Adaptação escolar: Dicas para os pais ajudarem seus filhos a terem mais confiança
A adaptação escolar é um momento fundamental na vida das crianças, pois marca o início de uma nova jornada repleta de aprendizados e experiências significativas.
Nessa fase, os pais desempenham um papel fundamental para auxiliar os pequenos a enfrentarem essa transição com confiança e segurança.
No Toque de Mãe, sabemos o quão essencial é esse período e estamos comprometidos em torná-lo o mais acolhedor e tranquilo possível.
Por isso, reunimos algumas dicas valiosas para os pais ajudarem seus filhos a se adaptarem de forma positiva à nova etapa escolar. Confira abaixo:
- Conversar sobre a escola com entusiasmo
Desde o momento em que a criança é matriculada, os pais podem iniciar conversas sobre a escola de maneira animada e empolgante.
Falar sobre as novas amizades que ela fará, as atividades divertidas e as novidades que irá aprender, cria uma expectativa positiva sobre a experiência escolar.
- Visitar a escola antes do início das aulas
Levar a criança para conhecer a escola antes do início das aulas é uma ótima estratégia para familiarizá-la com o novo ambiente.
Explorar as salas de aula, o parquinho, a biblioteca e demais espaços ajuda a criar uma sensação de segurança e pertencimento.
- Estabelecer uma rotina gradual de adaptação
A adaptação escolar pode ser feita de forma gradual, com a criança frequentando a escola por algumas horas nos primeiros dias e, aos poucos, aumentando o tempo de permanência.
Essa abordagem gradual ajuda a criança a se sentir mais à vontade com o novo ambiente.
- Transmitir confiança e segurança
Os pais são o principal porto seguro das crianças. Por isso, transmitir confiança e segurança durante esse período é essencial para que elas se sintam amparadas em sua nova jornada escolar.
- Participar de atividades extracurriculares
Participar de atividades extracurriculares ou eventos sociais promovidos pela escola antes do início das aulas pode ajudar a criança a criar laços com os colegas e professores, facilitando a adaptação.
- Acompanhar o período de adaptação escolar de perto
Durante a fase de adaptação, os pais podem acompanhar de perto como a criança está se sentindo, estando atentos a sinais de ansiedade ou insegurança.
O diálogo aberto com a escola também é fundamental para garantir que tudo esteja correndo bem.
- Criar hábitos de despedida
Criar hábitos de despedida na hora de deixar a criança na escola, como um beijo de despedida ou uma frase carinhosa, pode ajudar a tornar a separação mais tranquila.
A adaptação escolar é uma fase de transição e descobertas para as crianças. A presença e apoio dos pais são essenciais nesse processo, e uma das formas de auxiliá-los é ajudando as crianças a entenderem e lidarem com suas emoções.
Para saber mais sobre a importância de explorar as emoções na primeira infância, leia nosso artigo sobre ‘Explorando as emoções na primeira infância‘ e entenda como ajudar as crianças a nomear e compreender suas emoções desde cedo.
No Toque de Mãe, estamos empenhados em proporcionar um ambiente acolhedor e seguro para nossos alunos, garantindo que eles se sintam amados e estimulados em sua nova etapa escolar.
Com dedicação, amor e atenção, os pais podem auxiliar seus filhos a enfrentarem a nova etapa escolar com confiança, dando-lhes a base necessária para uma experiência educacional positiva e enriquecedora.
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Aprimoramento Pedagógico e Treinamento Intenso: Preparando o Futuro do Toque de Mãe
Durante as férias dos alunos, o Toque de Mãe se dedicou intensamente à formação pedagógica e ao aprimoramento de sua metodologia educacional.
Uma série de reuniões e treinamentos foi realizada para alinhar estratégias, discutir novas propostas e explorar ferramentas de ensino inovadoras.
Essa semana de estudos proporcionou aos professores do Toque de Mãe a oportunidade de absorver conhecimentos adquiridos em missões e visitas técnicas a instituições internacionais e eventos relevantes que nossa equipe de liderança participou nos últimos meses.
Você pode conferir algumas dessas notícias aqui em nosso blog:
- A visita internacional de educadores da Nova Zelândia em nossa escola: uma experiência enriquecedora para nossos alunos
- O que aprendemos com o modelo de educação na Finlândia?
Além disso, preparamos alguns assuntos importantes para as nossas discussões durante as férias de inverno deste ano. Confira:
Treinamentos importantes para nossos professores
Um dos temas abordados durante a formação pedagógica foi a proteção de dados, com a presença da advogada Isabella Franklin.
A discussão sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foi fundamental para compreender as diretrizes que regem o uso e o armazenamento de informações.
O treinamento visou revisar as práticas do Toque de Mãe às exigências da LGPD, garantindo ainda mais a segurança e a privacidade dos dados de alunos e colaboradores.
Outro tema de destaque foi a exploração dos Princípios da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), apresentado pela palestrante Elba Soares, nossa assessora da língua materna.
