As aulas de artes são fundamentais para as crianças
Conheça os benefícios proporcionados pelo ensino de artes na escola e entenda a sua importância para o desenvolvimento infantil.
Quem acha que as aulas de artes são momentos de entretenimento e lazer para as crianças, está muito enganado! A disciplina tem um papel essencial na formação dos educandos.
Arte-educação, educação artística ou simplesmente ensino de arte, são vários os nomes que podem ser utilizados, mas de modo geral, é uma matéria educativa que oportuniza aos indivíduos o acesso à arte enquanto forma de conhecimento e de linguagem expressiva.
Embora não seja tão valorizada quanto outras disciplinas, como história ou matemática, por exemplo, ela contribui de maneira muito significativa para o desenvolvimento das crianças e dos adolescentes.
O ensino da arte auxilia a desenvolver uma série de habilidades como criatividade, foco, concentração, disciplina, percepção, comunicação, imaginação, integração social, improvisação, senso crítico, etc.
Ela serve como um meio de expressão subjetiva onde a criatividade é utilizada para demonstrar algo, seja por meio da literatura, da pintura, da música, do teatro, dentre outras expressões artísticas.
A seguir, vamos um pouco mais fundo nos benefícios do ensino da arte na escola e apontamos alguns dos principais aspectos trabalhados nesta disciplina.
Por que ensinar arte?
Trabalha as emoções
O ensino das artes ajuda as crianças a expressarem os seus sentimentos. Por estarem ainda numa fase em que o vocabulário se encontra em formação, com limitações para compreender assuntos que sejam mais complexos, muitas vezes a criança pode ser silenciada, até mesmo de forma não-intencional tanto em casa quanto na escola.
Por meio da expressão artística e as suas múltiplas linguagens, como pintura, música, desenho, teatro, etc., elas podem se sentir livres para criar e se expressar, e então colocar seus sentimentos para fora.
Desenvolvimento de habilidades
Além de contribuir para a descoberta e expressão das emoções, as aulas de artes estão relacionadas com o desenvolvimento de uma série de habilidades, começando pela capacidade motora e pelo senso de direção.
Além disso, são desenvolvidos o raciocínio lógico, o senso crítico, a paciência, foco, concentração, autocontrole, sociabilidade, comunicação, dentre vários outros aspectos.
Estímulo à criatividade
É muito evidente que as aulas de educação artística incentivam a criatividade nas crianças. Isso acontece, porque as atividades propostas dão aos alunos uma maior liberdade de execução, diferente do que ocorre em outras disciplinas. Assim, elas podem pensar de uma forma mais ampla, usar a imaginação e criar coisas novas.
Conhecimento cultural e intelectualidade
Não podemos deixar de falar da importância que o conhecimento cultural tem para os alunos. A arte não é algo à parte do mundo, ela está totalmente ligada a história. Ao aprender arte também se aprende sobre o mundo, a sociedade, a evolução da humanidade, da cultura, do comportamento, e muito mais.
A disciplina contribui para ampliar o conhecimento cultural dos alunos e mostra a importância de valorizar as obras e reconhecer as múltiplas expressões de arte criadas pelos seres humanos.
Educação artística na prática
Aqui no Toque de Mãe / Unicus, desenvolvemos aulas que são uma verdadeira imersão nas artes. Um exemplo é esse trabalho de imersão artística com a turma do 4º ano que mostramos lá no Instagram.
Junto com os alunos, estudamos conceitos de arte abstrata, colocando em prática a pintura em tela. Cada um teve a oportunidade de desenvolver o seu próprio projeto, a arte foi realizada em linhas retas, formando diversas imagens e figuras geométricas.
Quando os alunos são estimulados da forma correta, as aulas de artes são um verdadeiro show de expressão e criatividade.
Acesse nosso site e conheça um pouco mais das metodologias utilizadas no Toque de Mãe.
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Autonomia e independência: Como estimular o desenvolvimento das crianças
Estimular o desenvolvimento da autonomia infantil é uma responsabilidade compartilhada entre a família e a escola.
Tanto os pais quanto a escola precisam trabalhar para garantir a autonomia das crianças. Afinal, esse é um fator de suma importância para a sua formação cidadã e para que na vida adulta, elas tenham a capacidade de tomar suas próprias decisões e viver de forma plena.
A autonomia pode ser entendida como a capacidade de fazer escolhas, tomar decisões e assumir a responsabilidade pelos próprios atos. Quando trabalhada desde cedo, contribui para a formação de pessoas autônomas, sociais e seguras do seu desenvolvimento cognitivo.
Como o tempo das crianças é dividido entre a casa e a escola, é importante que o desenvolvimento da autonomia seja proporcionado tanto pelos pais quanto pelos educadores.
O estímulo é um grande desafio, visto que é necessário promover atividades em que as crianças se reconheçam e tomem suas próprias iniciativas, mas sem prejudicar o desenvolvimento saudável que compreende o brincar, a cooperação e o cuidado.
