos, brincadeiras e interatividade.
Ainda que muitos educadores prefiram seguir uma prática educativa mais “séria”, propor atividades lúdicas é não somente um modo de diversificar a forma de ensinar, mas principalmente, uma estratégia para despertar o interesse dos estudantes.
Atualmente, um dos maiores desafios da escola é justamente esse, manter os jovens interessados nas metodologias, a fim de reduzir o abandono escolar. Nesse sentido, é preciso utilizar abordagens que sejam interessantes para eles e a utilização do lúdico é muito recomendada.
Qual a importância do ensino lúdico?
Atividades lúdicas captam a atenção dos estudantes, estimulam um maior engajamento com a matéria proposta e ainda ajudam a desenvolver a criatividade, a imaginação e a socialização.
A seguir, citamos alguns dos benefícios dessa prática na escola:
- Estimula as habilidades psicomotoras;
- Ajuda a desenvolver a criatividade;
- Melhora as capacidades cognitivas;
- Desenvolve a expressão corporal;
- Melhora a noção de tempo e espaço;
- Desenvolve a capacidade de linguagem;
- Ajuda as crianças a desenvolver maior controle emocional;
- Contribui para desenvolver o raciocínio lógico;
- Incentiva a cooperação e o trabalho em equipe;
- Aumenta a capacidade de absorção dos conhecimentos propostos em praticamente todas as disciplinas do ensino regular.
As atividades lúdicas devem ser utilizadas como complemento do aprendizado comum, ou seja, elas não excluem o ensino regular feito em sala de aula.
Durante a infância, esse modelo de ensino é primordial para que as crianças se integrem ao ambiente escolar e aprendam a conviver de forma saudável com os colegas.
Já para os adolescentes, as atividades lúdicas promovem o engajamento e despertam o interesse, cativando os alunos e melhorando o desempenho escolar.
Como o ensino lúdico funciona na prática?
Brincadeiras, jogos, gincanas e outras atividades criativas podem ser mescladas ao conteúdo visto em sala de aula. Essas são alternativas que engajam os estudantes e estimulam o aprendizado, fazendo que eles consigam assimilar melhor o assunto trabalhado.
Dessa forma, o aprendizado passa a ocorrer de uma forma dinâmica.
Ensino lúdico não é apenas deixar os estudantes livres para brincar. Ele é sempre pautado em um conteúdo e utiliza metodologias para estimular a criatividade, a imaginação, o pensamento crítico, e exercitar essas características.
Para entender a cadeia alimentar, que faz parte do conhecimento científico que os estudantes obtêm na escola, aqui no Colégio UNICUS promovemos uma atividade lúdica para fixar bem esse conteúdo com os alunos do 3ºB, que usaram as suas habilidades artísticas para representar esse processo na natureza.
Outro exemplo aplicado aqui na escola são as aulas de robótica, onde buscamos aproximar os estudantes da tecnologia e da ciência.
Assim, fazendo com que eles estejam por dentro das inovações existentes, conhecendo como elas podem ser aplicadas na resolução de problemas. Nas aulas são utilizados tablets, o nosso Robô Will, placas controladoras e plataformas digitais.
O mais legal das atividades lúdicas é que além de ajudar na aprendizagem dos conteúdos da disciplina, elas podem associar a aprendizagem de outras habilidades, inclusive artísticas.
Foi isso que aconteceu, por exemplo, na aula de ciências, onde a professora utilizou de músicas e paródias para facilitar a fixação do conteúdo.
O resultado você confere nesse vídeo, todos cantando e aprendendo juntos!
Viu como é simples propor o ensino lúdico?
Conheça um pouco mais das atividades desenvolvidas pela UNICUS acessando o nosso site.
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5 atividades para ajudar no desenvolvimento de bebês de 6 a 12 meses
Conheça atividades práticas que podem ser aplicadas no dia a dia e que vão estimular o desenvolvimento do bebê.
