Saúde socioemocional das crianças: como trabalhar na educação infantil?
Saúde socioemocional das crianças: como trabalhar na educação infantil?
Entenda a importância do desenvolvimento socioemocional para as crianças e confira um pouquinho da experiência do Toque de Mãe em relação a esse tema.
Em linhas gerais, a saúde socioemocional está relacionada com a maneira como lidamos com as emoções e com as emoções das pessoas que convivem conosco. Dessa forma, ela está alinhada à nossa sociabilidade e ao equilíbrio emocional.
A aprendizagem socioemocional na infância é extremamente importante para o desenvolvimento da autoestima e para a criação de vínculos sociais saudáveis e significativos.
Crianças com um bom desenvolvimento socioemocional são mais felizes, mais motivadas e engajadas nos estudos. Além de se tornarem mais independentes e terem maior facilidade para conviver em grupo.
Quando uma criança possui dificuldades sociais e emocionais, em geral, apresenta dificuldade para receber instruções e para participar das atividades de ensino-aprendizagem.
A saúde emocional é importante tanto para um desenvolvimento pleno e saudável na infância, mas vai refletir em toda a vida da criança, inclusive, na sua carreira profissional.
É interessante que as escolas tenham em suas propostas curriculares atividades com o objetivo de trabalhar o socioemocional na educação infantil, sabendo como abordar a questão das emoções e como estimular o desenvolvimento de habilidades socioemocionais.
Crianças lidando com sentimentos
Como é possível desenvolver habilidades socioemocionais nas crianças? O princípio de tudo é ajudar os pequenos a identificar nelas e nos outros, os sentimentos.
Os sentimentos são naturais dos seres humanos e quando nós adultos negamos os sentimentos ou reprimimos a criança quando ela expressa o que sente, estamos na verdade, deseducando-as nessa questão.
O Ideal é que as crianças aprendam a reconhecer o que sentem diante de situações difíceis, para que possam lidar melhor com essas situações. É necessário desenvolver habilidades para que elas consigam criar estratégias positivas de enfrentamento.
Especialistas no assunto recomendam que o professor não imponha seus julgamentos pessoais quando o aluno está enfrentando uma situação difícil, mas que questione a criança para que ela reflita e formule suas próprias respostas, aprendendo a escolher o melhor caminho de enfrentamento.
Aqui no Toque de Mãe, o desenvolvimento socioemocional das crianças é uma prioridade. Além das atividades que visam o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, buscamos envolver toda a comunidade escolar, inclusive os pais, nesse tema.
Um bom exemplo foi a realização da palestra das especialistas Taís e da Roberta Bento, fundadoras da SOS Educação, sobre “Saúde Socioemocional para um Futuro de Sucesso”, um tema pertinente e que influencia diretamente na educação de crianças e jovens, para que eles consigam construir um futuro promissor, sem deixar de lado os cuidados com a saúde emocional dentro da rotina de estudos.
Foi uma excelente oportunidade reencontrar papais e mamães para aprendermos juntos mais uma vez.
Quais habilidades socioemocionais podem ser trabalhadas na educação infantil?
São várias as habilidades que são importantes de serem desenvolvidas nessa fase da vida. Além de promover um ambiente de ensino mais favorável, elas contemplam os anseios dos pequenos e promovem a equidade.
Dentre as principais habilidades trabalhadas na educação infantil, podemos citar:
- Autoestima – relacionada com o sentimento de autoaceitação, onde a criança aprende a apreciar as suas qualidades, compreender seus defeitos e lidar com isso de maneira positiva;
- Empatia – se trata da compreensão das emoções e sentimentos das outras pessoas, se colocando no lugar do outro;
- Confiança – se relaciona com a segurança de si mesmo e também do outro, mantendo uma convicção positiva em relação ao que busca;
- Paciência – capacidade de suportar as situações desagradáveis, demoradas ou injustas. A sua base é o autocontrole emocional;
- Autoconhecimento – conhecimento de si mesmo, essência e reações diante dos acontecimentos;
- Autonomia – capacidade para tomar suas próprias decisões;
- Criatividade – é aprender a utilizar conhecimentos e habilidades para inovar, criar coisas novas.
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5 benefícios das atividades pedagógicas ao ar livre
5 benefícios das atividades pedagógicas ao ar livre
Brincar ao ar livre promove benefícios para a saúde física e mental, além de aumentar o engajamento das crianças no processo de aprendizagem.
Em uma sociedade que está funcionando cada vez mais em ambientes fechados, brincar ao livre e manter contato com a natureza é algo que ganha maior importância na rotina das crianças.
Quando os pequenos estão ao ar livre, desenvolvem melhor os sentidos, têm a saúde mental beneficiada e reduzem sintomas de hiperatividade e déficit de atenção.
Além disso, nesses ambientes podem aperfeiçoar as habilidades de convivência social interagindo com outros da mesma faixa etária.
No papel de responsáveis pelo desenvolvimento dos filhos, os pais devem estimular a interação com o meio ambiente desde muito cedo.