Essa discussão teve como objetivo orientar o trabalho docente e promover práticas pedagógicas alinhadas com as diretrizes da BNCC, visando o desenvolvimento integral dos alunos.
A saúde emocional também foi tema de um dia de formação, com a presença da psicóloga Larissa Zimermann.
A palestra abordou a importância de cuidar da saúde mental dos alunos, fornecendo estratégias e recursos para promover um ambiente escolar acolhedor e suporte emocional adequado.
Além disso, a avaliação formativa e a criação de instrumentos para acompanhar o progresso dos alunos foram discutidas em um outro encontro com a facilitadora Elba.
Essa abordagem visa utilizar a avaliação como uma ferramenta para promover a aprendizagem, identificar necessidades individuais e criar possibilidades de desenvolvimento contínuo.
O time pedagógico bilíngue do Toque de Mãe também teve a oportunidade de participar de um workshop de Metodologias Ativas, ministrado pela assessora pedagógica da língua inglesa, Josania.
Esse treinamento específico explorou abordagens pedagógicas inovadoras, que incentivam a participação ativa dos alunos e promovem a autonomia, a colaboração e o pensamento crítico.
Comprometimento em Aprimorar a Educação no Toque de Mãe
Com reuniões pedagógicas e treinamentos cuidadosamente planejados, o Toque de Mãe reforça seu compromisso em oferecer uma educação de qualidade e em constante aprimoramento.
Essa dedicação durante as férias demonstra o comprometimento da equipe em buscar sempre o melhor para os alunos, proporcionando um ambiente educacional estimulante, atualizado e alinhado com as demandas contemporâneas.
O Toque de Mãe continua empenhado em oferecer uma educação de excelência, fornecendo aos alunos as ferramentas necessárias para um desenvolvimento integral.
Através de formações contínuas e atualizações pedagógicas, nossa escola se mantém na vanguarda da educação, garantindo que seus alunos recebam uma educação de qualidade e estejam preparados para enfrentar os desafios do futuro.
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Explorando as emoções na primeira infância
Entenda a importância de ajudar as crianças a nomear e compreender suas emoções desde cedo.
A saúde emocional é um tema cada vez mais frequente e que necessita atenção desde a infância.
Ensinar as crianças a lidarem com as emoções, contribui para a criação e manutenção de laços afetivos mais saudáveis e para o desenvolvimento do autoconhecimento.
A educação emocional considera o desenvolvimento da inteligência emocional desde a infância, estimulando as crianças a fazerem o gerenciamento saudável das emoções.
Mas, afinal, o que é a inteligência emocional e como ela deve ser trabalhada com as crianças?
O que é inteligência emocional?
O termo Inteligência Emocional foi cunhado pelo psicólogo e jornalista Daniel Goleman, em seu livro publicado em 1986. Para ele, a inteligência emocional é definida como a capacidade de identificar o sentimento de outras pessoas e de si próprio.
Ele sugere, que essa capacidade impacta nos relacionamentos de uma pessoa durante toda a vida adulta, principalmente na vida profissional. Dessa forma, quando as pessoas entram em sintonia com suas emoções com inteligência, podem transformar as organizações de dentro para fora, causando uma diferença positiva no mundo.
Considerando esse conceito, desenvolver a inteligência emocional na infância é fundamental para saber gerenciar as emoções na vida adulta.
Educação Emocional na Educação Infantil
Muitas escolas ao redor do mundo estão integrando a educação emocional ao currículo escolar.
Além de refletir na vida adulta, principalmente no âmbito profissional e nos relacionamentos, a criança que desenvolve a inteligência emocional adquire habilidades como resiliência, empatia, autonomia e autoestima.
Outro benefício é que a criança aprende a lidar melhor com as diferenças e frustrações.
Na vida escolar, tudo isso reflete em vantagens para o processo de aprendizagem. Crianças com amadurecimento emocional apresentam melhores habilidades cognitivas como foco e concentração.
Como desenvolver a inteligência emocional na educação infantil?
1 – Nomear as emoções
Desde a primeira infância, o diálogo é um ponto-chave para o desenvolvimento emocional. Por meio da observação, os pais podem ajudar a criança a identificar o que sente, a fim de direcioná-la para atitudes mais positivas.
Uma pessoa adulta possui a capacidade de reconhecer o que está sentindo, enquanto para a criança tudo é novidade. Nomear os sentimentos como raiva, amor, felicidade, ansiedade, medo e outros, é fundamental para que a criança conheça e aprenda a identificar seus sentimentos e emoções.
A escola também pode contribuir nesse processo. A primeira infância é uma excelente fase para ajudar as crianças a nomear emoções como: a alegria, a tristeza, a raiva, o medo e a calma. A literatura utilizada nas atividades da turma do Infantil 1 do Toque de Mãe, explora essa habilidade.