Até completar o primeiro ano de vida, os bebês vivenciam uma série de mudanças físicas, mentais, emocionais e sociais. Tudo ao seu redor serve de estímulo para que tais mudanças aconteçam e ainda, para a forma como elas vão ocorrer.
A evolução é constante e o progresso observado a cada dia. Mas, claro que isso também pode variar de criança para criança. Afinal, todo mundo tem o seu tempo.
Porém, existem formas de estimular ainda mais esse desenvolvimento e contribuir para que ele ocorra de forma saudável.
A Doutora Ph.D. Roni Cohen Leiderman, que atua como Reitora do Centro Mailman Segal de Desenvolvimento Humano na Universidade de Nova Southeastern e coautora de Let’s Play and Learn Together pontua uma série de atividades que podem auxiliar as crianças nesse processo, de forma divertida.
De acordo com ela, o estímulo dos pais faz muita diferença. Ela cita que “O relacionamento com pais ou responsáveis é fundamental para o desenvolvimento infantil”, e acrescenta que os jogos, atividades e exercícios podem contribuir para evolução de habilidades motoras, cognitivas, de linguagem e de relacionamento.
A dica da Doutora é inserir no dia a dia atividades de aprendizado práticas. “Sempre envolva atividades com muita linguagem, interação e brincadeiras criativas”, acrescenta.
Selecionamos algumas atividades interessantes indicadas pela especialista, que podem ser aplicadas no dia a dia das crianças de forma simples e prática.
5 atividades divertidas para estimular os bebês
1 – Empilhamento
Para essa atividade você só precisa de copos plásticos de medição e ir revezando no empilhamento dos copos para depois derrubá-los. É possível ainda, criar pequenas competições para ver quem consegue empilhar os copos mais rápido.
Com isso, o bebê pode aprender sobre causa e efeito e desenvolver habilidades motoras finas.
2 – Peekaboo
Essa é uma atividade direcionada aos bebês, antes de 1 ano de idade. Para realizá-la são necessários pequenos brinquedos ou livros e um cobertor.
Coloque parte do objeto debaixo da coberta, deixando apenas um pequeno pedaço a vista. E então pergunte ao bebê onde está aquele objeto, encorajando-o a procurar.
Essa brincadeira pode ajudar as crianças no desenvolvimento de suas habilidades motoras finas.
3 – Leitura
A leitura é uma atividade que estimula o desenvolvimento em todas as fases da vida. Quando as crianças ainda são bebês, livros com estórias indicadas para essa fase, podem ajudar muito no desenvolvimento da linguagem e nas habilidades de escuta.
Busque ler regularmente para o bebê, preferencialmente, utilizando uma leitura mais dinâmica, ou seja, apontando para o livro, mostrando as imagens, fazendo vozes diferentes para cada personagem e convidando a criança a participar, virar as páginas, adivinhar os próximos passos da estória, e assim por diante.
4 – Quebra-cabeças
O ideal é encontrar quebra-cabeças feitos em madeira, preferencialmente aqueles com formas e figuras coloridas. Essa é uma atividade indicada para os bebês que estão completando seu primeiro ano de vida. Daí em diante, eles já estão prontos para começarem a montar.
Comece explicando para a criança como funciona o jogo, seja paciente e sempre comemore quando ela se sair bem.
Essa atividade pode ajudar a desenvolver habilidades motoras finas, habilidades visuais e a capacidade de resolução de problemas.
5 – Música
Insira a música no dia a dia. Busque inventar pequenas melodias com palavras reais ou não, mas que rimam. A rima impulsiona o desenvolvimento da linguagem do bebê e ajuda a desenvolver a discriminação auditiva.
Conheça mais atividades que ajudam no desenvolvimento dos bebês
Se você tem interesse em conhecer mais opções de atividades para usar no dia a dia e estimular o desenvolvimento de diversas habilidades, faça o download do e-book e solte a criatividade.