A autonomia não pode ser alcançada de uma hora para outra, ela depende de um processo que é sequencial e gradativo.
Por que estimular a autonomia desde cedo?
Começar cedo ajuda as crianças a atingir uma melhor compreensão dos desafios que as cercam, contribui para o desenvolvimento da cidadania e gera benefícios que superam a função social.
A capacidade de pensar por si mesmo, o senso crítico, a tomada de decisões e a independência são alguns dos fatores trabalhados. Mas, os benefícios vão ainda mais além e promovem:
- Aceleramento do desenvolvimento cognitivo;
- Melhora da comunicação social;
- Incentivo à tomada de decisões;
- Maior facilidade para lidar com frustrações;
- Melhora da autoestima e da autoconfiança;
- Inteligência emocional;
- Psicomotricidade,
- dentre outros.
Qual o papel da escola e dos pais no ganho de autonomia
O ambiente familiar é o primeiro contato da criança com a sociedade e, portanto, o local onde a autonomia deve começar a ser trabalhada. Quando isso acontece em casa, a adaptação ao ambiente escolar ocorre de forma mais natural e fluida.
Na escola, os desafios são ainda maiores. Cada criança precisa receber atenção especial dos educadores para que seu tempo seja respeitado.
A escola e a família precisam estar alinhadas para trabalhar de forma conjunta criando ambientes favoráveis para o desenvolvimento da autonomia, realizando atividades que contribuam no processo, proporcionando liberdade de expressão e de escolhas e mantendo um diálogo constante sobre o processo.
Dar autonomia não é deixar a criança sozinha, a presença dos adultos é de suma importância e serve como um ponto de confiança.
Então, como estimular a autonomia infantil?
- Em atividades rotineiras como comer sozinho, escovar os dentes, guardar os brinquedos e tomar banho sozinho, etc;
- Com jogos e brincadeiras como quebra-cabeça, adivinhações, pique esconde, amarelinha, dentre outras;
- Criando oportunidades para que as crianças contribuam com alguma atividade, como decorar uma árvore de Natal ou preparar um bolo;
- Deixar que elas façam as próprias escolhas, como da roupa que irá vestir ou da cor que irá utilizar para pintar um desenho;
- Encorajando a criança, elogiando quando ela toma uma boa decisão ou consegue fazer uma tarefa sozinha.
Autonomia em sala de aula
Na escola, existem muitas possibilidades de trabalhar a autonomia e a responsabilidade com as crianças.
Aqui no Toque de Mãe trabalhamos uma série de atividades pedagógicas que visam esse objetivo.
Um exemplo é essa atividade que compartilhamos em nosso Instagram, onde os alunos do Infantil 3 soltaram a imaginação para criar a decoração temática do Halloween.
Após escolherem, lavarem e secarem seixos rolados, as pedrinhas foram pintadas com a cor laranja para se tornarem lindas abóboras ao longo da semana.
Nessa simples atividade, trabalhamos a autonomia e a independência, além da coordenação motora.
Acesse nosso site, conheça um pouco mais sobre as metodologias utilizadas em nossa escola e surpreenda-se com a qualidade do ensino desenvolvido no Toque de Mãe.
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Toque de Mãe: Educação além do Beabá
Conheça um pouco das atividades práticas desenvolvidas pela escola para desenvolvimento da autonomia, inteligência emocional, criticidade e outros fatores importantes para a vida social e profissional.
O mundo está em constante evolução, novas perspectivas, avanços tecnológicos e o desafio de educar para o futuro também requer novos conceitos.
O modelo tradicional de educação, feito exclusivamente em sala de aula, com alunos enfileirados que aprendem a decorar e repetir o que aprendem, já não se encaixa nesse novo tempo.
Para além do beabá, os alunos precisam ser preparados de maneira integral, para que não apenas repitam o que aprenderam, mas sejam capazes de criar, tenham autonomia e saibam lidar com o inédito.
A alfabetização, as resoluções matemáticas, as ciências exatas e humanas, o ensino de todas as disciplinas também deve trabalhar habilidades que ajudarão no desenvolvimento integral dos estudantes para a vida profissional e social, como inteligência emocional, alfabetização digital, capacidade de solucionar problemas, flexibilidade cognitiva e postura empreendedora.
A metodologia de ensino da Escola Toque de Mãe abrange esse pensamento e propõe uma integração das crianças ao mundo atual. Um dos grandes exemplos é o ensino bilíngue desde a educação infantil, as oficinas de arte que incluem música, ballet e teatro, e ainda, as de esportes como judô, futsal e natação.
Além disso, no dia a dia escolar são trabalhados diversos temas importantes para o desenvolvimento da autonomia. A seguir, falamos sobre alguns deles.
Aprendendo sobre as leis de trânsito
O comportamento no trânsito também faz parte da formação de cidadãos conscientes. Durante a Semana Nacional de Trânsito desenvolvemos atividades em que simulamos situações comuns para os adultos, mas que para as crianças são uma descoberta.