Nesse trecho que compartilhamos no Instagram, o sentimento trabalhado foi a raiva. Na atividade a professora validou essa percepção e ensinou sobre a necessidade de usar a respiração para ajudar o nosso corpo a se acalmar. Através da bolinha de sabão, orientou a respirar e enviar para longe esse sentimento, antes de agir ou responder algo.
2 – Estímulo a prática esportiva e de atividades artísticas
Os esportes são muito interessantes para que a criança desenvolva disciplina, aprenda a aceitar regras, desafios e lidar com as frustrações. Afinal, em um jogo nem sempre ela vai ganhar e terá que lidar com suas emoções.
Já as atividades artísticas como música, teatro, desenho e pintura, estimulam e desenvolvem a criatividade para expressar os sentimentos.
3 – Lidando com as frustrações
É comum que muitos pais tenham dificuldade em ajudar os filhos a lidarem com o sentimento de frustração. Mas, isso é extremamente necessário para um desenvolvimento emocional saudável.
Até onde é necessário colocar limites nas ações de nossos filhos? Até onde estou sendo permissivo enquanto responsável? Quando a “frustração” é também uma ferramenta usada para educar?
Nós já falamos sobre isso em nosso artigo sobre valorizar os erros no processo de aprendizagem. Sugerimos que faça a leitura.
Além disso, as frustrações e outras questões pertinentes à inteligência emocional na educação infantil são tema do novo episódio do nosso Podcast. Desta vez convidamos os psicólogos Afro Stefanini e a Larissa Borba, para juntos debatermos as nuances desse tópico. Já está disponível no YouTube e você pode acessar clicando aqui.
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Como os pais podem estimular o letramento da criança em casa
Confira dicas para apoiar o letramento com atividades simples de serem executadas em casa.
A alfabetização é um processo muito importante para o desenvolvimento da criança. A participação da família no processo faz toda a diferença. Os pais podem contribuir de maneira significativa para que a criança vivencie essa fase de forma plena.
A leitura faz parte da vida de todos nós. Está presente no dia a dia de todas as pessoas. Quando o estímulo começa em casa, a criança terá maior facilidade para aprender e encarar o processo de aprendizagem com naturalidade.
Se você é pai ou mãe e tem dúvidas de como contribuir na alfabetização do seu filho, as dicas a seguir vão ajudar.
Dicas para apoiar a alfabetização em casa
Leia para as crianças
A leitura de histórias e livros deve começar cedo. Isso ajuda a desenvolver o hábito da leitura, que é essencial para o desenvolvimento pleno das crianças e, principalmente, para que elas sintam prazer em ler.
Escolha sempre conteúdos adequados para cada idade e tenha um momento diário dedicado à leitura.
Converse com seu filho
Manter um diálogo frequente com a criança também é importante para o desenvolvimento da linguagem. Pergunte como foi o dia do seu filho e busque sempre estimular a conversa.
Ao fazer isso, a criança começa a se expressar pelas palavras, o que as expõe ao mundo das letras e contribui para que a alfabetização aconteça naturalmente.
Deixe a criança contar suas histórias
Outra maneira muito simples de contribuir com a alfabetização é incentivar a criança a também contar histórias. Com isso, ela usa a criatividade e a imaginação para formar frases e criar enredos.
Quando ela estiver aprendendo a escrever, peça que a criança escreva as histórias que ela contou.
Ensine os nomes das letras e seus sons
O ensino formal das letras é feito na escola, mas os pais também podem apoiar esse aprendizado em casa. Para isso podem ser utilizados objetos, brinquedos, livros e o que mais estiver disponível.
O interessante é que isso seja feito de forma leve e divertida, para que a criança sinta prazer em aprender.
Tome a leitura
Peça para que a criança leia para você. Mas, lembre-se que ela está em processo de aprendizagem e quando houver erros, isso deve ser apontado de forma gentil e acolhedora.
Você também pode alternar, fazendo a leitura de alguns trechos.
Existem estudos que apontam que a leitura oral quando repetida torna as crianças melhores leitores, mesmo quando essa atividade é realizada em casa.
Incentive a escrita
É importante ter claro que o processo de alfabetização compreende a leitura e a escrita. Ter livros e revistas sempre disponíveis em casa, é muito importante para despertar e manter o hábito da leitura. Mas, a escrita também merece atenção.
Estimule a escrita de bilhetes, cartas, a contação de histórias, criação de cartões, etc.
Estimule a consciência fonêmica
As crianças podem levar algum tempo para entender que as palavras têm sons formados por sílabas diferentes.
Para aprender a ler, é necessário ouvir os sons e compreender que ele é dividido em partes e que depois se juntam para formar as palavras. Isso é o que chamamos de consciência fonêmica.
Uma forma de trabalhar em casa é brincar com jogos de linguagem. Por exemplo, diga uma palavra e recite-a sílaba por sílaba.
A alfabetização na escola
O apoio das famílias contribui para que a alfabetização na escola ocorra de forma mais fluida.