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Desfralde em casa e na escola: Qual a importância dos pais e professores nessa fase?
Entenda a importância dos pais e dos professores para tornar o processo de desfralde mais simples e confortável para as crianças.
Assim como falar e andar, a fase do desfralde é um passo importante a favor da independência das crianças. É um processo que exige maturidade e preparo físico e que pode ser bem desafiador.
A mudança da fralda para o uso do redutor de assento, envolve uma mudança comportamental, podendo mexer com questões emocionais.
Cada criança pode vivenciar isso de maneiras diferentes e em momentos diferentes. É por isso que, é muito importante que exista um bom diálogo entre os pais e a escola, para que todas as partes se dediquem e contribuam para tornar essa fase mais tranquila.
Independentemente se o seu filho tem o desfralde mais cedo ou mais tarde, ambos os casos necessitam de atenção especial, tanto dos pais quanto dos professores.
Como saber a hora certa do desfralde?
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, o desfralde pode ocorrer a partir dos dois anos e meio de idade, podendo se postergar até quatro anos.
É nessa faixa etária que a criança consegue começar a comandar os esfíncteres (estruturas que controlam a abertura e o fechamento da uretra e do ânus).
A média de tempo em que elas levam para fazer a transição pode variar bastante, indo de 1 semana até meses, tudo depende das condições individuais e do quanto a criança se sente segura e tranquila.
É importante lembrar, que ela está começando a entender e a trabalhar com as suas necessidades fisiológicas, dando a elas uma atenção que não necessitava antes, e isso exige tempo e paciência.
Quando a criança está pronta para o desfralde, ela começa a apresentar sinais, como:
- Se esconde para fazer xixi ou cocô;
- Fica várias horas sem fazer nenhum dos dois, pois se sente incomodada em ficar com a fralda molhada;
- Ela já tem habilidades para ficar sentada na mesma posição por mais de cinco minutos;
- Começa a fazer brincadeiras com o vaso sanitário;
- Sempre comunica quando vai fazer xixi ou cocô;
O papel da escola
A dedicação dos pais e dos professores faz muita diferença no processo. O papel da escola é muito importante para ajudar a trabalhar com os fatores emocional e comportamental.
Um exemplo simples é que a escola ofereça sanitários com diferentes tamanhos, adaptados para crianças de todas as idades, de forma que os menores também passem a ver isso como algo natural.
Quando estão na sala de aula, é importante que sejam evitadas as comparações e que prevaleça o incentivo para que uns possam ajudar os outros no processo.
Os professores também podem aumentar o número de idas ao banheiro por dia, e ainda, definir junto com os pais períodos para tirar a fralda da criança para que ela use o vaso sanitário, sempre solicitando para que também façam em casa.
Além disso, podem ser feitas brincadeiras, leituras de histórias e outras atividades que estimulem e ajudem os pequenos nessa fase.
Dicas para tornar o processo mais simples
- Mantenha-se paciente e respeite o tempo da criança;
- Aproveite o tempo em casa para se dedicar a transição, finais de semana, feriados ou até mesmo períodos de férias podem fazer muita diferença;
- Busque estabelecer uma rotina;
- Nada de broncas! É normal que a criança não consiga algumas vezes. Nesses momentos, prefira incentivá-la dizendo que na próxima ela conseguirá;
- Comemore junto com ela quando ela conseguir;
- Faça primeiro o desfralde diurno e depois passe para o noturno;
- Mantenha a criança o mais confortável possível, roupas difíceis de tirar vão tornar o desafio mais difícil;
- Evite acumular mudanças no período de transição como trocar de casa, por exemplo. As crianças são emocionalmente sensíveis e precisam de uma mudança de cada vez.
Aqui na escola Toque de Mãe, damos atenção especial a cada criança e mantemos diálogo constante com os pais para que cada novo passo seja vivenciado de forma segura, tranquila e acolhedora.