Com atividades assim, eles vão aprendendo sobre a importância do respeito aos pedestres e aos outros motoristas, além de muitos outros conceitos. Veja o que postamos sobre essa atividade no Instagram da escola.
Alimentação de qualidade
A alimentação é um tema muito trabalhado no Toque de Mãe, pois reconhecemos a importância que ela tem para um desenvolvimento pleno e uma vida saudável.
Mas, não adianta apenas falar sobre a importância de uma alimentação equilibrada. Aqui no Toque de Mãe, nós servimos lanches saudáveis, com alimentos frescos, variados e naturais, para que os bons hábitos sejam estimulados na prática. Veja mais em nosso Instagram.
Higiene
Higiene é uma questão de saúde e por isso, desde cedo, as crianças devem compreender a sua importância. No ambiente escolar, os cuidados são ainda mais intensos e necessários.
Aproveitamos esse tema e criamos estratégias pedagógicas para fixar a orientação sobre as bactérias que ficam nas mãos quando temos contato com objetos, e que precisamos eliminar esses germes.
Para que as crianças pudessem compreender o assunto, utilizamos o lúdico, com desenhos de mãos e bolinhas de papel crepom. Confira em nosso Instagram.
Autonomia e independência
Em nossa atividade especial de Halloween trabalhamos com a questão da autonomia e da independência, usando mais uma vez o lúdico como ferramenta.
Os alunos tiveram a oportunidade de escolherem e lavarem seixos rolados, depois pintaram as pedrinhas com a cor laranja para criar a decoração temática da escola.
Educação Ambiental
O toque de mãe também trabalha a Educação Ambiental de forma transversal, buscando desenvolver a consciência ambiental das crianças desde cedo e preparando-as para assumir mudanças positivas pela preservação do meio ambiente.
Nossa estrutura conta com recursos que fazem muita diferença nesse processo como horta escolar, usina de biogás, sistema de separação de resíduos, dentre outros.
Uma escola completa!
As práticas que citamos acima são alguns dos exemplos da pluralidade de conteúdos que são abordados em nossa metodologia de ensino.
Acesse o site para conhecer um pouco mais sobre nós e surpreenda-se com a qualidade do trabalho realizado pelo Toque de Mãe.
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A escola e a sua contribuição para a qualidade de vida na infância
Entenda como o ambiente escolar ultrapassa a grade curricular e estimula o desenvolvimento integral das crianças.
A escola tem um papel importantíssimo para o desenvolvimento dos indivíduos. E quando falamos nisso, não estamos falando apenas dos conhecimentos adquiridos, mas na forma como o ambiente escolar impacta a vida como um todo.
Além de fornecer a formação que capacita as pessoas para o trabalho e para o desenvolvimento pessoal, a escola também precisa pensar na promoção da saúde e do bem-estar das crianças. Uma boa formação ultrapassa a grade curricular e abraça todos os aspectos da vida.
A falta de atenção à qualidade de vida pode comprometer o desenvolvimento cognitivo, social, cultural, dentre outros aspectos importantes para um crescimento saudável.
Mas, o que é qualidade de vida na infância?
A qualidade de vida em todas as fases da vida está relacionada com o bem-estar físico, emocional, psicológico, social e espiritual. Ou seja, ela representa condições favoráveis em todos os aspectos da vida.
Na infância, não é diferente. Desde cedo, as crianças precisam receber cuidados básicos, ter uma rotina equilibrada que conte com alimentação saudável, prática de atividades físicas, além da oportunidade de vivenciar práticas educacionais, sociais, culturais e de lazer.
Quando há dificuldade em proporcionar tais vivências, o desenvolvimento integral da criança pode ficar comprometido, podendo refletir em dificuldades lá no futuro.
E claro que, não é somente a família que tem a responsabilidade de proporcionar qualidade de vida aos pequenos, a escola também tem um papel fundamental para isso.
Como a escola pode promover mais qualidade de vida para as crianças?
A escola não é só o local onde a criança passa pelo processo de aprendizagem. Ela também será o ambiente onde ela vivenciará relações sociais, onde terá contato com coisas novas, criará vínculos, dentre muitas outras experiências que serão significativas para sua vida.
Nesse sentido, algumas formas de proporcionar qualidade de vida na escola são:
1 – Criar um ambiente favorável às relações sociais saudáveis
A interação social entre as crianças é importante para a troca de experiências e conhecimentos. As habilidades socioemocionais desenvolvidas nesse processo ajudam a lidar com as emoções e a desenvolver o senso de coletividade.
Aqui no Toque de Mãe, buscamos criar ambientes seguros, acolhedores e interativos para favorecer a construção de vínculos.
2 – Estrutura completa
Em termos de estrutura, a escola precisa ir além da sala de aula tradicional e proporcionar o desenvolvimento das habilidades cognitivas, sociais, afetivas e culturais que acontecem dentro e fora da sala. Espaços amplos e bem equipados fazem muita diferença nesse sentido.
