Diferentes formas de aprender: Como as atividades lúdicas estimulam o aprendizado
Veja como o ensino lúdico ajuda a estimular a aprendizagem e engajar os alunos, melhorando seu desempenho escolar.
Brincar também é uma forma de aprender. As atividades lúdicas transportam as crianças para essa sensação da brincadeira, de forma que o aprendizado dos conteúdos propostos aconteça de forma leve e descontraída.
O termo “lúdico” é bastante abrangente, mas de modo geral, ele dialoga com os conceitos de jogos, brincadeiras e interatividade.
Ainda que muitos educadores prefiram seguir uma prática educativa mais “séria”, propor atividades lúdicas é não somente um modo de diversificar a forma de ensinar, mas principalmente, uma estratégia para despertar o interesse dos estudantes.
Atualmente, um dos maiores desafios da escola é justamente esse, manter os jovens interessados nas metodologias, a fim de reduzir o abandono escolar. Nesse sentido, é preciso utilizar abordagens que sejam interessantes para eles e a utilização do lúdico é muito recomendada.
Qual a importância do ensino lúdico?
Atividades lúdicas captam a atenção dos estudantes, estimulam um maior engajamento com a matéria proposta e ainda ajudam a desenvolver a criatividade, a imaginação e a socialização.
A seguir, citamos alguns dos benefícios dessa prática na escola:
- Estimula as habilidades psicomotoras;
- Ajuda a desenvolver a criatividade;
- Melhora as capacidades cognitivas;
- Desenvolve a expressão corporal;
- Melhora a noção de tempo e espaço;
- Desenvolve a capacidade de linguagem;
- Ajuda as crianças a desenvolver maior controle emocional;
- Contribui para desenvolver o raciocínio lógico;
- Incentiva a cooperação e o trabalho em equipe;
- Aumenta a capacidade de absorção dos conhecimentos propostos em praticamente todas as disciplinas do ensino regular.
As atividades lúdicas devem ser utilizadas como complemento do aprendizado comum, ou seja, elas não excluem o ensino regular feito em sala de aula.
Durante a infância, esse modelo de ensino é primordial para que as crianças se integrem ao ambiente escolar e aprendam a conviver de forma saudável com os colegas.
Já para os adolescentes, as atividades lúdicas promovem o engajamento e despertam o interesse, cativando os alunos e melhorando o desempenho escolar.
Como o ensino lúdico funciona na prática?
Brincadeiras, jogos, gincanas e outras atividades criativas podem ser mescladas ao conteúdo visto em sala de aula. Essas são alternativas que engajam os estudantes e estimulam o aprendizado, fazendo que eles consigam assimilar melhor o assunto trabalhado.
Dessa forma, o aprendizado passa a ocorrer de uma forma dinâmica.
Ensino lúdico não é apenas deixar os estudantes livres para brincar. Ele é sempre pautado em um conteúdo e utiliza metodologias para estimular a criatividade, a imaginação, o pensamento crítico, e exercitar essas características.
Para entender a cadeia alimentar, que faz parte do conhecimento científico que os estudantes obtêm na escola, aqui no Colégio UNICUS promovemos uma atividade lúdica para fixar bem esse conteúdo com os alunos do 3ºB, que usaram as suas habilidades artísticas para representar esse processo na natureza.
Outro exemplo aplicado aqui na escola são as aulas de robótica, onde buscamos aproximar os estudantes da tecnologia e da ciência.
Assim, fazendo com que eles estejam por dentro das inovações existentes, conhecendo como elas podem ser aplicadas na resolução de problemas. Nas aulas são utilizados tablets, o nosso Robô Will, placas controladoras e plataformas digitais.
O mais legal das atividades lúdicas é que além de ajudar na aprendizagem dos conteúdos da disciplina, elas podem associar a aprendizagem de outras habilidades, inclusive artísticas.