Visite nosso site e conheça mais sobre nossa missão.
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A chupeta pode ser a vilã e interferir no desenvolvimento da fala do seu filho
Entenda como o uso da chupeta interfere no desenvolvimento da fala e confira dicas para reduzir o uso.
A chupeta é um item milagroso quando falamos em acalmar as crianças, mas seu uso em excesso pode acabar comprometendo o desenvolvimento da fala.
A fala começa a se desenvolver entre os três e quatro meses de vida, com a fase que chamamos de lalação, onde a criança emite sons aleatórios. Depois, vem o balbucio, que ocorre entre os sete e oito meses, onde ocorre a emissão das primeiras sílabas. E por fim, entre o primeiro e o quinto ano de vida, são formadas as primeiras palavras e o vocabulário evolui cada vez mais.
Para que esse desenvolvimento ocorra de forma natural e saudável, é importante ter muito cuidado com fatores que possam comprometê-lo, como é o caso do uso excessivo da chupeta.
O que ocorre com a fala da criança que usa chupeta?
Quando a criança está usando a chupeta, o movimento de sucção realizado promove a flacidez dos músculos da boca e da face, o que, ao longo do tempo, causa alterações na posição da língua, que pode acabar ficando mais para frente ou mais para baixo.
Essa alteração pode dificultar a realização dos movimentos específicos de produção dos fonemas, prejudicando a fala.
De acordo com a fonoaudióloga especialista em Motricidade Orofacial Viviane Veroni Degan, em entrevista concedida ao site Terra, a criança que passa muito tempo com a chupeta na boca também pode deixar de treinar movimentos que são essenciais na reprodução dos sons, sendo que os danos podem não ser revertidos de maneira espontânea, ou seja, exigindo tratamentos.
Além da alteração da fala, o quadro pode ainda alterar as arcadas dentárias, incluindo o desenvolvimento de dentes e ossos, prejudicar a respiração, a mastigação e a deglutição.
E se você está se perguntando sobre a mamadeira, os efeitos não são diferentes. O uso excessivo pode causar os mesmos problemas.
Qual o tempo adequado de uso da chupeta?
Quando a família opta pela oferta da chupeta, é importante tomar cuidado com o tempo de uso. Quanto maior for esse tempo, maiores são as chances de alterações no desenvolvimento da fala.
O uso pode ser feito com critérios até os quatro meses de idade, em casos de crianças que mantêm o movimento de sucção mesmo após estarem alimentadas, pois quando não utilizam a chupeta, elas acabam fazendo a sucção dos dedos, que é ainda mais prejudicial.
Porém, mesmo nesses casos, depois dos quatro meses de vida, o uso deve ser cada vez mais reduzido.
Qual a saída para evitar o uso da chupeta?
A recomendação é buscar manter a amamentação natural pelo maior tempo possível.
Além dos benefícios já conhecidos do leite materno para o desenvolvimento infantil, a amamentação no peito contribui para que a criança não mantenha a sucção depois de estar alimentada, simplesmente porque ela faz um esforço maior para mamar e isso inibe a necessidade de sucção.
Outra dica importante, é evitar que o uso da chupeta se torne um hábito. Se sempre que a criança apresentar desconforto, você oferecer a chupeta, isso se tornará um hábito muito difícil de mudar.
As crianças precisam de estímulos adequados para um desenvolvimento pleno e saudável. Por vezes, esses esforços podem parecer difíceis, mas eles evitam muitos problemas e contribuem para que a comunicação da criança seja desenvolvida com todo o seu potencial.
E se você se preocupa com o desenvolvimento dos seus filhos, conheça a Toque de Mãe. Somos uma escola focada em berçário e pré-escola, atendemos em tempo integral e oferecemos ensino bilíngue, além de uma série de atividades extracurriculares. Acesse o site e saiba mais.
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Você sabe quais são as fases do desenvolvimento da linguagem e da fala do bebê?