Pátios que abraçam o brincar, complexo esportivo, atividades tecnológicas, aprendizagem bilíngue, alimentação saudável, conexão com a natureza, ambiente limpo e seguro, tudo isso contribui para a promoção do bem-estar e para um desenvolvimento pleno e integral.
3 – Atenção à saúde mental
A saúde mental é um fator de extrema importância para a qualidade de vida na infância. Compreende o cuidado com a saúde psíquica e socioemocional desde cedo.
A escola precisa manter uma atenção especial a sinais como baixa no rendimento, desinteresse pelas tarefas, dificuldade de aprendizagem, faltas frequentes, dentre outros que podem sinalizar problemas relacionados com a saúde mental, para que seja possível tratá-los o quanto antes.
4 – Escola e família sempre próximas
Outro ponto importante é a manutenção de um bom relacionamento entre escola e família. Com um diálogo próximo, é possível acompanhar de perto a evolução das crianças e também observar fatores que precisam de mais atenção.
Atividades que trazem os pais para vivenciar a rotina escolar são excelentes alternativas para conseguir atingir esse objetivo.
Matricule seu filho em uma escola que se preocupa com a qualidade de vida infantil.
O Toque de Mãe preza pelo bem-estar dos pequenos e proporciona uma formação de alto nível. Acesse o site para conhecer nosso trabalho.
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Como os pais e a escola podem estimular o desenvolvimento motor das crianças
Veja formas simples de estimular as crianças e contribuir para o desenvolvimento das habilidades motoras.
Ao longo da primeira infância, os pequenos passam por um período repleto de descobertas e experiências totalmente novas. Os estímulos feitos pelos pais ou na escola são essenciais para permitir que a criança se movimente de forma segura desde o nascimento e alcance um desenvolvimento pleno e saudável.
Quando falamos a palavra “estímulo” ou citamos “desenvolvimento motor”, para muitos pais pode aparentar ser algo difícil de se realizar, porém, a verdade é que estimular a criança pode ser muito mais simples do que você imagina.
Estar por perto, dar atenção, comemorar as pequenas vitórias e abraçar o bebê são gestos estimulantes que fazem grande diferença para o desenvolvimento. Além disso, é importante criar ambientes seguros e ricos em estímulos.
A seguir, vamos adentrar um pouco mais nesse tema para que pais e mães se sintam confiantes em contribuir para o desenvolvimento motor de seus filhos.
O que é o desenvolvimento motor infantil?
O desenvolvimento da criança compreende o seu crescimento físico, a maturação neurológica, construção de habilidades comportamentais, cognitivas, afetivas e sociais.
Compreende ainda, o que chamamos de desenvolvimento motor, que nada mais é do que as alterações de comportamento, relacionadas com a idade e que influenciam a postura e os movimentos.
Do nascimento até os 5 anos de idade, ocorre a fase que conhecemos como primeira infância, período em que as crianças são mais receptivas aos estímulos do ambiente e quando desenvolvem as suas habilidades motoras de uma forma mais rápida.
Exemplos fáceis de perceber no desenvolvimento motor são o ato de conseguir controlar a cabeça, rolar, se arrastar, sentar, engatinhar, caminhar, etc. Tudo isso é vivenciado em fases, assim como acontece nas fases do desenvolvimento da linguagem.
Como estimular o desenvolvimento motor dos filhos?
Os pais podem estimular e contribuir para o desenvolvimento motor desde o nascimento. Como já citamos no início do post, estar sempre por perto, dar atenção, abraçar a criança, conversar e manter um ambiente seguro são ações simples, mas muito significativas.
Além disso, é importante manter um ambiente que seja rico em estímulos motores e sensoriais, como tatames onde a criança possa ficar livre para se movimentar, brinquedos apropriados para a idade como bichinhos de borracha ou chocalhos.
É importante manter a supervisão para que os movimentos ocorram sempre de forma segura. Cantar músicas, ler histórias e manter uma boa proximidade ajuda muito. Já mostramos por aqui 5 atividades que ajudam no desenvolvimento dos bebês entre 6 e 12 meses, não deixe de conferir.
Uma das atividades que realizamos aqui na Escola Toque de Mãe e que pode ser facilmente replicada em casa, são os circuitos motores. Acesse nosso Instagram para entender como funciona.
A supervisão e o acompanhamento das atividades são importantes para observar possíveis dificuldades das crianças relacionadas com o desenvolvimento motor que podem necessitar de acompanhamento profissional.
Alguns exemplos são quando a criança é “molinha” ou “dura” demais e não consegue executar movimentos, quando demora muito para conseguir segurar a cabeça ou se mesmo depois do sexto mês ainda não consegue pegar os brinquedos ou se relacionar com o ambiente.
Tanto em casa quanto na escola, essas dificuldades devem ser observadas e informadas o quanto antes ao pediatra.
Brincadeiras para ajudar no desenvolvimento motor
- Circuitos motores com brinquedos sonoros, caixas de papelão e outros objetos. Os desafios ajudam as crianças a construir consciência corporal, exercitar o equilíbrio e fortalecer o tônus muscular;
- Mapas do tesouro, adivinhações e charadas são boas dicas para estimular a curiosidade das crianças e incentivá-las;
- Jogos de montar com blocos ou peças encaixáveis são muito interessantes para o raciocínio lógico e a noção espacial.