Foi isso que aconteceu, por exemplo, na aula de ciências, onde a professora utilizou de músicas e paródias para facilitar a fixação do conteúdo.
O resultado você confere nesse vídeo, todos cantando e aprendendo juntos!
Viu como é simples propor o ensino lúdico?
Conheça um pouco mais das atividades desenvolvidas pela UNICUS acessando o nosso site.
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Introdução alimentar: Dicas para papais de primeira viagem
Veja dicas para lidar com possíveis engasgos, alergias e para fazer uma introdução alimentar saudável.
Até os seis meses de vida, o leite materno é o alimento que a criança precisa para ter um bom desenvolvimento. Mas, a partir dessa idade, os especialistas indicam que comece a fase de introdução alimentar, para complementar o cardápio.
Tradicionalmente, o indicado é que sejam oferecidas às crianças papinhas e frutas amassadas, porém, métodos mais recentes como o BLW (em inglês Baby-ledWeaning), fazem a introdução de alimentos sólidos in natura, crus ou cozidos.
Independentemente do método escolhido pelos pais, essa é uma fase que precisa de muita atenção e cuidado. Além disso, não apenas porque é um período cheio de novidades, mas também pelos riscos que os alimentos podem gerar como engasgos e alergias, por exemplo.
Para papais e mamães de primeira viagem, situações como essas podem gerar grande tensão e foi pensando nisso que preparamos algumas dicas que podem ajudar a tornar o processo mais fácil.
Dicas para papais e mamães que estão vivenciando a introdução alimentar
- Primeiramente, não confunda engasgo com reflexo de GAG. Um engasgo é uma situação onde a criança tem a garganta fechada parcialmente ou totalmente e nesses casos, o que ele precisa é que seja feito um deslocamento do alimento que ficou preso.
O reflexo de GAG é um mecanismo de defesa do corpo, que faz com que o alimento volte para a boca. Em ambos os casos, é importante manter a calma e passar segurança para a criança;
- Busque oferecer os alimentos novos sempre de forma separada, isso ajuda a perceber se a criança tem algum tipo de reação que configure uma possível alergia.
Assim como, sinais como urticárias, dificuldade respiratórias, edema de glote (inchaço da garganta) indicam a necessidade de consulta com o pediatra e o alergista;
- É comum que as crianças não aceitem alguns alimentos no início, afinal tudo é novidade. O ideal é nunca forçar, mas não deixar de oferecer novamente o mesmo tipo de alimento em outros momentos.
Sobretudo, alguns bebês se adaptam facilmente, enquanto outros levam mais tempo, aprenda a respeitar o ritmo do seu filho;
- Quanto mais variada e colorida for a alimentação melhor, os hábitos aprendidos agora farão muita diferença no futuro, tanto para uma infância, quanto para uma vida adulta mais saudável;
- Lembre-se que a introdução alimentar não substitui o leite materno, a OMS, o Ministério da Saúde e especialistas, recomendam a amamentação até os dois anos de idade ou mais;
- Seja um exemplo. Lembre-se que as crianças costumam imitar o que os pais fazem e se alimentar de uma forma saudável é essencial para que elas se inspirem e o processo de Educação Alimentar aconteça de forma mais fluida.
Como a escola pode contribuir para a Educação alimentar?
A educação alimentar é um tema bastante desafiador, mas que precisa ser tratado tanto em casa quanto na escola, de forma a garantir a formação de hábitos saudáveis, equilibrados e a criação de um vínculo real entre as crianças e os alimentos.
Sob o mesmo ponto de vista, não basta ensinar que determinados alimentos são mais saudáveis que outros. Assim, é preciso oferecer às crianças uma vivência, para que elas aprendam sobre os alimentos, tenham contato com eles, descubram como eles são produzidos e como são preparados.
Além disso, esse processo ajuda nessa criação de vínculo e desperta o interesse dos pequenos por uma alimentação mais saudável.