Benefícios das atividades ao ar livre para as crianças
1 – Saúde
Passar mais tempo ao ar livre contribui para melhora da saúde física das crianças, com avanços no desenvolvimento motor, redução das taxas de obesidade e do risco de miopia.
Além disso, tomar sol de maneira segura contribui para a produção de vitamina D, que tem um importante papel no desenvolvimento dos ossos e no fortalecimento do sistema imune. A exposição ao sol também influencia na qualidade do sono e melhora o humor.
Ao praticar jogos, brincadeiras e atividades físicas ao ar livre, as crianças evitam o sedentarismo, condição que atinge cerca de 13% das crianças brasileiras entre 5 e 9 anos.
2 – Mais engajamento no processo de aprendizagem
As brincadeiras ao ar livre estimulam a curiosidade, o pensamento crítico e a criatividade. Enquanto estão brincando nesses ambientes, aprendem a planejar, negociar, priorizar e buscar soluções para problemas.
Existem estudos que mostram que as crianças que passam mais tempo explorando a natureza, conseguem obter melhores resultados na aprendizagem.
Além disso, elas costumam apresentar maior engajamento, ou seja, maior envolvimento com as atividades propostas na escola.
3 – Melhora da Saúde Mental
Existem muitos estudos que mostram que os casos de estresse e depressão são menores em pessoas que passam mais tempo na natureza.
O Manual “Benefícios da Natureza no Desenvolvimento de Crianças e Adolescentes”, elaborado pela Sociedade Brasileira de Pediatria, afirma que as experiências com a natureza, principalmente em companhia dos amigos e da família, são como uma receita para uma infância feliz.
Além disso, as crianças apresentam aumento do foco e da concentração, reduzindo sintomas no Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
4 – Comportamento positivo
Estudos acerca do tema, mostraram que as crianças que passavam tempo em ambientes naturais, apresentavam menos quadros de raiva ou agressividade. Além disso, a impulsividade era reduzida.
5 – Criatividade
A criatividade é uma qualidade inerente às crianças que pode ser ainda mais estimulada em contato com a natureza. Como ainda não conhecem tudo o que está à sua volta, os pequenos utilizam a imaginação para ir preenchendo lacunas e construindo narrativas.
Os elementos naturais são perfeitos para incentivar o lado criativo. As crianças podem explorar a terra, as plantas, construir castelos de areia e inventar novos mundos. Além de reinventar brinquedos e brincadeiras.
Quais atividades realizar ao ar livre?
Sabemos que com o crescimento das cidades, tornou-se mais difícil manter um contato frequente com a natureza. Principalmente, para as famílias que vivem em apartamentos.
Por isso, o ideal é estabelecer uma rotina que permita esse contato, seja visitando um parque, uma praça, ou qualquer outro local arborizado e com um espaço natural onde possam brincar e se divertir à vontade.
Nesses locais, vale soltar a imaginação, jogar bola, fazer um piquenique, caça ao tesouro, coleções de elementos naturais como pinhas, pedras e folhas, etc. São muitas as possibilidades.
Aqui no Toque de Mãe, todo o ambiente escolar é pensado para oferecer às nossas crianças um contato mais próximo com a natureza. O espaço da escola foi projetado com playground, piscina, jardim, árvores e um lindo gramado que permite aos pequenos brincarem livremente.
Confira em nosso Instagram um pouco das experiências vividas pelas crianças na área verde da escola. Para conhecer mais sobre nossa metodologia de trabalho e garantir a vaga do seu filho para o próximo ano letivo, acesse o site e entre em contato.
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A alimentação saudável como um dos pilares fundamentais na infância
Entenda como se desenvolve o paladar da criança e conheça estratégias para introduzir novos alimentos nas refeições diárias.
A alimentação saudável na infância é um fator essencial para garantir um desenvolvimento pleno e bons hábitos alimentares ao longo de toda a vida.
É nos alimentos que o corpo encontra os nutrientes que precisa para se desenvolver. Dessa forma, o que a criança come acaba refletindo de forma direta no seu desenvolvimento, crescimento e saúde.
É comum os pais e mães enfrentarem desafios no processo de introdução alimentar. Em geral, isso se deve ao desconhecimento a respeito da construção do paladar infantil.
Quando exploramos de forma positiva as preferências inatas da criança e trabalhamos para que os sabores desconhecidos sejam incorporados na alimentação cotidiana, é possível tornar o processo mais simples.
O início das preferências alimentares: útero e leite materno
A capacidade para reconhecer sabores tem início quando a criança ainda está no útero.
Moléculas derivadas da dieta da gestante, presentes no líquido amniótico, são responsáveis pelo começo do aprendizado sensorial, preparando o bebê para as experiências de sabores que virão após o nascimento.
Já nascido, a amamentação passa a influenciar o paladar. O sabor do leite pode ser modificado de acordo com a dieta da mãe.
Existem estudos que mostram que se a mãe come um determinado alimento com frequência no período de lactação, quando chega a fase da introdução alimentar, o bebê consegue consumir esse alimento de maneira fácil, sem apresentar resistência.
Como auxiliar na formação do paladar da criança?