O processo de letramento é como uma construção diária, aos poucos vamos associando vogais e consoantes, e formando as palavras e expressões.
Aqui no Toque de Mãe, buscamos realizar atividades diversificadas que levam a este objetivo de forma leve e divertida. Neste exemplo que compartilhamos no Instagram da escola, os alunos da pré-escola deram mais um passo importante, exercitando a escrita da “letra D”, aprendendo o movimento, o som e realizando a junção dos encontros silábicos.
Para conferir um pouco mais do trabalho realizado na escola, siga nosso perfil.
Leia também o nosso artigo sobre como estimular o conhecimento matemático na infância.
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O valor do erro no processo de aprendizagem
Entenda a importância do erro para a aprendizagem e confira dicas de como encorajar as crianças a superar desafios.
É natural que os pais se preocupem e tentam corrigir as crianças quando elas erram ao tentar aprender algo. Mas, os especialistas em educação afirmam que essas correções nem sempre são saudáveis para o desenvolvimento.
Saber lidar com o erro é uma habilidade essencial na vida de todas as pessoas e isso deve acontecer desde a infância.
Existem técnicas utilizadas para ajudar as crianças a lidarem com o erro. Um exemplo é o método de tentativa e erro, onde são feitas tentativas para chegar a uma solução ou conclusão.
Quando o processo de aprendizagem acolhe os erros, as crianças desenvolvem maior autonomia, dentre outros benefícios importantes que refletirão até a vida adulta.
Benefícios da tentativa e erro na infância
Desenvolve a resiliência
A resiliência está relacionada com a capacidade de se adaptar às diversas situações, especialmente as mudanças, sejam elas boas ou ruins.
É importante que esse comportamento seja encorajado pelos pais, de forma que a criança desenvolva formas de se habituar às novas situações.
Para isso, é necessário que as crianças não resolvam tudo na hora em que algo acontece. Um bom exemplo, é quando elas jogam entre amigos. Perder o jogo é importante para aprender a lidar com a frustração e entender que nem sempre iremos ganhar.
As crianças precisam reconhecer tais situações como oportunidade de aprender com os erros, identificando o que é possível fazer para obter resultados melhores nas próximas tentativas.
Conquista da autonomia
Quando as crianças têm a oportunidade de lidar com os erros e resolverem seus problemas, é estimulada a conquista da autonomia.
Muitos pais, no impulso de cuidar, acabam resolvendo todas as situações dos filhos, mas isso pode dificultar o desenvolvimento da independência.
É necessário encorajar as crianças a assumirem responsabilidades, elogiando suas atitudes quando elas demonstram autossuficiência. Além disso, é importante orientá-las a se tornarem capazes de corrigir erros e resolver suas próprias dificuldades.
Com isso, aos poucos elas vão se tornar capazes de aplicar o método de tentativa e erro e lidar com situações adversas.
Superação de medos e desafios
Outro benefício de ensinar as crianças a lidarem com os erros, é que isso contribui para que elas aprendam a superar medos e desafios.
Uma situação nova, geralmente, gera medo e ansiedade nas crianças. Por isso, é importante que elas saibam identificar esses sentimentos para que consigam ultrapassá-los e resolver os problemas da vida.
Como estimular as crianças a lidarem com os erros?
Muito do comportamento dos indivíduos está ligado com os exemplos de vida que ele tem quando criança. Portanto, para encorajar os pequenos, uma boa dica é contar-lhes sobre os próprios erros e mostrar o quanto se aprendeu com eles.
Dessa forma, elas compreenderão que os erros não são fatalidades e que é possível extrair lições preciosas deles.
No processo de ensino-aprendizagem, existem várias estratégias que contribuem para que as crianças entendam a importância da tentativa e erro. Uma delas é a aula de programação e robótica, onde as crianças são estimuladas a se esforçar para encontrar soluções na construção de comandos para determinadas ações.
Assim, com a experimentação em sala de aula, os pequenos aprendem a lidar melhor com os erros, constroem o pensamento crítico, desenvolvem habilidades para o trabalho em equipe, dentre vários outros benefícios.
A cooperação entre a família e a escola é de suma importância para alcançar bons resultados e estimular o positivamente o desenvolvimento nessa fase.
Para mais dicas de como estimular a autonomia das crianças, acompanhe o Instagram da escola.
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Como a educação bilíngue pode impulsionar as habilidades cognitivas, a criatividade e a resolução de problemas
Veja como a educação bilíngue contribui para potencializar as habilidades cognitivas e melhorar o desempenho escolar dos alunos.
Muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre a relação do ensino bilíngue com o desenvolvimento escolar. Alguns pais chegam a ficar preocupados com a possibilidade do ensino da segunda língua prejudicar o desempenho da criança.
Mas, a realidade é bem diferente disso. O ensino bilíngue pode potencializar o desenvolvimento da criança e fortalecer habilidades cognitivas como a concentração, a criatividade, a memória e a consciência metalinguística.