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O poder do elogio para as crianças: 15 ideias para elogiar seu filho
Entenda como os elogios podem estimular as crianças e veja exemplos para utilizá-los de forma adequada.
Elogiar as crianças é um hábito comum da grande maioria dos pais e por conta disso, é uma ação que acaba ocorrendo de modo natural. Mas, estar atento à forma de elogiar os pequenos é muito importante e pode contribuir para o seu desenvolvimento.
A cada novo passo dado, utilizar os elogios como forma de reconhecimento ajuda os pequenos a se sentirem valorizados, melhorando a sua autoestima e autoconfiança.
Porém, não adianta sair disparando essas palavrinhas positivas, é importante conhecer os momentos mais adequados para isso. Isso porque, nessa fase do desenvolvimento infantil, também está se formando a sua personalidade e tudo o que é dito pelos pais irá influenciá-la.
Mesmo que o elogio aparente ser uma coisa boa, não se deve elogiar as crianças por qualquer motivo. É preciso ter em mente quais são os momentos mais adequados, ou melhor, as oportunidades de realmente promover um incentivo.
Qual o momento adequado para fazer elogios?
O ato de elogiar deve estar sempre relacionado com atitudes e comportamentos da criança.
Mas, é muito importante saber que os pequenos entendem elogios como características fixas, ou seja, se você disser que ele ou ela é muito inteligente ou muito talentoso por ter ido bem em uma avaliação, ele irá associar a ideia de ter ido bem com o fato de ser inteligente. Porém, nas próximas vezes, caso não consiga ir bem, se sentirá burro e incapaz.
Esse tipo de situação pode provocar problemas futuros, já que quando as crianças começam a ganhar maturidade, tornam-se muito mais frágeis emocionalmente e ficam mais suscetíveis às frustrações. Isso acaba atrapalhando a forma como enxerga suas conquistas ou trabalha pelos seus objetivos pessoais.
Os elogios devem ser empregados quando as crianças realizam algo, como se fosse uma recompensa pelos seus esforços, para que elas sintam que eles foram valorizados. O elogio precisa ser específico, ou seja, ela precisa entender o porquê está sendo elogiada.
Quando a criança está se esforçando para aprender uma nova habilidade, o elogio torna-se algo muito construtivo, já que ela começa a entender a importância de persistir para atingir os seus objetivos e sente prazer com suas realizações.
Durante a educação infantil, isso passa a ser uma chave para estimular o processo de aprendizagem.
Outro ponto importante é saber o momento certo de elogiar. A criança não pode ser interrompida quando ela está concentrada nas suas tarefas, pois isso dispersa o foco e pode reduzir a motivação para continuar a atividade.
Além disso, é necessário passar sempre verdade, pois por menores que sejam eles conseguem perceber quando uma fala não é genuína.
15 elogios adequados para fazer ao seu filho
- Eu notei que você se esforçou muito;
- Você está cada dia melhor nesta nova rotina;
- Você me deixa orgulhosa com essa atitude;
- Tenho certeza que os professores ficarão orgulhosos, você trabalhou duro!
- Você é um ótimo exemplo para todos a sua volta;
- Você me inspira todos os dias;
- Você sempre me surpreende;
- Você é tão criativo;
- Você é uma pessoa única, não existe ninguém como você;
- Sua persistência é admirável, continue assim;
- Você traz muitas alegrias para nossa família;
- Eu amo você do jeitinho que você é;
- Você deveria se orgulhar, isso foi incrível;
- Estou orgulhosa em saber que você é tão gentil;
- Você é muito especial.
Você costuma elogiar os seus filhos?
Aqui no Toque de Mãe, buscamos sempre valorizar os esforços dos alunos atendidos, a fim de estimular o seu desenvolvimento e aprendizagem.Conheça mais sobre a nossa escola acessando o site.
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Diferentes formas de aprender: Como as atividades lúdicas estimulam o aprendizado
Veja como o ensino lúdico ajuda a estimular a aprendizagem e engajar os alunos, melhorando seu desempenho escolar.
Brincar também é uma forma de aprender. As atividades lúdicas transportam as crianças para essa sensação da brincadeira, de forma que o aprendizado dos conteúdos propostos aconteça de forma leve e descontraída.
O termo “lúdico” é bastante abrangente, mas de modo geral, ele dialoga com os conceitos de jogos, brincadeiras e interatividade.
Ainda que muitos educadores prefiram seguir uma prática educativa mais “séria”, propor atividades lúdicas é não somente um modo de diversificar a forma de ensinar, mas principalmente, uma estratégia para despertar o interesse dos estudantes.
Atualmente, um dos maiores desafios da escola é justamente esse, manter os jovens interessados nas metodologias, a fim de reduzir o abandono escolar. Nesse sentido, é preciso utilizar abordagens que sejam interessantes para eles e a utilização do lúdico é muito recomendada.