É muito interessante conhecer como se desenvolve o paladar da criança para que os pais entendam as preferências alimentares e saibam como trabalhar isso.
Ao nascer, as crianças têm preferências por sabores doces e apresentam aversão ao azedo e ao amargo.
Tais preferências podem refletir num impulso biológico para alimentos com maior densidade calórica e alto teor de proteínas, que são essenciais ao crescimento e desenvolvimento. E ainda, uma aversão aos alimentos tóxicos ou venenosos, o que confere maior proteção à criança.
Contudo, com o passar do tempo, o paladar da criança vai sendo influenciado pelo ambiente onde ela está inserida.
Uma estratégia para conseguir implementar novos sabores na alimentação diária é a exposição repetida a novos alimentos. Estudiosos apontam que o ideal é apresentar um mesmo alimento de 10 a 15 vezes, com preparos diferenciados, para que a criança se acostume com o sabor e defina se ela aceita ou não comer esse alimento.
Outra estratégia é que as refeições sejam feitas em um ambiente alegre e tranquilo. Ambientes com conflitos, tensão, discussões e desordem aumentam as chances de a criança não gostar do que está comendo.
Como a escola pode contribuir na formação do paladar?
A escola é um ambiente que influencia de modo significativo na alimentação infantil. Nós já mostramos por aqui como a escola pode contribuir com a introdução alimentar. Sugerimos que você faça a leitura do artigo.
Além do diálogo, é fundamental que a escola trabalhe a alimentação com atividades práticas e lúdicas, de modo a tornar o contato com os alimentos mais divertido.
Esse contato tranquilo e saudável da criança com os alimentos é de fundamental importância e deve ser estimulado desde a primeira infância.
Com este objetivo, aqui no Toque de Mãe trabalhamos em várias atividades diferenciadas. Um bom exemplo foi o piquenique saudável, realizado com a turminha do Infantil 1. A atividade que você pode conferir em nosso Instagram aconteceu ao ar livre, no jardim da escola.
Outro exemplo prático onde associamos a alimentação saudável com os conteúdos de outras disciplinas foi a contação da história “A Cesta da Dona Maricota”. Nela, os alunos puderam experimentar alguns legumes, como cenoura e batata cozida.
Além do estímulo ao paladar, a atividade que também compartilhamos no Instagram, teve como objetivo que as crianças identificassem e diferenciassem verduras, legumes e frutas com os brinquedos, desenvolvendo a habilidade matemática de classificação.
Para conferir mais atividades práticas realizadas no Toque de Mãe, siga nosso perfil nas redes sociais.
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Criatividade, um fator essencial para a infância
Entenda como a criatividade na infância é importante para a formação da identidade, determinando percepções da vida adulta.
A palavras Criatividade vem do latim creare, que está relacionado com a capacidade de criar, produzir, inventar coisas novas.
Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, não se trata de um dom, mas sim de uma habilidade que, como qualquer outra, pode ser despertada e desenvolvida.
Para o psicanalista Donald Winnicott, a criatividade é o que dá sentido à vida humana, sendo um fator indispensável para uma vida plena e saudável. Além disso, segundo ele, a infância é um terreno fértil para a criatividade.
A inventividade, a inovação e a elaboração são naturais nessa fase da vida. É muito difícil imaginar uma criança se comportando como um adulto, sem suas invenções, aventuras e travessuras. Até mesmo quando os pequenos fingem ser adultos, a vida imaginada por eles é mais interessante do que a vida real.
Com tamanha capacidade criativa, as crianças vivenciam na infância um momento muito importante, que é o da formação da sua identidade. Winnicott afirma que a infância é um período de experimentações, onde a criança descobre os limites do próprio corpo, seus desejos e convicções em relação ao mundo e as pessoas.
**A importância da criatividade na infância**
Como você já pôde observar por meio das afirmações acima, a criatividade é um caminho que ajuda a criança a descobrir o próprio eu e desenvolver sua identidade.
Por isso, é muito importante que todas as crianças cresçam em um ambiente saudável, que possibilite o desenvolvimento do seu lado criativo.
Segundo Freud, a criatividade adulta está estritamente relacionada com a brincadeira infantil. Quando a criança expressa o desejo de ser adulto e brinca com isso, ela está assimilando o ambiente a sua volta e aprendendo regras de convivência.
A forma como a criança é estimulada irá refletir nas suas percepções na fase adulta. Estudiosos do assunto afirmam que a criança que é estimulada a usar sua imaginação, irá se tornar um adulto mais seguro ao tomar decisões, além de ter um maior senso criativo para solucionar problemas.
Tanto os pais quanto a escola se tornam responsáveis por garantir um espaço aberto para novas experiências, sendo agentes estimuladores dos sentidos da criança.
Como estimular a criatividade infantil?
Acredita-se que a criatividade pode ser estimulada desde o principio da vida, por meio do desenvolvimento de hábitos criativos que os pais podem trabalhar com os filhos, como ouvir música de qualidade ou introduzir jogos de criatividade na rotina.