Entenda como os pais e a escola podem contribuir para o desenvolvimento das crianças e estimular a fala.
Inicialmente, a única forma de comunicação dos bebês é o choro, que por vezes, pode ser alto e repetitivo. Essa é a forma como ele expressa seus desejos ou incômodos e pode ser comum que ele utilize sons diferentes em cada momento como “aah” ou “ooh”.
Com o passar do tempo, a linguagem começará a ser desenvolvida. A princípio por meio do balbuciar, até que ele consiga se expressar com palavras.
Quando a criança começa a balbuciar, temos o início da comunicação real. É quando ela está experimentando reações, sons, respostas e a construção das suas relações sociais. A partir daí, começarão a brotar as suas habilidades de linguagem.
Nesse período, por meio de balbucios, a criança costuma pronunciar as vogais A, E e U e também as consoantes D e B com grande frequência. Ela balbucia tanto com as pessoas a sua volta quanto com brinquedos e objetos em geral e pode até arriscar pequenas palavras como “dá-dá”, “pá-pá”, etc.
Entre os sete e os doze meses de idade, a criança começa a emitir sons com significados. Nesta fase, o bebê tende a ficar mais tagarela e isso é normal, afinal, ele quer exibir as suas novas habilidades.
Ele irá memorizar e repetir sons com bastante frequência, especialmente as expressões utilizadas pelos adultos. Ou seja, ele passará a imitar o que você diz.
Meses depois, virá a aquisição de palavras, seguida da ampliação do vocabulário, até chegar no famoso papo de criança, que costuma acontecer por volta dos três anos de idade, onde as conversas já contam com pequenas orações e a criança consegue compreender o que foi dito pelos adultos.
Como a interação reflete no desenvolvimento da fala
Muito antes de pronunciar uma palavra, o bebê já aprende regras de linguagem e de socialização, por meio da observação do que acontece no seu entorno. Ele observa como você reage aos sons e como se comunica com as pessoas.
A forma como as pessoas conversam com ele, afetam o aprendizado da língua. É por isso que é tão importante adotar atitudes que ajudem nesse processo e incentivem o desenvolvimento da linguagem infantil.
Como contribuir para o desenvolvimento da linguagem da criança?
- Comunicar-se sempre com o bebê, desde os primeiros meses, utilizando a fala, sons e músicas;
- Estabelecer uma conversa com o bebê, mesmo que você ainda não esteja compreendendo as respostas que ele dá, isso o estimula a reagir e responder;
- Pausar a conversa para que ele consiga processar aquilo que você falou e “responder”;
- Usar sempre tons e sílabas diferentes para que ele imite e aprenda coisas novas;
- Ler para a criança;
- Sempre utilizar linguagem correta para se comunicar;
- Quando ele expressar murmúrios, busque responder com o que ele gostaria de dizer. Vamos supor que ele diga “ba ma ba” e você sabe que ele deseja pegar a sua mamadeira, então você responde “você quer pegar a sua mamadeira?”. Isso estimula a criança a se comunicar cada vez mais.
Os estímulos são fundamentais e podem ocorrer de diferentes formas. É o que nossos profissionais apresentam neste vídeo sobre aquisição de linguagem.
É importante lembrar que, cada bebê tem o seu ritmo de desenvolvimento neuropsicomotor e isso precisa ser respeitado. É por isso que o conhecimento das fases de desenvolvimento da linguagem é tão importante, especialmente na identificação de dificuldades persistentes que possam exigir acompanhamento profissional.
O incentivo diário ao desenvolvimento da linguagem deve acontecer tanto em casa quanto na escola, e toda a dedicação empreendida neste momento vai refletir nas suas habilidades, emoções e inteligência, lá no futuro.
Aqui na Toque de Mãe não faltam estímulos para que o seu bebê tenha um pleno desenvolvimento da linguagem e comunicação. Conheça nossa escola.