Qual a importância do ensino lúdico?
Atividades lúdicas captam a atenção dos estudantes, estimulam um maior engajamento com a matéria proposta e ainda ajudam a desenvolver a criatividade, a imaginação e a socialização.
A seguir, citamos alguns dos benefícios dessa prática na escola:
- Estimula as habilidades psicomotoras;
- Ajuda a desenvolver a criatividade;
- Melhora as capacidades cognitivas;
- Desenvolve a expressão corporal;
- Melhora a noção de tempo e espaço;
- Desenvolve a capacidade de linguagem;
- Ajuda as crianças a desenvolver maior controle emocional;
- Contribui para desenvolver o raciocínio lógico;
- Incentiva a cooperação e o trabalho em equipe;
- Aumenta a capacidade de absorção dos conhecimentos propostos em praticamente todas as disciplinas do ensino regular.
As atividades lúdicas devem ser utilizadas como complemento do aprendizado comum, ou seja, elas não excluem o ensino regular feito em sala de aula.
Durante a infância, esse modelo de ensino é primordial para que as crianças se integrem ao ambiente escolar e aprendam a conviver de forma saudável com os colegas.
Já para os adolescentes, as atividades lúdicas promovem o engajamento e despertam o interesse, cativando os alunos e melhorando o desempenho escolar.
Como o ensino lúdico funciona na prática?
Brincadeiras, jogos, gincanas e outras atividades criativas podem ser mescladas ao conteúdo visto em sala de aula. Essas são alternativas que engajam os estudantes e estimulam o aprendizado, fazendo que eles consigam assimilar melhor o assunto trabalhado.
Dessa forma, o aprendizado passa a ocorrer de uma forma dinâmica.
Ensino lúdico não é apenas deixar os estudantes livres para brincar. Ele é sempre pautado em um conteúdo e utiliza metodologias para estimular a criatividade, a imaginação, o pensamento crítico, e exercitar essas características.
Para entender a cadeia alimentar, que faz parte do conhecimento científico que os estudantes obtêm na escola, aqui no Colégio UNICUS promovemos uma atividade lúdica para fixar bem esse conteúdo com os alunos do 3ºB, que usaram as suas habilidades artísticas para representar esse processo na natureza.
Outro exemplo aplicado aqui na escola são as aulas de robótica, onde buscamos aproximar os estudantes da tecnologia e da ciência.
Assim, fazendo com que eles estejam por dentro das inovações existentes, conhecendo como elas podem ser aplicadas na resolução de problemas. Nas aulas são utilizados tablets, o nosso Robô Will, placas controladoras e plataformas digitais.
O mais legal das atividades lúdicas é que além de ajudar na aprendizagem dos conteúdos da disciplina, elas podem associar a aprendizagem de outras habilidades, inclusive artísticas.
Foi isso que aconteceu, por exemplo, na aula de ciências, onde a professora utilizou de músicas e paródias para facilitar a fixação do conteúdo.
O resultado você confere nesse vídeo, todos cantando e aprendendo juntos!
Viu como é simples propor o ensino lúdico?
Conheça um pouco mais das atividades desenvolvidas pela UNICUS acessando o nosso site.
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Introdução alimentar: Dicas para papais de primeira viagem
Veja dicas para lidar com possíveis engasgos, alergias e para fazer uma introdução alimentar saudável.
Até os seis meses de vida, o leite materno é o alimento que a criança precisa para ter um bom desenvolvimento. Mas, a partir dessa idade, os especialistas indicam que comece a fase de introdução alimentar, para complementar o cardápio.
Tradicionalmente, o indicado é que sejam oferecidas às crianças papinhas e frutas amassadas, porém, métodos mais recentes como o BLW (em inglês Baby-ledWeaning), fazem a introdução de alimentos sólidos in natura, crus ou cozidos.
Independentemente do método escolhido pelos pais, essa é uma fase que precisa de muita atenção e cuidado. Além disso, não apenas porque é um período cheio de novidades, mas também pelos riscos que os alimentos podem gerar como engasgos e alergias, por exemplo.
Para papais e mamães de primeira viagem, situações como essas podem gerar grande tensão e foi pensando nisso que preparamos algumas dicas que podem ajudar a tornar o processo mais fácil.
Dicas para papais e mamães que estão vivenciando a introdução alimentar
- Primeiramente, não confunda engasgo com reflexo de GAG. Um engasgo é uma situação onde a criança tem a garganta fechada parcialmente ou totalmente e nesses casos, o que ele precisa é que seja feito um deslocamento do alimento que ficou preso.
O reflexo de GAG é um mecanismo de defesa do corpo, que faz com que o alimento volte para a boca. Em ambos os casos, é importante manter a calma e passar segurança para a criança;
- Busque oferecer os alimentos novos sempre de forma separada, isso ajuda a perceber se a criança tem algum tipo de reação que configure uma possível alergia.