É fundamental que as crianças tenham espaço na rotina para o brincar. Além disso, os pais devem proporcionar ambientes que sejam emocionalmente saudáveis, amorosos, seguros e ricos em estímulos que despertem a curiosidade e permitam brincadeiras exploratórias.
A escola também tem um papel muito importante nesse sentido, devendo proporcionar atividades que estimulem a criatividade por meio das artes e também do brincar livre e espontâneo.
Aqui no Toque de Mãe, estamos sempre buscando promover a criatividade na educação infantil.
Veja um exemplo prático onde os aluninhos do Infantil 3 praticaram pintura livre com tinta, estimulando a criatividade e expressão artística, além da destreza com as mãos.
Na fase de pré-alfabetização, o manuseio de pincéis auxilia na aquisição de importantes habilidades para o movimento da escrita cursiva, prática que já começa a ser inserida na vida das crianças a partir desta etapa da vida escolar.
O que fazer e o que não fazer para estimular a criatividade?
Ao estimular a criatividade infantil é muito importante evitar críticas, estabelecer regras de maneira saudável e sem excessos e evitar corrigir constantemente a criança.
Quanto as ações que são positivas no estímulo ao lado criativo dos pequenos, recomenda-se:
– Incentivar os gostos e habilidades da criança;
– Levar a criança para conhecer outros lugares e culturas;
– Incentivar a curiosidade;
– Aproximar a criança das mais diferentes expressões artísticas;
– Deixar que a criança encontre suas próprias respostas.
Para conferir mais assuntos relacionados com o desenvolvimento infantil, acesso o Blog do Toque de Mãe.
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O ensino que prepara as crianças para os desafios do futuro
Entenda como a Educação Global prepara as crianças para lidar com os desafios do futuro e se tornarem cidadãos que fazem a diferença no mundo.
A Educação Global pode ser definida como o ensino e aprendizado com perspectiva global, onde os alunos e alunas são preparados para serem cidadãos que compreendem o mundo e a sociedade e possuem habilidades e competências para agir em função de um futuro melhor.
O ensino de inglês desde os anos iniciais é uma característica importante do processo de ensino global. Principalmente, porque essa língua tem uma abrangência mundial e um cidadão global precisa ter habilidades para se comunicar com qualquer pessoa em qualquer lugar.
As habilidades e competências trabalhadas nesta modalidade de ensino foram definidas por um grupo que reuniu pesquisadores de mais de 250 países, envolvendo a participação de muitas empresas.
A parceria foi construída porque esses empresários chegaram à conclusão de que os estudantes estavam chegando no mercado de trabalho sem capacidade para exercer as atividades relativas às suas funções.
Antigamente, o ensino era pensado para atender o mercado de trabalho. Mas, é preciso entender que o mercado de trabalho também mudou e que a sociedade vive em constante transformação.
É por isso que as crianças de hoje precisam estudar numa perspectiva global, desenvolvendo habilidades, competências e talentos para crescer de forma plena, consciente e serem cidadãos capazes de atuar para produção de melhorias em todos os setores da sociedade.
Aqui no Toque de Mãe, nós costumamos dizer que educamos os cidadãos do futuro e para isso trabalhamos com uma grade curricular e com práticas pedagógicas que abrangem todos os setores da vida em sociedade, desde a questão socioemocional, o pensamento crítico, a ecologia, a tecnologia, a cultura e muito mais.
Habilidades e competências desenvolvidas pela Educação Global
Além das disciplinas tradicionais, a Educação Global busca ir além. Nela, o aluno recebe o aprendizado bilíngue e adquire conhecimentos sobre novas culturas e a diversidade cultural do planeta.
Ao mesmo tempo, aprende sobre as relações históricas, políticas, geográficas, econômicas, culturais e ambientais existentes entre países e pessoas.
O ensino na perspectiva global busca desenvolver competências alinhadas com o século 21, como aprender a pensar criticamente para julgar e decidir, pensar de maneira sistemática e criativa, desenvolver a capacidade de analisar as informações originadas nas mídias, solucionar problemas, trabalhar coletivamente e comunicar-se de forma eficiente.
Outro ponto muito importante é que os alunos tenham contato com as novas tecnologias e aprendam a dominar ferramentas e softwares.
Quais os diferenciais do ensino global?
Na proposta da Educação Global, os alunos aprendem a ter consciência de que os fatos que ocorrem em uma determinada parte do mundo, impactam também nas outras partes. Nesse contexto, os alunos do ensino infantil, são ensinados a examinar e explorar os vários tipos de conexões existentes no globo.
Já os alunos do ensino fundamental aprendem a analisar as consequências das interações entre os diferentes estados e nações do mundo, e como cada um deles responde às mudanças provocadas pelos eventos globais.
Ao longo de toda essa jornada os alunos são colocados diante de temas relevantes para o futuro, como a mediação de conflitos, promoção da paz, solidariedade, direitos humanos e ecologia.
Resumindo, esse ensino promove uma visão global e prepara as crianças e adolescentes para serem adultos que compreendem o mundo e trabalham para torná-lo um lugar melhor.