Existem vários estudos realizados para analisar a interação entre a linguística e a neuropsicologia, a fim de verificar a influência do bilinguismo no processamento dos componentes cognitivos.
Esse assunto vem recebendo grande atenção da comunidade científica, principalmente, porque mais da metade da população do planeta utiliza pelo menos duas línguas para interagir na sociedade. Com isso, é de fundamental importância conhecer como elas se organizam no cérebro e quais alterações geram na dinâmica cerebral.
O que dizem as pesquisas?
A relação entre o bilinguismo e processamento das funções cerebrais passou a ser uma preocupação dos cientistas a partir de meados dos anos 90, quando ocorreu um incremento nos estudos neuropsicolínguisticos com neuroimagem.
Além de averiguar a relação entre o manejo das funções executivas, essas pesquisas visavam compreender a forma de armazenamento e evocação da linguagem no bilinguismo.
Como resultado, vários estudos chegaram ao resultado de que o processamento de funções executivas é diferente ao longo das faixas etárias, existindo uma vantagem dos bilíngues em relação aos monolíngues.
O fato de ocorrer uma disputa constante entre duas línguas no cérebro bilíngue, fazendo com que ele tenha que bloquear uma para ativar a outra dentro de determinados contexto, solicita uma maior demanda dos recursos de memória de trabalho criando uma vantagem no processamento de funções executivas como a atenção seletiva e a flexibilidade cognitiva.
Para as crianças, o aprendizado da segunda língua contribui para fortalecer habilidades cognitivas em geral, melhorando a capacidade de concentração, memorização de informações, despertando a criatividade e a consciência metalinguística.
Vantagens do ensino bilíngue
A grande vantagem do ensino bilíngue é que as crianças desenvolvem a capacidade de comunicação em um segundo idioma, contribuindo para o seu futuro pessoal e profissional.
Mas, também são atingidas outras importantes vantagens como:
– Melhora da concentração, memória e raciocínio: ao absorver os conteúdos de outro idioma e se comunicar também na língua materna, há maior demanda das habilidades cognitivas e, consequentemente, um melhor desenvolvimento delas;
– Formação mais completa: a criança que aprende outros idiomas também aprende a enxergar o mundo de forma plural, onde ela pode se comunicar com todos e se tornar um cidadão global;
– Acesso a novas culturas: o ensino bilíngue traz consigo a internacionalização, que permite que os alunos entrem em contato com fontes de outros países, ampliando o acesso a novas culturas.
Vale ressaltar que a flexibilidade mental e o conhecimento de novas culturas são fatores relevantes para estimular competências socioemocionais.
A partir de que idade as crianças podem aprender um segundo idioma?
O aprendizado bilíngue ocorre de forma mais natural na infância. Por isso, o ensino pode ser iniciado já na educação infantil, desde que utilize materiais e conteúdos adaptados para a idade.
É possível, inclusive, que a criança receba a alfabetização simultânea, que ocorre quando duas línguas são exploradas ao mesmo tempo. Nesse caso, o domínio da fala e da escrita são desenvolvidos conjuntamente para os dois idiomas.
Acesse o site do Toque de Mãe e conheça mais sobre a educação bilíngue.
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O papel da família na educação das crianças: Como colaborar com a escola?
Entenda a importância da participação das famílias para o desenvolvimento integral das crianças e um melhor desempenho escolar.
Se você é pai, mãe ou responsável por uma criança, deve estar ciente de que o acompanhamento escolar é fundamental para garantir o pleno desenvolvimento do aluno.
A parceria entre a escola e a família é de fundamental importância para o desempenho escolar.
Enquanto o papel da escola é de proporcionar a formação acadêmica, intelectual e cognitiva e desenvolver as competências e habilidades para atuar na sociedade, o da família é de oferecer a base para o desenvolvimento humano, transmitindo valores e princípios, e fornecendo acolhimento, apoio e orientação.
Porém, na atualidade, com a rotina cada vez mais agitada das famílias, a educação dos filhos tem recebido menos atenção do que deveria, o que faz com que toda a responsabilidade acabe ficando para a escola.
A importância do trabalho conjunto entre família e escola
A família e a escola são as principais referências de uma criança e constituem a base da sua formação acadêmica e humana. É por isso que ambas devem trabalhar de forma conjunta, se apoiando mutuamente para suprir todas as necessidades educacionais dos indivíduos.
Sem esse suporte da família, a escola não consegue fornecer as crianças e adolescentes o suporte afetivo e emocional que elas necessitam para um desenvolvimento pleno.
O trabalho desenvolvido em casa e na escola se complementam. A escola promove experiências que não ocorrem no contexto familiar, ampliando as possibilidades da criança de conhecer coisas novas, descobrir e desenvolver habilidades.
Quando os pais se interessam pela vida escolar dos filhos e participam de forma ativa do processo, a aprendizagem ocorre de maneira fluida, pois os alunos se sentem apoiados e seguros.