Assim como, sinais como urticárias, dificuldade respiratórias, edema de glote (inchaço da garganta) indicam a necessidade de consulta com o pediatra e o alergista;
- É comum que as crianças não aceitem alguns alimentos no início, afinal tudo é novidade. O ideal é nunca forçar, mas não deixar de oferecer novamente o mesmo tipo de alimento em outros momentos.
Sobretudo, alguns bebês se adaptam facilmente, enquanto outros levam mais tempo, aprenda a respeitar o ritmo do seu filho;
- Quanto mais variada e colorida for a alimentação melhor, os hábitos aprendidos agora farão muita diferença no futuro, tanto para uma infância, quanto para uma vida adulta mais saudável;
- Lembre-se que a introdução alimentar não substitui o leite materno, a OMS, o Ministério da Saúde e especialistas, recomendam a amamentação até os dois anos de idade ou mais;
- Seja um exemplo. Lembre-se que as crianças costumam imitar o que os pais fazem e se alimentar de uma forma saudável é essencial para que elas se inspirem e o processo de Educação Alimentar aconteça de forma mais fluida.
Como a escola pode contribuir para a Educação alimentar?
A educação alimentar é um tema bastante desafiador, mas que precisa ser tratado tanto em casa quanto na escola, de forma a garantir a formação de hábitos saudáveis, equilibrados e a criação de um vínculo real entre as crianças e os alimentos.
Sob o mesmo ponto de vista, não basta ensinar que determinados alimentos são mais saudáveis que outros. Assim, é preciso oferecer às crianças uma vivência, para que elas aprendam sobre os alimentos, tenham contato com eles, descubram como eles são produzidos e como são preparados.
Além disso, esse processo ajuda nessa criação de vínculo e desperta o interesse dos pequenos por uma alimentação mais saudável.
Aqui no Toque de Mãe, todas as crianças têm suas necessidades individuais atendidas pelo nosso cardápio preparado por profissionais de nutrição.Assista ao vídeo que postamos no Instagram da escola e confira um pouquinho de como funciona a educação alimentar por aqui.
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5 atividades para ajudar no desenvolvimento de bebês de 6 a 12 meses
Conheça atividades práticas que podem ser aplicadas no dia a dia e que vão estimular o desenvolvimento do bebê.
Até completar o primeiro ano de vida, os bebês vivenciam uma série de mudanças físicas, mentais, emocionais e sociais. Tudo ao seu redor serve de estímulo para que tais mudanças aconteçam e ainda, para a forma como elas vão ocorrer.
A evolução é constante e o progresso observado a cada dia. Mas, claro que isso também pode variar de criança para criança. Afinal, todo mundo tem o seu tempo.
Porém, existem formas de estimular ainda mais esse desenvolvimento e contribuir para que ele ocorra de forma saudável.
A Doutora Ph.D. Roni Cohen Leiderman, que atua como Reitora do Centro Mailman Segal de Desenvolvimento Humano na Universidade de Nova Southeastern e coautora de Let’s Play and Learn Together pontua uma série de atividades que podem auxiliar as crianças nesse processo, de forma divertida.
De acordo com ela, o estímulo dos pais faz muita diferença. Ela cita que “O relacionamento com pais ou responsáveis é fundamental para o desenvolvimento infantil”, e acrescenta que os jogos, atividades e exercícios podem contribuir para evolução de habilidades motoras, cognitivas, de linguagem e de relacionamento.
A dica da Doutora é inserir no dia a dia atividades de aprendizado práticas. “Sempre envolva atividades com muita linguagem, interação e brincadeiras criativas”, acrescenta.
Selecionamos algumas atividades interessantes indicadas pela especialista, que podem ser aplicadas no dia a dia das crianças de forma simples e prática.
5 atividades divertidas para estimular os bebês
1 – Empilhamento
Para essa atividade você só precisa de copos plásticos de medição e ir revezando no empilhamento dos copos para depois derrubá-los. É possível ainda, criar pequenas competições para ver quem consegue empilhar os copos mais rápido.
Com isso, o bebê pode aprender sobre causa e efeito e desenvolver habilidades motoras finas.
2 – Peekaboo
Essa é uma atividade direcionada aos bebês, antes de 1 ano de idade. Para realizá-la são necessários pequenos brinquedos ou livros e um cobertor.
Coloque parte do objeto debaixo da coberta, deixando apenas um pequeno pedaço a vista. E então pergunte ao bebê onde está aquele objeto, encorajando-o a procurar.
Essa brincadeira pode ajudar as crianças no desenvolvimento de suas habilidades motoras finas.
3 – Leitura
A leitura é uma atividade que estimula o desenvolvimento em todas as fases da vida. Quando as crianças ainda são bebês, livros com estórias indicadas para essa fase, podem ajudar muito no desenvolvimento da linguagem e nas habilidades de escuta.
Busque ler regularmente para o bebê, preferencialmente, utilizando uma leitura mais dinâmica, ou seja, apontando para o livro, mostrando as imagens, fazendo vozes diferentes para cada personagem e convidando a criança a participar, virar as páginas, adivinhar os próximos passos da estória, e assim por diante.