Se você deseja conhecer mais sobre as práticas propostas nesse sistema de ensino, acesse nosso site e acompanhe o Toque de Mãe no Instagram.
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Ensino globalizado desde a infância
Entenda a importância da Educação Global iniciada desde a infância para a formação dos cidadãos do futuro.
O Ensino globalizado é uma metodologia dinâmica, onde são valorizadas as ideias, análises críticas e reflexões por parte do aluno, preparando-o para as situações desafiadoras do futuro.
Nessa metodologia, o aluno é estimulado a desenvolver a sua identidade cultural e globalidade para atuar em sintonia com a sociedade moderna.
Em um mundo tão interconectado como o que estamos vivendo agora, precisamos educar as crianças para serem cidadãos globais.
Um cidadão global é aquele que se identifica com uma comunidade e que contribui para a construção de valores e práticas positivas para essa comunidade.
Dessa forma, as escolas que propõem o ensino globalizado devem estar preparadas para desenvolver potenciais e construir conhecimentos alinhados com as novas perspectivas de futuro. O que inclui, por exemplo, o ensino da tecnologia, a consciência ambiental, empatia e outros valores.
O que é o Ensino Globalizado?
A metodologia globalizada contempla uma visão integrada do ensino. Além do trabalho com as disciplinas tradicionais, a proposta didática é pensada para o desenvolvimento de habilidades e competências que permitam ao aluno resolver problemas, pensar criticamente, tomar decisões, saber comunicação suas ideias e trabalhar bem em equipe.
Tais habilidade não são benéficas apenas para o processo formativo, mas para a vida profissional e social.
O ensino globalizado contempla os seguintes objetivos:
– Promover a formação integral do aluno;
– Proporcionar experiências que estimulam o desenvolvimento da autonomia, do senso crítico e protagonismo;
– Desenvolver habilidades e competências para que o aluno consiga encontrar soluções para os desafios do dia a dia;
– Proporcionar o conhecimento científico, despertar o espírito investigativo e a criatividade dos alunos;
– Incentivar o aluno à reflexão e ao exercício da cidadania;
– Aproximar aluno, escola e família;
– Estilar o reconhecimento da identidade cultural, senso de pertencimento e a solidariedade;
– Apoiar o desenvolvimento dos talentos e potenciais, estimular o gosto artístico, a expressão das ideias, a leitura, a cooperação e o respeito mútuo.
Educação Global na prática
Na escola, a educação global se faz com uma proposta pedagógica dinâmica e abrangente. Além dos conteúdos das disciplinas tradicionais, a escola global faz uso da tecnologia, ensina robótica e programação, línguas, sustentabilidade e outros temas que farão a diferença na trajetória pessoal e profissional desse aluno.
As aulas abrangem diferentes métodos de aprendizagem, incluindo o diálogo, o incentivo à leitura, ao trabalho em grupo e a expressão das habilidades de fala, escrita, artísticas, etc.
Como o resultado, os estudantes aprendem a serem cidadãos responsáveis e indivíduos confiantes de suas potencialidades.
Uma característica importante das escolas globais é que elas buscam trabalhar alinhadas com a realidade local, ou seja, respeitam e valorizam a cultura e a identidade da sua região, incentivando que os alunos entendam a sua própria identidade e o seu lugar no mundo.
Além disso, existe um importante incentivo para aproximar a família da escola, mostrando a importância da educação para a formação de valores e construção da cidadania.
O Ensino Globalizado é um verdadeiro mundo de descobertas. Um exemplo é o ensino bilíngue, onde são exploradas as potencialidades da criança nas duas línguas, desde o berçário. Dessa forma, elas já crescem desenvolvendo a fluência de forma muito mais efetiva.
Além disso, o atendimento personalizado e a abordagem afetiva muito próxima das famílias, representam uma importante parceria na educação. Assim, a escola se torna uma extensão da casa desses futuros cidadãos globais.
Acompanhe-nos no Instagram e confira um pouco da experiência do Toque de Mãe na promoção da Educação Global.
Para saber mais sobre nossas práticas pedagógicas, acesse o nosso site ou faça-nos uma visita pessoalmente.
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Como a escola pode contribuir com a introdução alimentar?
Como a escola pode contribuir com a introdução alimentar?
Descubra como a escola pode contribuir com uma introdução alimentar saudável e quais boas práticas podem ajudar nesse desafio.
A fase da Introdução Alimentar, que ocorre a partir dos seis meses de vida, é um processo repleto de novidades e um tanto desafiador.
Quando falamos das crianças que dividem a sua rotina entre casa e escola, esse processo pode ser ainda mais difícil, já que é necessário que exista uma adaptação maior e o envolvimento tanto da família quanto da equipe escolar.
A alimentação faz parte da proposta pedagógica da educação infantil, assim como o desenvolvimento de habilidades motoras, cognitivas e sensoriais.
Mas, como a escola pode contribuir positivamente no processo de Introdução Alimentar Saudável? Quais atividades podem ser desenvolvidas nesse aspecto? A seguir, falamos mais sobre o assunto.