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5 brincadeiras para estimular o desenvolvimento das crianças
Seu filho terá mais noção de tempo, percepção do corpo e espaço, através dessas 5 brincadeiras para estimular o desenvolvimento.
O brincar é reconhecido pela ONU como um direito universal da criança. As brincadeiras do dia a dia, vão muito além da diversão, elas contribuem para potencializar o desenvolvimento infantil de diversas formas.
Muitas pessoas associam as brincadeiras simplesmente à recreação, vendo-as como passatempos. Mas, a verdade é que ao brincar, a criança tem a oportunidade de desenvolver habilidades físicas como o equilíbrio e a coordenação motora, além de aspectos cognitivos, sociais, culturais e emocionais.
Um dos maiores pensadores da psicologia histórico-cultural Vygotsky, afirmava que o sujeito se constitui a partir do relacionamento com os outros e das atividades que são caracteristicamente humanas. Nesse sentido, a brincadeira infantil é vista como uma forma da criança se expressar e formar sentidos.
Por meio da ludicidade, são elaborados conhecimentos, descobertos significados e os sentimentos vão ganhando formas. Ou seja, o ato de brincar guarda um mundo de possibilidades, com práticas capazes de desenvolver, potencializar e fortalecer diversos aspectos que vão refletir durante toda a vida.
Na atualidade, onde as novas tecnologias têm ocupado cada vez mais espaço no cotidiano das crianças, estimular as brincadeiras tradicionais pode ser desafiador, mas é ainda mais importante.
A seguir, falamos de 5 brincadeiras muito comuns que podem proporcionar uma série de benefícios para os pequenos quando inseridas no dia a dia.
5 brincadeiras simples para estimular o desenvolvimento infantil
1 – Pular Corda
Ajuda no desenvolvimento motor, especialmente na psicomotricidade, no equilíbrio corporal, na noção do tempo, percepção do corpo e reflexos. Além disso, promove a diversão e o sentimento de superação pessoal, importante para estimular os pequenos na prática esportiva.
2 – Jogo Caça ao tesouro
Essa é uma brincadeira clássica que estimula a atenção, a concentração, o raciocínio lógico, a cooperação, agilidade e estratégia. Ao ter que interpretar informações e desvendar as charadas, as crianças são estimuladas em muitos aspectos, mesmo as mais pequenas. Outro ponto positivo é que jogos em equipe são ideais para crianças tímidas se enturmarem.
3 – Brincar de boneca ou de carrinho
Além do manuseio dos brinquedos, que trabalha habilidades motoras finas, a criança desenvolve a imaginação, a criatividade e trabalha questões afetivas, especialmente relacionadas ao cuidar.
Além disso, essa é uma fase que impacta muito nos comportamentos futuros do indivíduo e essas brincadeiras são muito importantes para a criação de valores como empatia, responsabilidade, dentre outros.
4 – Gato mia
Uma brincadeira de percepção, já que é feita em um ambiente escuro ou de vendas nos olhos. Por isso, é uma brincadeira sensacional para trabalhar a audição, a percepção de espaço e desenvolver o sentimento de confiança na criança e nos amigos.
5 – Massinha de modelar
Além de diversão garantida, brincar com a massinha estimula a aprendizagem e ajuda na preparação para a escrita por meio do fortalecimento dos músculos das mãos e dos dedos.
Ademais, isso também ajuda no desenvolvimento das capacidades motoras finas. A massinha de modelar é também um excelente incentivo à criatividade e à imaginação.
Dicas para incentivar as crianças a brincarem
- Comece brincando junto com elas para que sintam estimuladas;
- Nunca pronuncie palavras negativas, use sempre uma linguagem positiva que ajude a criança na construção de autoconfiança, para que ela encare os desafios e se desenvolva cada vez mais;
- Busque conhecer novas brincadeiras para inserir na rotina, quanto mais diversificadas elas forem, mais fatores são trabalhados e mais potenciais podem ser descobertos.
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