Além disso, o bom relacionamento entre a família e a escola é uma oportunidade pra aprimorar cada vez mais o trabalho desenvolvido pela instituição de ensino. Principalmente, por meio dos feedbacks, sugestões, orientações e experiências relatadas pelos pais.
Para a escola, essa comunicação facilitada também é muito positiva, já que permite comunicar aos pais e responsáveis sobre o desenvolvimento de cada aluno, melhorando seu desempenho e resultados.
Como participar da vida escolar dos filhos?
Participar da vida escolar das crianças é mais simples do que parece. Pequenas atitudes inseridas no cotidiano vão ao poucos tornando essa participação um hábito e aproximando cada vez mais as famílias da escola.
A seguir, veja algumas dicas de atitudes para começar a construir essa proximidade com a escola:
– Pergunte a criança todos os dias como foi o dia na escola;
– Verifique se a criança possui dever de casa e ajude-o na execução das tarefas;
– Mostre que você está a disposição para ajudar a resolver qualquer tipo de problema envolvendo a vida escolar;
– Estimule a criança a estudar;
– Demonstre a importância da vida escolar;
– Corrija quando for necessário, mas não esqueça de elogiar o esforço e desempenho da criança ao realizar as atividades propostas pela escola;
– Ensine bons hábitos em casa e o ambiente escolar;
– Participe das atividades, reuniões e eventos que a escola realiza.
Essa integração entre a família e a escola é muito significativa para identificar o que precisa ser melhorado na educação de cada aluno, otimizando as práticas educacionais utilizadas para atender às necessidades individuais de cada aluno.
Portanto, não deixe de comunicar a equipe pedagógica da escola sempre que você tiver uma ideia, sugestão ou reclamação sobre a escola.
O estímulo familiar ajuda a construir relacionamentos mais saudáveis e uma educação de maior qualidade.
Aqui no Toque de Mãe, buscamos constantemente estreitar a relação com as famílias e isso tem proporcionado resultados muito positivos no desempenho das crianças, principalmente, com relação a saúde socioemocional dos pequenos.
Acesse nosso site e fique por dentro da nossa metodologia de ensino, experiências e boas práticas que colaboram para o fornecimento de uma educação de referência no Brasil.
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O papel da educação no desenvolvimento da inteligência emocional em crianças
Entenda o que é inteligência emocional, porque ela deve ser desenvolvida desde a infância e como a escola contribui para isso.
Você sabia que a inteligência emocional deve ser desenvolvida desde a infância? Apesar de aparentar que que habilidades interpessoais e competências emocionais são úteis apenas na vida adulta, é trabalhando desde a infância que elas se tornam naturais.
Como o próprio nome já diz, a inteligência emocional se refere à capacidade de manejar as próprias emoções. Pessoas emocionalmente inteligentes têm mais facilidade para superar dificuldades, enxergar o lado positivo das situações vivenciadas e com isso conseguem ser mais felizes.
Pesquisas têm demonstrado que o desenvolvimento da inteligência emocional contribui para a redução de casos de bullying, além de ajudar as crianças a superar dificuldades de aprendizagem relacionadas, por exemplo, com a timidez e dificuldade de se expressar.
O que é Inteligência Emocional?
A inteligência emocional está relacionada com a capacidade de lidar com as emoções, sejam elas boas ou ruins.
Ou seja, se refere à habilidade de reconhecer e compreender os mais diferentes sentimentos, seja alegria, tristeza, ansiedade, frustração, medo e outros. Sejam eles próprios ou das outras pessoas.
Quando uma pessoa tem essa capacidade, torna-se mais fácil desenvolver o autocontrole, a consciência social, auto-suficiência e habilidades para construir relacionamentos mais saudáveis e para tomar decisões mais responsáveis.
Embora tudo isso seja bastante desafiador, algumas pessoas possuem tais habilidades desde muito pequenas. Porém, a grande maioria precisa aprender a lidar com suas emoções ao longo da vida.
Antigamente, a inteligência emocional era considerada como uma habilidade inata. Porém, estudos sobre o assunto já conseguiram comprovar que é possível que ela seja ensinada, aprendida e desenvolvida.
Qual a importância da inteligência emocional na infância?
A inteligência emocional é a capacidade de identificar e gerir as próprias emoções, o que é essencial para que as pessoas aprendam a lidar melhor com as adversidades da vida.
A infância é considerada como o período ideal para trabalhar isso, pois dessa forma é possível que tais habilidades se tornem mais naturais, fazendo com que as crianças se tornem adultos mais conscientes, seguros e resilientes. Tais aspectos irão refletir tanto na vida pessoal quanto na profissional.
Na prática, pessoas com inteligência emocional desenvolvida desde a infância sabem lidar com seus limites e frustrações, aprendem a ouvir não, conseguem controlar a impulsividade, tem empatia pelo próximo, dentre outras capacidades que permitem construir laços afetivos saudáveis.