Práticas para promoção da introdução alimentar na escola Diálogo
Assim como em casa os pais tem a importante tarefa de manter um diálogo aberto com as crianças sobre a alimentação, na escola não é diferente. Os professores e demais envolvidos com a alimentação escolar precisam manter uma conversa frequente com os pequenos sobre o assunto.
Ao conversar a criança é estimulada a pensar sobre os alimentos, a identificar hábitos alimentares, aprender sobre a importância da alimentação saudável e se expressar a respeito do que elas gostam ou não.
Para os educadores, o diálogo é importante para conhecer a realidade de cada criança, hábitos da família e saber como trabalhar isso em prol de uma alimentação de qualidade para todos os alunos.
Fornecimento de uma alimentação de qualidade
Trabalhar a questão da alimentação dentro e fora da sala de aula é muito importante, mas não tem efeito se a escola não fornece uma alimentação equilibrada e de qualidade.
É muito importante que a escola conte com o suporte de um profissional de nutrição para cuidar do cardápio da alimentação escolar.
Além disso, é importante que os aluninhos se sintam parte do processo com ações onde eles possam conhecer, manipular e experimentar novos alimentos e sabores.
Crianças na cozinha
Tanto em casa quanto na escola atividades onde as crianças podem manusear os alimentos são muito importantes para a promoção de uma introdução alimentar saudável.
Essa estratégia é legal porque estimula o lado cognitivo e analítico, o desenvolvimento da autonomia e de capacidades essenciais para um desenvolvimento saudável.
As crianças podem acompanhar o preparo da comida, ajudar na identificação de alimentos e até manusear alguns, desde que tudo seja feito de forma segura.
Um exemplo de atividade nesse sentido realizada no Toque de Mãe uniu conteúdos de inglês com a alimentação escolar. Na atividade “Food in my life”, os alunos do Infantil 2 trabalharam com deliciosos e nutritivos espetinhos de frutas.
A teacher aproveitou o momento para introduzir também o uso do inglês e fixar o nome dos alimentos. Veja mais no Instagram da escola.
Horta na escola
A horta escolar é uma atividade muito legal para sensibilizar as crianças a respeito da alimentação saudável e envolve-las no processo, desde o cultivo até o preparo dos alimentos.
Aqui no Toque de Mãe essa é uma prática que vem trazendo muitos resultados positivos.
Fazer da alimentação uma extensão da aprendizagem
O mais importante em todo o processo de auxiliar na introdução alimentar, é que a escola entenda a alimentação como uma verdadeira extensão da sua proposta pedagógica. Ou seja, assim como é importante aprender português, matemática e outras matérias, a alimentação saudável precisa ser reconhecida como essencial na formação.
Os hábitos saudáveis estimulados na infância contribuem para a promoção da saúde até a vida adulta.
Além de contribuir para o desenvolvimento integral dos alunos, trabalhar a alimentação de uma forma didática, contribui para a criação de memórias afetivas em relação à comida.
A alimentação deve ser priorizada na escola e inserida de maneira interdisciplinar no currículo.
Ao escolher a escola do seu filho, priorize instituições que valorizam a alimentação. Conheça o Toque de Mãe.
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Aprendizados que os animais podem trazer para as crianças
Entenda como o conhecimento sobre os animais pode contribuir para as crianças e confira sugestões de atividades para trabalhar com esse tema.
O universo animal apresenta uma grande riqueza de qualidades a serem observadas, cores, texturas, comportamentos e habilidades dos mais diversos tipos.
Quando criança, temos uma facilidade natural de se encantar com tudo isso que, com o passar do tempo, acaba se perdendo. Mesmo conscientes de que também fazemos parte da natureza, nem sempre estamos disponíveis para olhar para ela e desbravá-la.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) destaca que as crianças devem desenvolver habilidades de “compartilhar, com outras crianças, situações de cuidado de plantas e animais nos espaços da instituição e fora dela”. Além de outras atividades relacionadas com a observação, identificação e descrição de questões e fenômenos naturais.
Não é difícil iniciar a abordagem desse tema com os pequenos. Afinal, as crianças são naturalmente curiosas. A seguir, falamos sobre como inserir os animais nas atividades escolares e damos exemplos de práticas já realizadas aqui na escola.
Qual o objetivo de conhecer os animais na educação infantil?
O principal objetivo é ampliar os conhecimentos da criança sobre o mundo natural e animal, oportunizando que ela desenvolva a curiosidade e a capacidade de observação. Fatores estes que, contribuem para um aprendizado mais significativo.
Não podemos esquecer que o estudo dos animais faz parte do conhecimento científico e quando estimulamos esse conhecimento desde cedo, aproximamos as crianças da ciência.
Para os pequenos, atividades de conhecimento dos animais podem promover benefícios como:
– Reconhecimento das mais diversas espécies de animais;
– Desenvolvimento de sentimentos positivos como respeito e proteção;
– Contribuição para o desenvolvimento da linguagem e da memória;
– Conhecimento dos diferentes habitats, biomas, climas, etc.;
– Desenvolvimento das habilidades de observação e análise;
– Momentos de descontração;
– Estímulo ao cuidado com a natureza em geral.