Aqui no Toque de Mãe, todas as crianças têm suas necessidades individuais atendidas pelo nosso cardápio preparado por profissionais de nutrição.Assista ao vídeo que postamos no Instagram da escola e confira um pouquinho de como funciona a educação alimentar por aqui.
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Desfralde em casa e na escola: Qual a importância dos pais e professores nessa fase?
Entenda a importância dos pais e dos professores para tornar o processo de desfralde mais simples e confortável para as crianças.
Assim como falar e andar, a fase do desfralde é um passo importante a favor da independência das crianças. É um processo que exige maturidade e preparo físico e que pode ser bem desafiador.
A mudança da fralda para o uso do redutor de assento, envolve uma mudança comportamental, podendo mexer com questões emocionais.
Cada criança pode vivenciar isso de maneiras diferentes e em momentos diferentes. É por isso que, é muito importante que exista um bom diálogo entre os pais e a escola, para que todas as partes se dediquem e contribuam para tornar essa fase mais tranquila.
Independentemente se o seu filho tem o desfralde mais cedo ou mais tarde, ambos os casos necessitam de atenção especial, tanto dos pais quanto dos professores.
Como saber a hora certa do desfralde?
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, o desfralde pode ocorrer a partir dos dois anos e meio de idade, podendo se postergar até quatro anos.
É nessa faixa etária que a criança consegue começar a comandar os esfíncteres (estruturas que controlam a abertura e o fechamento da uretra e do ânus).
A média de tempo em que elas levam para fazer a transição pode variar bastante, indo de 1 semana até meses, tudo depende das condições individuais e do quanto a criança se sente segura e tranquila.
É importante lembrar, que ela está começando a entender e a trabalhar com as suas necessidades fisiológicas, dando a elas uma atenção que não necessitava antes, e isso exige tempo e paciência.
Quando a criança está pronta para o desfralde, ela começa a apresentar sinais, como:
- Se esconde para fazer xixi ou cocô;
- Fica várias horas sem fazer nenhum dos dois, pois se sente incomodada em ficar com a fralda molhada;
- Ela já tem habilidades para ficar sentada na mesma posição por mais de cinco minutos;
- Começa a fazer brincadeiras com o vaso sanitário;
- Sempre comunica quando vai fazer xixi ou cocô;
O papel da escola
A dedicação dos pais e dos professores faz muita diferença no processo. O papel da escola é muito importante para ajudar a trabalhar com os fatores emocional e comportamental.
Um exemplo simples é que a escola ofereça sanitários com diferentes tamanhos, adaptados para crianças de todas as idades, de forma que os menores também passem a ver isso como algo natural.
Quando estão na sala de aula, é importante que sejam evitadas as comparações e que prevaleça o incentivo para que uns possam ajudar os outros no processo.
Os professores também podem aumentar o número de idas ao banheiro por dia, e ainda, definir junto com os pais períodos para tirar a fralda da criança para que ela use o vaso sanitário, sempre solicitando para que também façam em casa.
Além disso, podem ser feitas brincadeiras, leituras de histórias e outras atividades que estimulem e ajudem os pequenos nessa fase.
Dicas para tornar o processo mais simples
- Mantenha-se paciente e respeite o tempo da criança;
- Aproveite o tempo em casa para se dedicar a transição, finais de semana, feriados ou até mesmo períodos de férias podem fazer muita diferença;
- Busque estabelecer uma rotina;
- Nada de broncas! É normal que a criança não consiga algumas vezes. Nesses momentos, prefira incentivá-la dizendo que na próxima ela conseguirá;
- Comemore junto com ela quando ela conseguir;
- Faça primeiro o desfralde diurno e depois passe para o noturno;
- Mantenha a criança o mais confortável possível, roupas difíceis de tirar vão tornar o desafio mais difícil;
- Evite acumular mudanças no período de transição como trocar de casa, por exemplo. As crianças são emocionalmente sensíveis e precisam de uma mudança de cada vez.