É por isso que a inteligência emocional deve ser pensada desde a educação infantil.
Como a escola pode contribuir para o desenvolvimento da inteligência emocional?
É muito importante que as escolas saibam inserir a inteligência emocional no contexto educacional. Para isso, o primeiro passo é contar com uma equipe pedagógica preparada para incentivar essas habilidades nos alunos.
O contexto onde a criança está inserida influencia de maneira significativa no seu desenvolvimento emocional. Dessa forma, a escola precisa aplicar a inteligência emocional de forma direta com atividades focadas no reconhecimento e na gestão das emoções.
É muito interessante que os alunos sejam incentivados a relatar como estão se sentindo em cada experiência. E ainda, que sejam desafiados a buscar soluções criativas para situações e conflitos.
A inteligência emocional pode ser trabalhada conjuntamente com várias disciplinas, seja por meio de momentos de debate, problematizações, desafios e outras situações que possam surgir ao longo das atividades propostas.
A atuação dos professores é fundamental para mediar o debate criando ambientes adequados para que os alunos possam se expressar. Ou seja, é preciso que esses profissionais tenham sensibilidade e estejam preparados para lidar com as questões emocionais de cada aluno.
O uso da tecnologia na escola também pode contribuir com o processo. Quando as crianças são desafiadas e precisam encontrar soluções, como ocorre nas atividades das aulas de robótica, por exemplo, em que elas acabam tendo que refletir sobre seus conhecimentos, limitações e aprendem a ouvir as ideias e propostas dos colegas.
Aqui no Toque de Mãe, trabalhar as competências relacionadas com a inteligência emocional faz parte da nossa proposta pedagógica. Nossa equipe é continuamente treinada para lidar com os mais diversos tipos de situações e propor uma formação completa para as nossas crianças.
Acesse o site e conheça mais sobre nosso trabalho.
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Como estimular o conhecimento matemático na infância?
Entenda a importância do ensino da matemática na educação infantil e confira algumas estratégias de ensino utilizadas no Toque de Mãe.
A matemática tem um papel fundamental na educação infantil. Os conhecimentos desta disciplina oferecem benefícios para o desenvolvimento cognitivo, potencializam o raciocínio lógico e a capacidade criativa das crianças.
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), “o conhecimento matemático é necessário para todos os alunos da Educação Básica, seja por sua grande aplicação na sociedade contemporânea, seja pelas suas potencialidades na formação de cidadãos críticos, cientes de suas responsabilidades sociais” (BRASIL, 2017, p. 263).
Nesse contexto, podemos entender que a matemática é vista como um importante eixo da formação do individuo e da cidadania na primeira infância, que é a fase onde ocorre o início desta formação.
Porém, para que o ensino ocorra de maneira eficiente, é necessária uma abordagem didática diferenciada, que considere a faixa etária e o modo de aprender das crianças.
Como introduzir a matemática na Educação Infantil?
Na Educação Infantil, o ensino da matemática é um trabalho que envolve intervenções enriquecedoras, com um cardápio de atividades variado para proporcionar aos alunos as habilidades e aprendizagens essenciais ao desenvolvimento.
A iniciação do ensino começa pela introdução dos números, processo que já começa exigindo uma abordagem especial, envolvendo jogos, atividades lúdicas, música, sorteios e outras estratégias de ensino para envolver e engajar os pequenos.
Além disso, é importante ter muito claro que a matemática na Educação Infantil **não pode ser ensinada por meio da imposição**, pois isso provoca resistência nas crianças. É preciso que o processo de ensino-aprendizagem esteja adequado à fase, como nas atividades que nós apresentamos na sequência.
Atividades e dicas para trabalhar matemática na Educação Infantil
Atividades lúdicas
Para melhor para fixar o conteúdo, uma das melhores estratégias é tornar o processo de aprendizagem lúdico e dinâmico.
Neste exemplo que compartilhamos nas redes sociais, a turminha do Infantil 1 realizou uma atividade de noção matemática utilizando dois recursos muito simples para correspondência: cartões numerados de 1 a 5 e prendedores de roupa.
De forma coletiva, os alunos praticaram contagem com a professora e depois, individualmente, tiveram a missão de identificar o numeral e colocar a quantidade correta de prendedores.
Outro exemplo aplicado aqui na escola, é a utilização de ten frames e massinha de modelar para aprender matemática.
As ten frames são um recurso simples, mas muito eficaz para o desenvolvimento do conhecimento matemático. São grades de 2 por 5 quadrados em branco que ajudam as crianças a contar números menores ou iguais a 10 usando variados elementos como contadores para ilustrar um valor posicional ou número.
Eles são usados para melhorar as habilidades de contagem e simplificar o entendimento de quantidades.
Contagens e operações com elementos do dia a dia
Estimular as crianças a contar durante atividades corriqueiras do dia a dia é uma estratégia simples e que traz muito resultado. Um exemplo é contar os brinquedos enquanto guarda, contar a quantidade de plantas no jardim, somar e subtrair números de frutas, sementes ou qualquer outro elemento.