Crianças e animais – Um aprendizado divertido!
Além das atividades sugeridas na BNCC, é interessante que as crianças tenham vivências que lhe sejam estimulantes, como o contato físico com animais, que torna o aprendizado ainda mais enriquecedor.
Nessa fase, as crianças estão desenvolvendo a percepção do cuidado consigo mesmas e com os outros, incluindo os animais. Dessa forma, se aproximar dos bichinhos é uma forma de ampliar essa compreensão do cuidar.
Dentre as atividades que podem ser propostas na escola estão, por exemplo, a observação e identificação dos insetos que aparecem no quintal da escola. Buscando entender porque eles estão ali e qual a função de cada um nesse ambiente.
Filmes, desenhos e histórias com a temática dos animais também são interessantes. Isso porque, ativam o imaginário das crianças.
Outra dica é utilizar o lúdico com brincadeiras como imitar o som dos bichos, desenhá-los, pintá-los, utilizar fantoches de animais, reproduzir as formas de animais com massinha de modelar, dentre outras muitas ideias criativas que podem surgir.
É interessante explorar a diversidade de espécies, mostrando répteis, mamíferos, peixes, anfíbios e outras aves. Criar um catálogo com animais brasileiros, por exemplo, é uma excelente forma de valorizar nossos biomas.
Atividades temáticas
Aprender por meio de histórias é uma forma de tornar o processo de ensino mais lúdico, conseguindo assim, fixar ainda mais o conteúdo.
Nessa atividade que compartilhamos no Instagram da escola, as turminhas do Berçário e Pré-Infantil ouviram uma história especial sobre o cachorro, além de interagir com um recurso visual feito de material reciclável, para deixar a aula ainda mais interessante para os pequenos.
Contato com os animais
Nessa atividade, os alunos do infantil 2 receberam a visita de uma cachorrinha da raça pug.
Eles estão estudando sobre os pets, e receberam a cachorrinha Frida para que pudessem entender melhor as partes do corpo de um cachorro.
Para conferir mais atividades como essas, nos acompanhe nas redes sociais. Você também pode conhecer mais sobre o Toque de Mãe, acessando o nosso site.
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Valores e contextos populares – Entendendo mais sobre a nossa cultura através do folclore
Veja como as atividades em torno do Folclore podem contribuir para a formação da identidade cultural e a preservação dos conhecimentos populares.
O Folclore é uma parte muito importante da cultura do nosso país. Ao trabalhar essa temática com as crianças, estamos fazendo um importante resgate da essência popular.
Com o avanço das tecnologias e o uso cada vez maior das mídias, os saberes populares correm o sério risco de cair no esquecimento. É por isso que a escola precisa estimular o interesse dos estudantes pela cultura local.
O Folclore brasileiro é um dos mais ricos do mundo. Suas histórias são passadas de geração para geração, ultrapassando o tempo e preservando as raízes de nossos antepassados.
Vários estudiosos se dedicaram a registrar essas narrativas para garantir sua preservação. Exemplos são Monteiro Lobato, Câmara Cascudo, Edson Carneiro e Mário de Andrade.
Ensino do Folclore na Educação Infantil
Quando trabalhado na Educação Infantil, o Folclore contribui para que as crianças conheçam a cultura popular de onde estão inseridas. Para isso, são trabalhados cantigas, lendas, mitos, costumes e saberes diversos, seja do Brasil ou mais específicos da região.
Enquanto aprende com brincadeiras, músicas e histórias, as crianças estão revisitando o passado e conhecendo a identidade cultura do seu povo.
Para conseguir um bom resultado trabalhando essa temática, é muito importante que os professores saibam utilizar a ludicidade. A seguir, mostramos alguns exemplos de atividades desenvolvidas com os alunos do Toque de Mãe.
Conhecendo lendas folclóricas
Na semana do folclore, as turminhas do Infantil 1 (Veja no Instagram) tiveram a oportunidade de conhecer as lendas folclóricas brasileiras mais populares por meio de atividades diversas dentro da temática.
As crianças brincaram de saltar imitando o famoso Saci Pererê, com uma perna só, trabalhando habilidades amplas como equilíbrio, atenção e coordenação motora.
Além disso, os pequenos produziram um cartaz coletivo de uma das lendas usando formas geométricas e treinaram o movimento de pinça inserindo pequenas decorações na garrafa do boto cor-de-rosa.
Dessa forma, além de conhecer as lendas do nosso folclore, trabalhamos outros aspectos importes para a formação dos pequenos, tanto intelectual quanto motora.
O Folclore é parte indissociável da cultura tradicional brasileira, rico em expressões artísticas que representam a identidade nacional. Para celebrá-lo, tivemos um momento coletivo de contação de história das lendas mais populares (confira aqui), com direito a caracterização e apresentações especiais.
Com isso, conseguimos estimular a criatividade dos pequenos e aumentar a capacidade de memorização. Afinal, quando brincamos com o imaginário e conseguirmos criar assimilações da história contada com imagens, elas tendem a manter esse conhecimento adquirido por mais tempo em suas memórias.