Aqui na escola Toque de Mãe, damos atenção especial a cada criança e mantemos diálogo constante com os pais para que cada novo passo seja vivenciado de forma segura, tranquila e acolhedora.
Visite nosso site e conheça mais sobre nossa missão.
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A chupeta pode ser a vilã e interferir no desenvolvimento da fala do seu filho
Entenda como o uso da chupeta interfere no desenvolvimento da fala e confira dicas para reduzir o uso.
A chupeta é um item milagroso quando falamos em acalmar as crianças, mas seu uso em excesso pode acabar comprometendo o desenvolvimento da fala.
A fala começa a se desenvolver entre os três e quatro meses de vida, com a fase que chamamos de lalação, onde a criança emite sons aleatórios. Depois, vem o balbucio, que ocorre entre os sete e oito meses, onde ocorre a emissão das primeiras sílabas. E por fim, entre o primeiro e o quinto ano de vida, são formadas as primeiras palavras e o vocabulário evolui cada vez mais.
Para que esse desenvolvimento ocorra de forma natural e saudável, é importante ter muito cuidado com fatores que possam comprometê-lo, como é o caso do uso excessivo da chupeta.
O que ocorre com a fala da criança que usa chupeta?
Quando a criança está usando a chupeta, o movimento de sucção realizado promove a flacidez dos músculos da boca e da face, o que, ao longo do tempo, causa alterações na posição da língua, que pode acabar ficando mais para frente ou mais para baixo.
Essa alteração pode dificultar a realização dos movimentos específicos de produção dos fonemas, prejudicando a fala.
De acordo com a fonoaudióloga especialista em Motricidade Orofacial Viviane Veroni Degan, em entrevista concedida ao site Terra, a criança que passa muito tempo com a chupeta na boca também pode deixar de treinar movimentos que são essenciais na reprodução dos sons, sendo que os danos podem não ser revertidos de maneira espontânea, ou seja, exigindo tratamentos.
Além da alteração da fala, o quadro pode ainda alterar as arcadas dentárias, incluindo o desenvolvimento de dentes e ossos, prejudicar a respiração, a mastigação e a deglutição.
E se você está se perguntando sobre a mamadeira, os efeitos não são diferentes. O uso excessivo pode causar os mesmos problemas.
Qual o tempo adequado de uso da chupeta?
Quando a família opta pela oferta da chupeta, é importante tomar cuidado com o tempo de uso. Quanto maior for esse tempo, maiores são as chances de alterações no desenvolvimento da fala.
O uso pode ser feito com critérios até os quatro meses de idade, em casos de crianças que mantêm o movimento de sucção mesmo após estarem alimentadas, pois quando não utilizam a chupeta, elas acabam fazendo a sucção dos dedos, que é ainda mais prejudicial.
Porém, mesmo nesses casos, depois dos quatro meses de vida, o uso deve ser cada vez mais reduzido.
Qual a saída para evitar o uso da chupeta?
A recomendação é buscar manter a amamentação natural pelo maior tempo possível.
Além dos benefícios já conhecidos do leite materno para o desenvolvimento infantil, a amamentação no peito contribui para que a criança não mantenha a sucção depois de estar alimentada, simplesmente porque ela faz um esforço maior para mamar e isso inibe a necessidade de sucção.
Outra dica importante, é evitar que o uso da chupeta se torne um hábito. Se sempre que a criança apresentar desconforto, você oferecer a chupeta, isso se tornará um hábito muito difícil de mudar.
As crianças precisam de estímulos adequados para um desenvolvimento pleno e saudável. Por vezes, esses esforços podem parecer difíceis, mas eles evitam muitos problemas e contribuem para que a comunicação da criança seja desenvolvida com todo o seu potencial.
E se você se preocupa com o desenvolvimento dos seus filhos, conheça a Toque de Mãe. Somos uma escola focada em berçário e pré-escola, atendemos em tempo integral e oferecemos ensino bilíngue, além de uma série de atividades extracurriculares. Acesse o site e saiba mais.