4 – Quebra-cabeças
O ideal é encontrar quebra-cabeças feitos em madeira, preferencialmente aqueles com formas e figuras coloridas. Essa é uma atividade indicada para os bebês que estão completando seu primeiro ano de vida. Daí em diante, eles já estão prontos para começarem a montar.
Comece explicando para a criança como funciona o jogo, seja paciente e sempre comemore quando ela se sair bem.
Essa atividade pode ajudar a desenvolver habilidades motoras finas, habilidades visuais e a capacidade de resolução de problemas.
5 – Música
Insira a música no dia a dia. Busque inventar pequenas melodias com palavras reais ou não, mas que rimam. A rima impulsiona o desenvolvimento da linguagem do bebê e ajuda a desenvolver a discriminação auditiva.
Conheça mais atividades que ajudam no desenvolvimento dos bebês
Se você tem interesse em conhecer mais opções de atividades para usar no dia a dia e estimular o desenvolvimento de diversas habilidades, faça o download do e-book e solte a criatividade.
- Publicado em Desenvolvimento Infantil, Linguagem para bebês
Desfralde em casa e na escola: Qual a importância dos pais e professores nessa fase?
Entenda a importância dos pais e dos professores para tornar o processo de desfralde mais simples e confortável para as crianças.
Assim como falar e andar, a fase do desfralde é um passo importante a favor da independência das crianças. É um processo que exige maturidade e preparo físico e que pode ser bem desafiador.
A mudança da fralda para o uso do redutor de assento, envolve uma mudança comportamental, podendo mexer com questões emocionais.
Cada criança pode vivenciar isso de maneiras diferentes e em momentos diferentes. É por isso que, é muito importante que exista um bom diálogo entre os pais e a escola, para que todas as partes se dediquem e contribuam para tornar essa fase mais tranquila.
Independentemente se o seu filho tem o desfralde mais cedo ou mais tarde, ambos os casos necessitam de atenção especial, tanto dos pais quanto dos professores.
Como saber a hora certa do desfralde?
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, o desfralde pode ocorrer a partir dos dois anos e meio de idade, podendo se postergar até quatro anos.
É nessa faixa etária que a criança consegue começar a comandar os esfíncteres (estruturas que controlam a abertura e o fechamento da uretra e do ânus).
A média de tempo em que elas levam para fazer a transição pode variar bastante, indo de 1 semana até meses, tudo depende das condições individuais e do quanto a criança se sente segura e tranquila.
É importante lembrar, que ela está começando a entender e a trabalhar com as suas necessidades fisiológicas, dando a elas uma atenção que não necessitava antes, e isso exige tempo e paciência.
Quando a criança está pronta para o desfralde, ela começa a apresentar sinais, como:
- Se esconde para fazer xixi ou cocô;
- Fica várias horas sem fazer nenhum dos dois, pois se sente incomodada em ficar com a fralda molhada;
- Ela já tem habilidades para ficar sentada na mesma posição por mais de cinco minutos;
- Começa a fazer brincadeiras com o vaso sanitário;
- Sempre comunica quando vai fazer xixi ou cocô;
O papel da escola
A dedicação dos pais e dos professores faz muita diferença no processo. O papel da escola é muito importante para ajudar a trabalhar com os fatores emocional e comportamental.
Um exemplo simples é que a escola ofereça sanitários com diferentes tamanhos, adaptados para crianças de todas as idades, de forma que os menores também passem a ver isso como algo natural.
Quando estão na sala de aula, é importante que sejam evitadas as comparações e que prevaleça o incentivo para que uns possam ajudar os outros no processo.
Os professores também podem aumentar o número de idas ao banheiro por dia, e ainda, definir junto com os pais períodos para tirar a fralda da criança para que ela use o vaso sanitário, sempre solicitando para que também façam em casa.
Além disso, podem ser feitas brincadeiras, leituras de histórias e outras atividades que estimulem e ajudem os pequenos nessa fase.
Dicas para tornar o processo mais simples
- Mantenha-se paciente e respeite o tempo da criança;
- Aproveite o tempo em casa para se dedicar a transição, finais de semana, feriados ou até mesmo períodos de férias podem fazer muita diferença;
- Busque estabelecer uma rotina;
- Nada de broncas! É normal que a criança não consiga algumas vezes. Nesses momentos, prefira incentivá-la dizendo que na próxima ela conseguirá;
- Comemore junto com ela quando ela conseguir;
- Faça primeiro o desfralde diurno e depois passe para o noturno;
- Mantenha a criança o mais confortável possível, roupas difíceis de tirar vão tornar o desafio mais difícil;
- Evite acumular mudanças no período de transição como trocar de casa, por exemplo. As crianças são emocionalmente sensíveis e precisam de uma mudança de cada vez.
Aqui na escola Toque de Mãe, damos atenção especial a cada criança e mantemos diálogo constante com os pais para que cada novo passo seja vivenciado de forma segura, tranquila e acolhedora.
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