A importância do Folclore para as novas gerações
Como já citamos no início do texto, vivemos uma era que as crianças têm um contato cada vez mais próximo com a tecnologia e uma correnteza de informações que tendem a afastá-las dos conhecimentos tradicionais.
Por isso, é muito importante que tanto em casa quanto na escola, elas tenham contato com os conhecimentos populares. O folclore faz parte da identidade cultura do nosso país. Ele carrega saberes de cada região e de diferentes povos.
O entendimento sobre a importância da cultura popular é fundamental para despertar o interesse pela riqueza e diversidade do nossos país, contribuindo para o pensar coletivo e a empatia com o próximo. Valores estes que são pilares de uma educação global.
Por meio dessas atividades, estabelecemos a ideia de identidade cultural, consciência de si e da coletividade, confiança e segurança.
Para conferir mais atividades realizadas aqui na escola, acompanhe nossas redes sociais.
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A importância das cores para o desenvolvimento das crianças
Entenda como as cores podem contribuir para o desenvolvimento psicomotor e cognitivo das crianças.
O descobrimento das cores não é um processo difícil. A partir dos 3 meses de vida, a criança já consegue percebê-las. No entanto, o processo de nomeá-las pode se estender até os três anos de idade.
Para que a criança chame o vermelho de vermelho ou o amarelo de amarelo, ela precisa ser estimulada. A fixação dos nomes só ocorre com exercícios e exemplos. De acordo com os especialistas, esse é um processo de memorização e por isso precisa de prática.
Apesar de ver as cores, as crianças não as conhecem. Portanto, para estimular o aprendizado, é preciso colocá-las em contato com elas. Um exemplo simples é citar os nomes das cores das roupas, de objetos, das frutas, flores, etc.
A seguir, falamos um pouco mais sobre como ocorre o processo de aprendizagem das cores e falamos sobre atividades que estimulam as crianças.
Aprendizagem
A partir dos três meses de vida, a criança descobre que o mundo é colorido. É nesta fase que a sua visão deixa de ser “embaçada” e ela começa a ver as coisas como são. Nessa fase, seu olhar pode se fixar em objetos de cores primárias, que são o verde, vermelho, azul e amarelo.
Com cerca de um ano e cinco meses, ela já começa a diferenciar as cores. Aos dois, já tem capacidade para nomeá-las. Com o ingresso na escola, a aprendizagem se intensifica e é uma questão de tempo para que ela memorize o nome das cores em geral.
A partir do início da vida escolar, o processo se torna mais rápido devido aos estímulos frequentes que a criança recebe.
É comum ver crianças de 3 a 4 anos de idade que ainda não conseguem nomear as cores. Isso ocorre devido a falta de estímulos. Quanto maior for o estímulo, mais elas aprenderão.
A importância de brincar com as cores
Mais importante do que decorar o nome das cores, é que a criança brinque com elas. As criações coloridas, como desenhos ou até rabiscos sem sentido, indicam que o desenvolvimento psicomotor da criança está se desenvolvendo de forma normal. Ou seja, é sinal de um crescimento saudável.
Essas brincadeiras demonstram que a criança possui coordenação motora e que ela se relaciona com o mundo a sua volta, representando-o por meio de desenhos.
Além disso, as atividades e brincadeiras com cores contribuem para o desenvolvimento cognitivo. Por meio delas, as crianças assimilam conceitos, ideias e até mesmo a questão da identidade cultural. Além disso, conseguem memorizar mais facilmente formas e conteúdos.
Motivos para brincar com as cores
– Estimula a coordenação motora;
– Treina a concentração;
– Ajuda a criar noção de espaço;
– Estimula a percepção e a criação de conexões.
Brincadeiras com as cores
A ludicidade é uma ferramenta importante na aprendizagem das cores, pois torna o processo mais leve e divertido.
As brincadeiras que exigem o encaixe de peças são muito interessantes, principalmente para as crianças de 1 a 2 anos. Além de serem ótimas para ensinar sobre as cores, estimulam a coordenação motora.
Outra atividade legal é a separação de cores. Ela pode ser feita a partir de 1 ano de idade e com uma ampla diversidade de materiais, desde que sejam coloridos. Bolinhas, giz de cera ou qualquer outro tipo de objeto.
Lápis de cor, tinta, papéis coloridos e outros materiais usados em atividades artísticas são muito interessantes. Isso porque, além de ajudar na memorização das cores, trabalham a criatividade, a noção espacial e coordenação motora.
Aqui no Toque de Mãe, são realizadas várias atividades para estimular o aprendizado das cores. Na aula de inglês, por exemplo, a turminha do Infantil 1 fez uma atividade de coletar pompons utilizando palitinhos de madeira (hashis).
Essa é uma excelente atividade para aprimorar as habilidades de coordenação motora, atenção e percepção visual, além de auxiliar no aprendizado do vocabulário da unidade.
Acesse o site da escola para conhecer mais sobre nossas práticas pedagógicas.
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