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Como estimular o aprendizado bilíngue desde cedo?
Entenda a importância de estimular o aprendizado da segunda língua desde os primeiros meses e confira dicas que vão ajudar no processo.
É crescente o número de pais que tem buscado pelo ensino bilíngue para os seus filhos. Motivados pela expansão da diversidade cultural, fatores econômicos, pelo fato de os pais pertencerem a diferentes nacionalidades ou pensando no futuro profissional dos pequenos.
Embora muitas pessoas questionem o ensino de uma segunda língua desde os primeiros meses de vida, a verdade é que as crianças tem muito mais facilidade para aprender uma nova língua nesta fase.
A criança começa a aprender desde o seu nascimento. A descoberta da linguagem e as primeiras palavras são passos muito importantes do seu desenvolvimento. A comunicação vai além do falar e do ouvir, é como ela percebe o mundo e passa a interagir com ele.
A partir dos seis meses de idade, já é possível inserir uma segunda língua no vocabulário. Mas, por que nesta fase? E como os pais podem fazer isso? Continue a leitura!
Qual a idade adequada para iniciar o ensino bilíngue?
Dos 6 meses aos 5 anos de idade, as crianças estão formando os chamados circuitos de linguagem. Os neurônios começam a fazer novas conexões e quando uma nova língua é apresentada para a criança nesta fase, o aprendizado ocorre de uma forma muito mais fácil.
O nosso cérebro é potencialmente multilíngue e possui uma predisposição natural para assimilar os sons de outros idiomas.
Ao ouvir alguém falando em outra língua, a criança já é capaz de absorvê-la, da mesma forma que ela faz com a língua mãe, no nosso caso, o português.
Quando as crianças são acostumadas ao ouvir sons de outro idioma, isso facilita muito seu aprendizado no futuro, e quanto mais cedo ocorrer o aprendizado, maior será a fluência.
Se o ambiente familiar for bilíngue, geralmente, a criança é estimulada desde o seu nascimento e existem estudos que apontam que isso é positivo, considerando que os bebês são sensíveis a linguagem mesmo quando ainda estão dentro da barriga.
Além disso, há pesquisas que comparam a atividade cerebral de crianças monolíngue e bilíngue e que apontam que nas bilíngues, as regiões do cérebro relacionadas com a linguagem se sobrepõem. Quando o aprendizado de uma segunda língua ocorre na vida adulta, o processo é diferente, pois são ativadas diferentes áreas cerebrais.
Nos casos onde os pais não falam mais de um idioma, as escolas bilíngues são uma solução.
Como os pais podem estimular o bilinguismo em casa?
É possível estimular os filhos desde cedo, a partir da exposição a conteúdos na segunda língua. Veja as dicas a seguir:
- Livros, revistas, filmes, músicas, brincadeiras, e jogos didáticos podem ajudar muito no desenvolvimento da linguagem e aprendizado do segundo idioma;
- Os pais podem criar situações para expor os pequenos à língua, como ler uma história, assistir a um filme, fazer uma viagem, etc.;
- É importante que as atividades em casa sejam feitas de forma natural e tranquila, que sejam estimulantes e incentivadoras, sem produzir cobranças e causar ansiedade;
- Matricular a criança em escolas e colégios que possuam o ensino de um segundo idioma desde cedo é uma alternativa que ofertará maior segurança para a expressão da língua, além de proporcionar que a criança compartilhe os aprendizados com outros alunos, se sentido acolhida e melhorando a prática.
A Toque de Mãe é uma escola focada em berçário e pré-escola, então as crianças chegam bebês e ficam conosco até por volta dos 5 anos. Trabalhamos com o ensino bilíngue, a partir de uma série de atividades interativas. Visite nosso site e conheça mais sobre nossa escola.