Isso também serve parra noção de medida, fazer comparação entre o peso de objetos, analisar a capacidade de volume, ou seja, entender quais elementos cabem dentro de um determinado espaço, entender o custo dos produtos em lojas e mercados, dentre várias outras possibilidades.
Aqui vemos a importância do ensino da matemática para além da escola. Ou seja, é muito importante que a família também participe do processo, introduzindo tais conhecimentos no dia a dia da criança.
Aulas ao ar livre
Em mais um exemplo aplicado no Toque de Mãe, a turminha do Infantil 1 teve uma aula super divertida na sala de aula do jardim (Veja no Instagram da escola).
A pedido da professora, cada criança teve a missão de reconhecer os numerais, encontrar os círculos numéricos correspondentes e colocá-los no local correto sobre o corpinho da caterpillar.
Os alunos adoram as aulas no jardim, além de ter um contato maior com a natureza, as atividades são muito dinâmicas.
Com estratégias adequadas para a idade, é mais fácil manter a atenção das crianças e proporcionar um ensino de qualidade.
Para conhecer um pouco mais sobre nossos métodos de ensino, acesse o site da escola e nos acompanhe no Instagram.
- Publicado em Alfabetização, Desenvolvimento Infantil
Letramento: a base essencial para um desenvolvimento sólido e duradouro
Entenda como o processo de letramento é importante para o desenvolvimento social e cultural dos alunos.
A leitura e a escrita são atividades tipicamente humanas. Dessa forma, precisamos pensar uma educação humanizada, onde as crianças aprendem através das linguagens pela leitura e escrita oportunizadas nos mais diferentes contextos.
A alfabetização e o letramento são processos fundamentais para o mundo social. Ou seja, é por meio deles que os indivíduos começam a participar do mundo e desempenhar suas funções sociais, tornando-se cidadãos conscientes, com domínio da comunicação.
Enquanto a alfabetização é definida como o processo de aprendizagem que busca o desenvolvimento da leitura e da escrita de maneira adequada para que sejam utilizadas como código de comunicação, o letramento tem como objetivo que a criança não apenas decodifique esses códigos, mas consiga relacionar a informação com seu meio social.
Ou seja, o letramento envolve as ações educativas para as práticas sociais da leitura e da escrita, considerando os contextos tangíveis do seu uso.
O objetivo é que os pequenos consigam perceber as nuances da escrita relacionadas com a orientação espacial, utilizar letras e palavras, diferenciar números e letras, perceber fonemas representados pela letra na sua utilização tanto na leitura quanto na escrita.
Como promover o letramento de forma eficiente?
É importante que a escola amplie as vivências, trazendo as crianças para a leitura e a escrita de forma dinâmica.
É importante evitar o uso de materiais prontos, como itens impressos, cartazes, listas e outros que, costumeiramente, são utilizados no processo de alfabetização. O ideal é que as fichas com os nomes das crianças, regras, listas, registros e a escrita da rotina diária sejam feitos pelas próprias crianças.
A ideia não é abolir o uso de materiais impressos e sim de ampliar as práticas de escrita e leitura realizadas junto com os pequenos.
Com o passar do tempo, o educador pode solicitar que as próprias crianças façam seus registros, seguindo seus interesses, como criar cartões e bilhetes para alguém de maneira espontânea e criativa.
Sempre que possível, é importante que a alfabetização e o letramento sejam levados além das paredes da sala de aula, a fim de reafirmar sua função social.
Aqui no Toque de Mãe, buscamos diversificar as atividades para um ensino efetivo e dinâmico. Nesta atividade realizada pela turminha do Infantil 2, que você pode conferir no Instagram da escola, trabalhamos o reconhecimento do próprio nome, como parte do processo de letramento.
O objetivo deste exercício é que os pequenos se familiarizem à fonética das letras e reconheçam sua grafia.
A atividade foi realizada no nosso jardim, ambiente que eles adoram por ser diferente da sala de aula e ao ar livre.
Conclusão
Os processos de alfabetização e letramento são complexos, pois englobam conceitos necessários para que os indivíduos se apropriem do seu cotidiano.
O papel do educador é de enorme relevância, pois é ele quem vai analisar o perfil dos alunos, a fim de propor práticas e metodologias adequadas para cada turma.
É preciso estar atento para que o letramento esteja alinhado com a realidade social dos alunos. Nesse sentido, entram não só a prática da leitura e escrita como ferramenta de comunicação, mas para o entendimento da diversidade, formação cidadã, inserção do indivíduo em seu contexto social e cultural.
Muito mais do que ler e escrever, o letramento tem a função de fornecer capacidade para interpretar e gerar opiniões.
Se você quer conhecer mais sobre as práticas pedagógicas e metodologias trabalhadas no Toque de Mãe, acesse o site da escola ou acompanhe nosso perfil no Instagram.
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