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Ter uma rotina definida é importante para o desenvolvimento do seu filho
Entenda como a rotina pode contribuir para o desenvolvimento da autonomia infantil e para a promoção do bem-estar.
O estabelecimento de uma rotina, é muito importante para o desenvolvimento da autonomia e da independência das crianças.
Programar os horários das refeições, do banho, estudos, e até das brincadeiras, ajuda na construção de uma relação saudável e harmônica entre a família.
Muitos papais e mamães acham difícil seguir uma rotina regrada, e para muitas pessoas isso pode até parecer tedioso. Mas, é preciso saber que isso não é apenas uma questão de disciplina, é essencial para a saúde.
A importância da rotina para as crianças
Criar uma rotina nada mais é do que fazer um planejamento de horários e colocá-lo em prática, de forma disciplinada para que aos poucos se torne algo natural para toda a família.
Isso vai possibilitar que as crianças se orientem na relação tempo-espaço e assim se desenvolvam com mais autonomia.
A rotina traz organização para a vida diária, evita momentos de correria e ameniza casos de estresse infantil.
Quando o dia da criança é desorganizado, casos de estresse e irritabilidade podem ser muito comuns. A rotina transmite estabilidade, segurança e favorece a saúde emocional.
Como criar uma rotina saudável para os pequenos?
Primeiramente, é importante saber que a rotina das crianças não é a mesma dos adultos e deve contar com menos atividades para que seja possível cumpri-las sem horários apertados e correrias.
Além disso, é preciso considerar que podem ocorrer imprevistos e que tudo que envolve os pequenos deve ser feito com calma e paciência.
Outro fator de grande relevância é que não existe uma receita pronta que serve para todas as famílias e todas as crianças. Cada rotina deve ser estabelecida respeitando as características de cada um, seu ritmo e individualidades.
Hora de acordar
É essencial que as crianças tenham horários estabelecidos para deitar e levantar da cama todos os dias. Isso ajuda no desenvolvimento do senso de responsabilidade e garante uma rotina de sono saudável.
Se a criança estuda de manhã, é importante que o horário de acordar seja pensado para que tenha tempo suficiente para organizar a mochila, a lancheira, vestir o uniforme e tomar café da manhã com tranquilidade.
Refeições de 3 em 3 horas
As crianças precisam de uma boa frequência de refeições, pois isso fornece energia para todas as atividades diárias, ajuda no controle do peso e da ansiedade infantil. Além disso, as chances de desenvolver uma alimentação desregrada na vida adulta são menores.
Pós-escola
O que a criança faz depois que sai da escola? Isso também deve estar na programação.
Quando chega da escola, ela almoça? Assiste tv? Faz as tarefas de casa?
Aqui é muito importante reconhecer as individualidades de cada criança, algumas conseguem assimilar rapidamente as coisas e dão conta de outros afazeres.
Por exemplo, aulas de inglês, ballet e outras atividades, enquanto outras precisam de um período de descanso entre uma atividade e outra.
Hora de brincar
A agenda deve contar com espaço para que os pequenos possam brincar livremente, sem o estabelecimento de regras. Além disso, devem ter momentos para ficar junto da família e até mesmo sem fazer nada. Isso é importante para o desenvolvimento infantil e para que a rotina seja vivenciada de forma leve e saudável.
Flexibilidade é essencial!
Já deu para perceber que a rotina é vital para o desenvolvimento infantil, certo?
Porém, é muito importante saber ser flexível nos momentos certos. Nos aniversários, por exemplo, quando ocorrem no meio da semana, pode ser permitido um almoço diferente ou até um passeio. É importante sempre combinar com as crianças essas alterações.
Aqui no Toque de Mãe existe um cuidado todo especial com a rotina dos pequenos. Sabemos o quanto isso é importante para o bem-estar das crianças atendidas e levamos esse assunto a sério. Conheça nossa escola!
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Você sabe quais são as fases do desenvolvimento da linguagem e da fala do bebê?
Entenda como os pais e a escola podem contribuir para o desenvolvimento das crianças e estimular a fala.
Inicialmente, a única forma de comunicação dos bebês é o choro, que por vezes, pode ser alto e repetitivo. Essa é a forma como ele expressa seus desejos ou incômodos e pode ser comum que ele utilize sons diferentes em cada momento como “aah” ou “ooh”.
Com o passar do tempo, a linguagem começará a ser desenvolvida. A princípio por meio do balbuciar, até que ele consiga se expressar com palavras.
Quando a criança começa a balbuciar, temos o início da comunicação real. É quando ela está experimentando reações, sons, respostas e a construção das suas relações sociais. A partir daí, começarão a brotar as suas habilidades de linguagem.
Nesse período, por meio de balbucios, a criança costuma pronunciar as vogais A, E e U e também as consoantes D e B com grande frequência. Ela balbucia tanto com as pessoas a sua volta quanto com brinquedos e objetos em geral e pode até arriscar pequenas palavras como “dá-dá”, “pá-pá”, etc.
Entre os sete e os doze meses de idade, a criança começa a emitir sons com significados. Nesta fase, o bebê tende a ficar mais tagarela e isso é normal, afinal, ele quer exibir as suas novas habilidades.
Ele irá memorizar e repetir sons com bastante frequência, especialmente as expressões utilizadas pelos adultos. Ou seja, ele passará a imitar o que você diz.
Meses depois, virá a aquisição de palavras, seguida da ampliação do vocabulário, até chegar no famoso papo de criança, que costuma acontecer por volta dos três anos de idade, onde as conversas já contam com pequenas orações e a criança consegue compreender o que foi dito pelos adultos.
Como a interação reflete no desenvolvimento da fala
Muito antes de pronunciar uma palavra, o bebê já aprende regras de linguagem e de socialização, por meio da observação do que acontece no seu entorno. Ele observa como você reage aos sons e como se comunica com as pessoas.
A forma como as pessoas conversam com ele, afetam o aprendizado da língua. É por isso que é tão importante adotar atitudes que ajudem nesse processo e incentivem o desenvolvimento da linguagem infantil.
Como contribuir para o desenvolvimento da linguagem da criança?
- Comunicar-se sempre com o bebê, desde os primeiros meses, utilizando a fala, sons e músicas;
- Estabelecer uma conversa com o bebê, mesmo que você ainda não esteja compreendendo as respostas que ele dá, isso o estimula a reagir e responder;
- Pausar a conversa para que ele consiga processar aquilo que você falou e “responder”;
- Usar sempre tons e sílabas diferentes para que ele imite e aprenda coisas novas;
- Ler para a criança;
- Sempre utilizar linguagem correta para se comunicar;
- Quando ele expressar murmúrios, busque responder com o que ele gostaria de dizer. Vamos supor que ele diga “ba ma ba” e você sabe que ele deseja pegar a sua mamadeira, então você responde “você quer pegar a sua mamadeira?”. Isso estimula a criança a se comunicar cada vez mais.
Os estímulos são fundamentais e podem ocorrer de diferentes formas. É o que nossos profissionais apresentam neste vídeo sobre aquisição de linguagem.
É importante lembrar que, cada bebê tem o seu ritmo de desenvolvimento neuropsicomotor e isso precisa ser respeitado. É por isso que o conhecimento das fases de desenvolvimento da linguagem é tão importante, especialmente na identificação de dificuldades persistentes que possam exigir acompanhamento profissional.
O incentivo diário ao desenvolvimento da linguagem deve acontecer tanto em casa quanto na escola, e toda a dedicação empreendida neste momento vai refletir nas suas habilidades, emoções e inteligência, lá no futuro.
Aqui na Toque de Mãe não faltam estímulos para que o seu bebê tenha um pleno desenvolvimento da linguagem e comunicação. Conheça nossa escola.
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